Análise mecânica da resistência da fixação na osteotomia sagital do ramo após diferentes movimentos de avanço mandibular: estudo in vitro
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22637 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi de avaliar, através de um ensaio mecânico, a resistência da fixação na osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM) em três diferentes movimentos de avanço mandibular, bem como a influência do movimento associado a rotação horário do plano mandibular, utilizando miniplacas (4 e 6 elos) e parafusos com 6 mm de comprimento, do sistema 2.0 mm (Egimplan® ). Dois tipos de avanços foram empregados (6 e 12 mm), utilizando hemimandíbulas de poliuretano com OSRM padronizadas de fábrica, divididos em 5 grupos: G1(Teste 1) - avanço linear de 6 mm/ 1 placa e 4 parafusos; G2 (Teste 2) - avanço linear de 12 mm/1 placa e 4 parafusos; G3 (Teste 3)- avanço linear de 12 mm /2 placas e 8 parafusos; G4 (Teste 4) - avanço de 12 mm, associado a rotação horária do plano mandibular(15°) / 1 placa e 4 parafusos; G5 (Teste 5) - avanço de 12 mm, associado a rotação horário do plano mandibular(15°)/2 placas e 8 parafusos. As hemimandíbulas foram submetidas a uma carga compressiva vertical na região de primeiro molar e a força aplicada, em Newtons, foi registrada nos deslocamentos de 1mm, 5 mm e 10 mm, como também a força máxima aplicada entre 1 e 10 mm. Utilizando um intervalo de confiança de 95%, as médias de força foram obtidas e os grupos foram comparados entre si. Os testes estatísticos utilizados foram o Kruskal-Wallis* para a análise de todos os grupos e o de Mann-Whitney** para o comparativo de dois grupos em separado. Os resultados mostraram que o grupo G3 apresentou médias de força maiores (p < 0,001*), sendo, portanto, o mais resistente entre os grupos. Quando foi utilizado apenas 1 placa para a fixação da hemimandibula, no avanço de 12 mm, a realização da rotação horária foi mais resistente do que no movimento linear, nos deslocamentos de 1, 5 e 10 mm (p< 0,05**), não resultando em diferença estatística apenas no deslocamento máximo (p= 0,112**). Em um grande avanço (12mm) houve uma perda de resistência importante na fixação, sendo necessário compensar essa situação com uso de mais fixação e a rotação horário nesses casos também acrescentaram resistência na OSRM, apenas nos casos em que se utiliza uma única placa. |
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Assis, Gleysson Matias dehttp://lattes.cnpq.br/3790457894888967http://lattes.cnpq.br/9542712980723391Silva, Alessandro Costa daGomes, Petrus Pereirahttp://lattes.cnpq.br/1355518681045639Germano, Adriano Rocha2017-04-12T00:40:00Z2017-04-12T00:40:00Z2017-02-10ASSIS, Gleysson Matias de. Análise mecânica da resistência da fixação na osteotomia sagital do ramo após diferentes movimentos de avanço mandibular: estudo in vitro. 2017. 58f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22637O objetivo deste trabalho foi de avaliar, através de um ensaio mecânico, a resistência da fixação na osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM) em três diferentes movimentos de avanço mandibular, bem como a influência do movimento associado a rotação horário do plano mandibular, utilizando miniplacas (4 e 6 elos) e parafusos com 6 mm de comprimento, do sistema 2.0 mm (Egimplan® ). Dois tipos de avanços foram empregados (6 e 12 mm), utilizando hemimandíbulas de poliuretano com OSRM padronizadas de fábrica, divididos em 5 grupos: G1(Teste 1) - avanço linear de 6 mm/ 1 placa e 4 parafusos; G2 (Teste 2) - avanço linear de 12 mm/1 placa e 4 parafusos; G3 (Teste 3)- avanço linear de 12 mm /2 placas e 8 parafusos; G4 (Teste 4) - avanço de 12 mm, associado a rotação horária do plano mandibular(15°) / 1 placa e 4 parafusos; G5 (Teste 5) - avanço de 12 mm, associado a rotação horário do plano mandibular(15°)/2 placas e 8 parafusos. As hemimandíbulas foram submetidas a uma carga compressiva vertical na região de primeiro molar e a força aplicada, em Newtons, foi registrada nos deslocamentos de 1mm, 5 mm e 10 mm, como também a força máxima aplicada entre 1 e 10 mm. Utilizando um intervalo de confiança de 95%, as médias de força foram obtidas e os grupos foram comparados entre si. Os testes estatísticos utilizados foram o Kruskal-Wallis* para a análise de todos os grupos e o de Mann-Whitney** para o comparativo de dois grupos em separado. Os resultados mostraram que o grupo G3 apresentou médias de força maiores (p < 0,001*), sendo, portanto, o mais resistente entre os grupos. Quando foi utilizado apenas 1 placa para a fixação da hemimandibula, no avanço de 12 mm, a realização da rotação horária foi mais resistente do que no movimento linear, nos deslocamentos de 1, 5 e 10 mm (p< 0,05**), não resultando em diferença estatística apenas no deslocamento máximo (p= 0,112**). Em um grande avanço (12mm) houve uma perda de resistência importante na fixação, sendo necessário compensar essa situação com uso de mais fixação e a rotação horário nesses casos também acrescentaram resistência na OSRM, apenas nos casos em que se utiliza uma única placa.The objective of this study was to evaluate by means of mechanical testing the fixation strength in sagittal split ramus osteotomy (SSRO) for three different movements of mandibular advancement, as well as the influence of movement associated with clockwise rotation of the mandibular plane, using miniplates (4 and 6 holes) and 6-mm screws of the 2.0 mm system (Engimplan®). Two types of advancement were employed (6 and 12 mm) using polyurethane hemimandibles with factory-standardized SSO, divided into five groups: G1 (test 1) – linear advancement of 6 mm/1 plate and 4 screws; G2 (test 2) – linear advancement of 12 mm/1 plate and 4 screws; G3 (test 3) – linear advancement of 12 mm/2 plates and 8 screws; G4 (test 4) – advancement of 12 mm associated with clockwise rotation of the mandibular plane (15°)/1 plate and 4 screws; G5 (test 5) – advancement of 12 mm associated with clockwise rotation of the mandibular plane (15°)/2 plates and 8 screws. The hemimandibles were submitted to a vertical compressive load in the region of the first molar and the force applied (in Newton) was recorded for displacements of 1, 5 and 10 mm, as was the maximum force applied between 1 and 10 mm. Using a 95% confidence interval, the mean force values were obtained and compared between groups. The Kruskal-Wallis* test was used for analysis of all groups and the Mann-Whitney** test for the comparison of two groups. The results showed higher mean force values for G3 (p < 0.001*), which was therefore the treatment that provided the greatest strength. When only 1 plate was used for fixation of the hemimandible, in the advancement of 12 mm, clockwise rotation resulted in a greater fixation strength than the linear movement for displacements of 1, 5 and 10 mm (p < 0.05**), with no significant difference being observed only for the maximum displacement (p = 0.112**). Important loss of strength in fixation was observed for the large advancement (12 mm) and it was necessary to compensate this situation with the use of more fixation. Clockwise rotation added strength to the SSO only in cases in which a single plate was used.porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAOsteotomia sagital do ramo mandibularTécnicas de fixação da arcada osseodentáriaCirurgia ortognáticaAvanço mandibularAnálise mecânica da resistência da fixação na osteotomia sagital do ramo após diferentes movimentos de avanço mandibular: estudo in vitroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALGleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdfGleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdfapplication/pdf1362083https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22637/1/GleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdffa8ca4b796dee6814c1707ef313c139bMD51TEXTGleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdf.txtGleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain71749https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22637/4/GleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdf.txtf80c7d808a144af1a0e99d2718e56726MD54THUMBNAILGleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdf.jpgGleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg3396https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22637/5/GleyssonMatiasDeAssis_DISSERT.pdf.jpgd39fc2f3a1a0eb1491922d6da696903cMD55123456789/226372017-11-04 11:35:03.487oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22637Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-04T14:35:03Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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