"Meu corpo, um campo de batalha": a inserção precária das Travestis no mundo do trabalho em tempos de crise capital
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22425 |
Resumo: | O presente estudo teve por objetivo analisar o cotidiano de trabalho das travestis e a sua inserção no mercado de trabalho em Natal, Rio Grande do Norte. É sabido que as violações dos direitos das travestis são históricas e cotidianas, sendo estas, desde cedo, hostilizadas muitas vezes pela própria família e expulsas de casa, da escola e do trabalho, além de sofrerem discriminação e preconceito por grande parte da sociedade. Nesse sentindo, mediante as transformações do mundo do trabalho que se complexificam a partir da crise estrutural do capital iniciada nos anos 1970, tem-se diversos limites e desafios organizativos para a classe trabalhadora, inclusive o combate à opressão e exploração daqueles que sofrem os rebatimentos das expressões da questão social de modo mais intenso, a saber: crianças e adolescentes, mulheres, negros, imigrantes, populações em situação de rua e a população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros LGBT. Dessa forma, como objetivos específicos, a pesquisa teve por norte mapear e analisar os campos de trabalho formal/informal onde as travestis estão inseridas na cidade do Natal; construir um perfil socioeconômico das trabalhadoras travestis na referida localidade; identificar e analisar as principais violações de direitos vivenciadas pelas travestis no trabalho; e analisar a agenda política do movimento Trans* sobre a inserção no mercado de trabalho no Brasil e em relação ao enfrentamento da violação de direitos no trabalho. O método utilizado foi a análise do materialismo histórico dialético, com base na técnica de abordagem quanti/qualitativa, bem como a análise bibliográfica e documental. Fez-se entrevistas semiestruturadas com oito travestis trabalhadoras (amostra não probabilística intencional pela dificuldade do acesso) inseridas no trabalho formal/informal, além de uma entrevista com a presidenta da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), contabilizando nove sujeitas entrevistadas. Como resultados dos relatos obtidos, tem-se que as travestis vivenciam cotidianamente diversas precarizações para se inserirem no mercado de trabalho, sofrem violações de direitos, assédios moral e sexual, além da transfobia institucionalizada. Além disso, analisou-se às políticas públicas de renda e trabalho para travestis no Brasil. E ainda, observou-se o orçamento público destinado para a efetivação dessas políticas, seus limites e suas contrações. Destarte o Estado, de fato, é o campo mediador dos direitos da população Trans* no Brasil, sendo ainda, ínfimas as políticas públicas destinadas para esse segmento. É nessa arena de conflitos sociais que a referida população resiste na defesa por direitos. Concluiu-se que diante de tantos desafios que as travestis sofrem no mundo do trabalho, somente por via da organização coletiva que articule a luta anti-patriarcal, anti-capitalista, anti-racista e anti-cissexistas que essas trabalhadoras podem transformar essa realidade de múltiplas desigualdades sociais. |
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É sabido que as violações dos direitos das travestis são históricas e cotidianas, sendo estas, desde cedo, hostilizadas muitas vezes pela própria família e expulsas de casa, da escola e do trabalho, além de sofrerem discriminação e preconceito por grande parte da sociedade. Nesse sentindo, mediante as transformações do mundo do trabalho que se complexificam a partir da crise estrutural do capital iniciada nos anos 1970, tem-se diversos limites e desafios organizativos para a classe trabalhadora, inclusive o combate à opressão e exploração daqueles que sofrem os rebatimentos das expressões da questão social de modo mais intenso, a saber: crianças e adolescentes, mulheres, negros, imigrantes, populações em situação de rua e a população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros LGBT. Dessa forma, como objetivos específicos, a pesquisa teve por norte mapear e analisar os campos de trabalho formal/informal onde as travestis estão inseridas na cidade do Natal; construir um perfil socioeconômico das trabalhadoras travestis na referida localidade; identificar e analisar as principais violações de direitos vivenciadas pelas travestis no trabalho; e analisar a agenda política do movimento Trans* sobre a inserção no mercado de trabalho no Brasil e em relação ao enfrentamento da violação de direitos no trabalho. O método utilizado foi a análise do materialismo histórico dialético, com base na técnica de abordagem quanti/qualitativa, bem como a análise bibliográfica e documental. Fez-se entrevistas semiestruturadas com oito travestis trabalhadoras (amostra não probabilística intencional pela dificuldade do acesso) inseridas no trabalho formal/informal, além de uma entrevista com a presidenta da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), contabilizando nove sujeitas entrevistadas. Como resultados dos relatos obtidos, tem-se que as travestis vivenciam cotidianamente diversas precarizações para se inserirem no mercado de trabalho, sofrem violações de direitos, assédios moral e sexual, além da transfobia institucionalizada. Além disso, analisou-se às políticas públicas de renda e trabalho para travestis no Brasil. E ainda, observou-se o orçamento público destinado para a efetivação dessas políticas, seus limites e suas contrações. Destarte o Estado, de fato, é o campo mediador dos direitos da população Trans* no Brasil, sendo ainda, ínfimas as políticas públicas destinadas para esse segmento. É nessa arena de conflitos sociais que a referida população resiste na defesa por direitos. Concluiu-se que diante de tantos desafios que as travestis sofrem no mundo do trabalho, somente por via da organização coletiva que articule a luta anti-patriarcal, anti-capitalista, anti-racista e anti-cissexistas que essas trabalhadoras podem transformar essa realidade de múltiplas desigualdades sociais.This study aimed to analyze the daily work of transvestites and their integration in the labor market in Natal, Rio Grande do Norte. It is known that the transvestites rights violations are historical and everyday, these being early, often harassed by the family and driven from home, school and work and suffer discrimination and prejudice by much of society. In that sense, by the transformation of the working world that complicate from the structural crisis of the capital started in the 1970s, it has many limits and organizational challenges to the working class, including the fight against oppression and exploitation of those who suffer the aftermaths expressions of social issues more intensely, namely children and adolescents, women, blacks, immigrants, people on the streets and the population of Lesbian, Gay, Bisexual, Transsexual and Transgender LGBT. Thus, the specific objectives, the research was north map and analyze the formal labor camps / informal where transvestites are inserted in Natal; build a socioeconomic profile of transvestites working in that locality; identify and analyze the main rights violations experienced by transvestites at work; and analyze the movement of the Trans agenda on entering the labor market in Brazil and in relation to combating the violation of rights at work. The method used was the analysis of dialectical historical materialism, based on quantitative / qualitative approach technique, as well as bibliographic and documentary analysis. There was semi-structured interviews with eight working transvestites (non-probabilistic sample intentional by the difficulty of access) inserted in the formal / informal work, as well as an interview with the president of the National Association of Transvestites and Transsexuals (ANTRA), accounting for nine subject interviewed. As a result of the obtained reports, it has to be transvestites experience daily several precarizations to be inserted in the labor market, suffer rights violations, moral and sexual harassment, as well as institutionalized transphobia. In addition, we analyzed the public policies of income and jobs for transvestites in Brazil. And yet, there was the public budget for the realization of these policies, its limits and its contractions. Thus the state, in fact, is the mediator of the field of trans people rights in Brazil, still, tiny public policies for this segment. It is in this arena of social conflicts that this population resists the defense of rights. It was concluded that in the face of so many challenges that transvestites suffer in the working world, only through collective organization that coordinates the anti-patriarchal struggle, anti-capitalist, anti-racist and anti-cissexists that these workers can transform this reality multiple social inequalities.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALRelações patriarcais de gêneroIdentidade de gêneroTravestisMundo do trabalho"Meu corpo, um campo de batalha": a inserção precária das Travestis no mundo do trabalho em tempos de crise capitalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIALUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTiberioLimaOliveira_DISSERT.pdfTiberioLimaOliveira_DISSERT.pdfapplication/pdf2635878https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22425/1/TiberioLimaOliveira_DISSERT.pdf7ce0433cb50f4d357963c76e24219fd9MD51TEXTTiberioLimaOliveira_DISSERT.pdf.txtTiberioLimaOliveira_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain583872https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22425/4/TiberioLimaOliveira_DISSERT.pdf.txtd7b76b484bdf11202bba5f5761e5f8f8MD54THUMBNAILTiberioLimaOliveira_DISSERT.pdf.jpgTiberioLimaOliveira_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg7349https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22425/5/TiberioLimaOliveira_DISSERT.pdf.jpg827b9ac6248699eceaed89c60143e3a7MD55123456789/224252017-11-04 12:27:08.014oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22425Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2017-11-04T15:27:08Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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