As influências dos modelos de produção agrícola na saúde dos/as trabalhadores/as do campo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo, Mariana Guimarães de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36583
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo analisar os modos de produção agrícolas em disputa no campo, e seus impactos na saúde do trabalhador rural e da população em geral. O processo de reestruturação produtiva tem redimensionado não somente o grau de desenvolvimento econômico, mas vem incidindo nas questões políticas, históricas, sociais e culturais dos povos. Quando este processo se apresenta enquanto avanço do capital sobre o campo, expressa também o agravamento das expressões da questão social, traduzidas nos conflitos sociais e ambientais, bem como nas formas de manejo produtivo e vida da população. Esse processo foi responsável por disseminar a industrialização da agricultura como forma de impulsionar o mercado exportador e, para isso, assumiu o uso indiscriminado de agrotóxicos no processo produtivo de commodities. Atualmente, o Brasil carrega a marca de maior consumidor de agrotóxicos do mundo, com uma média de consumo de 7 litros por pessoa ao ano, e ainda vem vivenciando a liberação de ingredientes ativos no mercado nacional; expandindo, também, os números de intoxicações agudas e doenças graves por agrotóxicos. Esse cenário fez gestar movimentos de resistência no campo, e com elas novas estratégias de desenvolvimento da área rural nacional, as quais incorporam medidas que vão de encontro à lógica dominante. Uma dessas medidas, mesmo que pouco disseminada no meio da sociedade civil organizada, pode ser expressa no crescimento prático e acadêmico do movimento da agroecologia. A metodologia do trabalho contemplou levantamento e análise bibliográfica e pesquisa documental sobre o tema. A monografia articula um debate acerca do desenvolvimento do capitalismo na agricultura do Brasil e os impactos da agricultura capitalista na saúde do trabalhador; além de desenvolver o debate sobre as noções de agroecologia e as experiências exitosas no âmbito desse modelo alternativo de produção agrícola. Dessarte torna-se possível compreender que o Estado, assumindo papel de reprodutor das relações hegemônicas, contribui para a manutenção do modelo de produção vigente, mesmo que este atue diretamente na vida dos sujeitos lhes trazendo prejuízos e, por isso, as lutas contra hegemônicas e o espraiamento de conceitos como a Agroecologia fazem-se imprescindíveis para lograr um modo de vida sustentável e o pleno respeito pela vida.
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Quando este processo se apresenta enquanto avanço do capital sobre o campo, expressa também o agravamento das expressões da questão social, traduzidas nos conflitos sociais e ambientais, bem como nas formas de manejo produtivo e vida da população. Esse processo foi responsável por disseminar a industrialização da agricultura como forma de impulsionar o mercado exportador e, para isso, assumiu o uso indiscriminado de agrotóxicos no processo produtivo de commodities. Atualmente, o Brasil carrega a marca de maior consumidor de agrotóxicos do mundo, com uma média de consumo de 7 litros por pessoa ao ano, e ainda vem vivenciando a liberação de ingredientes ativos no mercado nacional; expandindo, também, os números de intoxicações agudas e doenças graves por agrotóxicos. Esse cenário fez gestar movimentos de resistência no campo, e com elas novas estratégias de desenvolvimento da área rural nacional, as quais incorporam medidas que vão de encontro à lógica dominante. Uma dessas medidas, mesmo que pouco disseminada no meio da sociedade civil organizada, pode ser expressa no crescimento prático e acadêmico do movimento da agroecologia. A metodologia do trabalho contemplou levantamento e análise bibliográfica e pesquisa documental sobre o tema. A monografia articula um debate acerca do desenvolvimento do capitalismo na agricultura do Brasil e os impactos da agricultura capitalista na saúde do trabalhador; além de desenvolver o debate sobre as noções de agroecologia e as experiências exitosas no âmbito desse modelo alternativo de produção agrícola. Dessarte torna-se possível compreender que o Estado, assumindo papel de reprodutor das relações hegemônicas, contribui para a manutenção do modelo de produção vigente, mesmo que este atue diretamente na vida dos sujeitos lhes trazendo prejuízos e, por isso, as lutas contra hegemônicas e o espraiamento de conceitos como a Agroecologia fazem-se imprescindíveis para lograr um modo de vida sustentável e o pleno respeito pela vida.This present work aims to analyze the ways of agricultural production in dispute in the field, and their impacts on the health of the rural worker and the population in general. The process of productive restructuring has not only resized the degree of economic development, but has focused on the political, historical, social and cultural issues of peoples. When this process is presented as the advance of capital over the countryside, it also expresses the aggravation of the social question's expressions, translated into social and environmental conflicts, as well as in the forms of productive management and life of the population. This process was responsible for spreading the agriculture industrialization as a way of boosting the export market and, therefore, assumed the indiscriminate use of pesticides in the commodity productive process. Currently, Brazil carries the brand of the largest pesticides consumer of the world, with an average consumption of 7 liters per person a year, and is still experiencing the release of active ingredients in the national market; also expanding the numbers of acute poisonings and serious diseases caused by pesticides. This scenario led to resistance movements in the countryside, and with them new development strategies of the national rural area, which incorporate measures that go against the prevailing logic. One of these measures, even though little disseminated among the organized civil society, can be expressed in the practical and academic growth of the agroecology movement. The methodology of the work included survey and bibliographical analysis and documentary research on the subject. The monograph discusses the development of capitalism in Brazilian agriculture and the impacts of capitalist agriculture on worker health; It also develops the debate on the notions of agroecology and the successful experiences of this alternative model of agricultural production. Thus, it becomes possible to understand that the State, assuming the role of hegemonic relations reproducer, contributes to the maintenance of the current production model, even if it acts directly on the subjects' lives bringing them damages and, therefore, the struggles against hegemonic ones and the spreading of concepts such as agroecology are essential to achieve a sustainable way of life and full respect for life.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilServiço SocialAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAgricultura capitalistaSaúde do trabalhadorAgroecologiaProdução sustentávelAs influências dos modelos de produção agrícola na saúde dos/as trabalhadores/as do campoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTInfluenciasModelosProducao_Azevedo_2019.txtExtracted texttext/plain244595https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36583/1/InfluenciasModelosProducao_Azevedo_2019.txt6bb5594f7a906b6ac019d62e29ef4999MD51ORIGINALInfluenciasModelosProducao_Azevedo_2019application/octet-stream1855165https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36583/2/InfluenciasModelosProducao_Azevedo_201980186aa7e933d26cbd7f5a1dfeac9cb1MD52CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36583/3/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD53LICENSElicense.txttext/plain762https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36583/4/license.txte428689918449bd69f843393981e4109MD54123456789/365832021-09-20 15:46:11.24oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/36583PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5CSUJMSU9URUNBIERJR0lUQUwgREUgTU9OT0dSQUZJQVM8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4NCg0KPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4NCg0KTmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIG1vbm9ncmFmaWEsIGF1dG9yaXpvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgYSBkaXNwb25pYmlsaXphciBhdHJhdsOpcyBkYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgZGEgVUZSTiwgc2VtIHJlc3NhcmNpbWVudG8gZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBkZSBhY29yZG8gY29tIGEgTGVpIG7CsCA5NjEwLzk4LCBvIHRleHRvIGludGVncmFsIGRhIG9icmEgc3VibWV0aWRhIHBhcmEgZmlucyBkZSBsZWl0dXJhLCBpbXByZXNzw6NvIGUvb3UgZG93bmxvYWQsIGEgdMOtdHVsbyBkZSBkaXZ1bGdhw6fDo28gZGEgcHJvZHXDp8OjbyBjaWVudMOtZmljYSBicmFzaWxlaXJhLCBhIHBhcnRpciBkYSBkYXRhIGRlc3RhIHN1Ym1pc3PDo28uIA0KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T18:46:11Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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