Caracterização das respostas neurais subcorticais da via auditiva em bebês expostos à sífilis

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Evangelista, Carolina Karla de Souza
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36036
Resumo: Objetivos: A sífilis é uma doença que ocorre com a transmissão da bactéria Treponema Pallidum por contato sexual. Quando uma gestante não é tratada ou é tratada inadequadamente, pode ocorrer a transmissão da sífilis para o bebê. Dentre os sintomas descritos na literatura, está descrita a lesão de VIII par craniano e com isso a perda auditiva sensorioneural, além de outras manifestações cognitivas e neurológicas. Atualmente, a literatura carece de estudos que demonstrem a repercussão da sífilis na via auditiva central, subcortical e mesencefálica. Para tal, o procedimento frequency-following response (FFR) pode ser utilizado como uma medida eletrofisiológica não-invasiva que fornece informações sobre a qualidade do processamento auditivo dos sons na via auditiva e configurações acústicas da fala em áreas subcorticais. Assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as respostas neurais de bebês expostos à sífilis. Design: A amostra foi composta por 49 participantes, com idade entre 15 e 71 dias de vida, média de 38,3 ±15,8 dias. Foram classificados em três grupos, sendo o G1 constituído por 11 bebês com mães que fizeram o tratamento de sífilis no pré-natal; G2 composto por 20 bebês de mães e bebês que fizeram o tratamento de sífilis no perinatal; G3 de 18 bebês cujas mães não tiveram sífilis. Todos os participantes atestaram integridade da via auditiva em 80dBnNA e presença de onda V em 30dBnNA no Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico com estímulo clique. Foi realizado o procedimento frequency-following response (FFR), na intensidade de 80dBnNA na orelha direita, utilizando o estímulo consoante-vogal /da/, com duração de 170 ms e velocidade de apresentação de 3.7/s. Foram realizadas quatro promediações de 1000 sweeps, totalizando 4000. Foram analisados os seguintes parâmetros: correlação cruzada entre estímulo e resposta, pitch error e pitch strength, relação sinal-ruído, neural lag, amplitude da frequência fundamental, seus harmônicos numa janela fixa de tempo e pontos abaixo limiar de ruído. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk para testar a normalidade dos dados e o teste não-paramétrico de Kruskall-Wallis para comparação entre os grupos, adotando-se um nível de significância de 5%. Resultados: Não foram evidenciadas diferenças estatisticamente significantes para os parâmetros analisados tanto no domínio do tempo quanto no domínio da frequência, entre os grupos de bebês tratados no pré-natal, perinatal e controle. Conclusões: Através desse trabalho, comprova-se que quando tratada, a exposição à sífilis não influencia no processamento dos sons e suas características temporais e espectrais.
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Atualmente, a literatura carece de estudos que demonstrem a repercussão da sífilis na via auditiva central, subcortical e mesencefálica. Para tal, o procedimento frequency-following response (FFR) pode ser utilizado como uma medida eletrofisiológica não-invasiva que fornece informações sobre a qualidade do processamento auditivo dos sons na via auditiva e configurações acústicas da fala em áreas subcorticais. Assim, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as respostas neurais de bebês expostos à sífilis. Design: A amostra foi composta por 49 participantes, com idade entre 15 e 71 dias de vida, média de 38,3 ±15,8 dias. Foram classificados em três grupos, sendo o G1 constituído por 11 bebês com mães que fizeram o tratamento de sífilis no pré-natal; G2 composto por 20 bebês de mães e bebês que fizeram o tratamento de sífilis no perinatal; G3 de 18 bebês cujas mães não tiveram sífilis. Todos os participantes atestaram integridade da via auditiva em 80dBnNA e presença de onda V em 30dBnNA no Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico com estímulo clique. Foi realizado o procedimento frequency-following response (FFR), na intensidade de 80dBnNA na orelha direita, utilizando o estímulo consoante-vogal /da/, com duração de 170 ms e velocidade de apresentação de 3.7/s. Foram realizadas quatro promediações de 1000 sweeps, totalizando 4000. Foram analisados os seguintes parâmetros: correlação cruzada entre estímulo e resposta, pitch error e pitch strength, relação sinal-ruído, neural lag, amplitude da frequência fundamental, seus harmônicos numa janela fixa de tempo e pontos abaixo limiar de ruído. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk para testar a normalidade dos dados e o teste não-paramétrico de Kruskall-Wallis para comparação entre os grupos, adotando-se um nível de significância de 5%. Resultados: Não foram evidenciadas diferenças estatisticamente significantes para os parâmetros analisados tanto no domínio do tempo quanto no domínio da frequência, entre os grupos de bebês tratados no pré-natal, perinatal e controle. Conclusões: Através desse trabalho, comprova-se que quando tratada, a exposição à sífilis não influencia no processamento dos sons e suas características temporais e espectrais.Objectives: Syphilis is a bacterial disease that occurs with sexual contact transmission of the bacterium Treponema Pallidum. When a woman is pregnant and not treated or inadequately treated, transmission of syphilis to the baby may occur. Among the symptoms, the literature describes the injury of the VIII cranial nerve and thus the sensorineural hearing loss, as well as other cognitive and neurological manifestations. Currently, the literature lacks studies demonstrating the repercussion of syphilis on the central, subcortical and mesencephalic auditory pathways. The frequency-following response (FFR) is a procedure that can be used as a noninvasive electrophysiological measure that provides information about the auditory processing quality of sounds in the auditory pathway and speech acoustic configurations in subcortical areas. Thus, the objective of this study was to characterize the neural responses of babies exposed to syphilis. Design: The sample consisted of 49 subjects, with a mean age of 38.3 ± 15.8 days of life. They were classified into three groups: G1 consisted of 11 babies with mothers who had prenatal syphilis treatment; G2 composed of 20 babies of mothers who treated perinatal syphilis; G3 of 18 babies whose mothers did not have syphilis. All subjects attested auditory pathway integrity at 80dBnNA and presence of V wave at 30dBnNA in click ABR. The frequency-following response (FFR) procedure was performed at the intensity of 80dBnNA in the right ear, using the consonant-vowel /da/ stimulus, lasting 170 ms. Four promediations of 1000 sweeps were performed, totaling 4000. The following parameters were analyzed: cross-correlation between stimulus and response, pitch error and pitch strength, signal-to-noise ratio, neural lag, fundamental frequency spectral amplitude, its harmonics on a fixed time window and points below noise floor. The Shapiro-Wilk test was used to test data normality and the non-parametric Kruskall-Wallis test for comparison between groups, adopting a significance level of 5%. Results: There were no statistically significant evidences for the parameters analyzed either in the time domain nor in the frequency domain, between the groups of prenatal, perinatal and control infants. Conclusions: This study shows that when treated, exposure to syphilis does not influence the processing of sounds and their temporal and spectral characteristics.FUNPECUniversidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilFonoaudiologiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessSífilis CongênitaAudiçãoPotenciais Evocados AuditivosCaracterização das respostas neurais subcorticais da via auditiva em bebês expostos à sífilisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36036/1/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD51LICENSElicense.txttext/plain762https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36036/2/license.txte428689918449bd69f843393981e4109MD52ORIGINALCaracterizacaorespostasneuraissifilis_evangelista_2019.pdfTexto Completoapplication/pdf1599916https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36036/3/Caracterizacaorespostasneuraissifilis_evangelista_2019.pdfc637d903d86707b7c46cb1f43400ebd9MD53TEXTCaracterizacaorespostasneuraissifilis_evangelista_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain64553https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36036/4/Caracterizacaorespostasneuraissifilis_evangelista_2019.pdf.txtd89085a3cbcfe3d7fe3e9185c5a04bbaMD54123456789/360362021-09-20 15:08:43.747oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/36036PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5CSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREUgTU9OT0dSQUZJQVM8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCg0KPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4NCg0KTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIG1vbm9ncmFmaWEsIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhdHJhdsOpcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgZGEgVUZSTiwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5NjEwLzk4LCBvIHRleHRvIGludGVncmFsIGRhIG9icmEgc3VibWV0aWRhIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIGEgdMOtdHVsbyBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLCBhIHBhcnRpciBkYSBkYXRhIGRlc3RhIHN1Ym1pc3PDo28uIA0KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T18:08:43Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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