Planejamento financeiro e qualidade de vida: pesquisa com profissionais contábeis da cidade de Natal/RN

• Autor(a) principal: Teixeira, Heitor Augusto Castro
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41322
• topic: Planejamento financeiro; Finanças pessoais; Educação financeira; Qualidade de vida

Este estudo tem como objetivo analisar a existência de relação entre a realização do planejamento financeiro e a qualidade de vida dos profissionais contábeis da cidade de Natal/RN. A escolha por estes temas justifica-se pela atualidade dos temas, bem como, a necessidade do planejamento financeiro e de uma boa qualidade de vida para todas as pessoas. A metodologia utilizada caracteriza-se como descritiva e quantitativa, buscando quantificar as informações obtidas através da amostra selecionada e, a partir disto, perceber uma possível existência de relação entre o planejamento financeiro e a qualidade de vida. Para a obtenção dos dados, utilizou- se o método survey, com aplicação de 262 (duzentos e sessenta e dois) questionários que, após a exclusão de dados inválidos, resultaram em um total de 251, compostos de vinte e uma questões (sendo dez sobre planejamento financeiro e onze sobre aspectos da qualidade de vida) e outras quatro sobre perfil dos respondentes (sexo, idade, estado civil e tempo de trabalho), junto aos profissionais contábeis e os dados foram processados através do Excel 2016 e SPSS da IBM. Para a análise da relação, segregou-se a amostra entre os que realizam um planejamento financeiro completo e aqueles que não se planejam. Os resultados indicam que na amostra não existe, estatisticamente, baseado no Teste Exato de Fisher, relação significativa entre os que realizam um planejamento financeiro e aqueles que não o fazem. Não se pode afirmar, ainda, que uma percepção positiva da qualidade de vida entre aqueles que não realizam o planejamento significa que este não se faz importante, mas que a ausência de educação financeira pode gerar menos preocupações com a destinação dos seus recursos e, por este motivo, julgam-se satisfeitos com sua qualidade de vida.