Projeto de pesquisa aplicada para integração inteligente orientada ao fortalecimento das redes de atenção para resposta rápida à Sífilis
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Data de Publicação: | 2023 |
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Tipo de documento: | Relatório |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57527 |
Resumo: | O presente relatório trata sobre as ações alcançadas nas Meta 1 e Meta 2 do projeto vinculado ao TED nº 111/2017. Trata-se do Relatório Técnico referente ao Plano de Trabalho em execução da UFRN em parceria com a SVS (Secretaria de Vigilância em Saúde), especificamente com o DCCI (Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis) e o DSASTE (Departamento de Saúde Ambiental, do Trabalhador e Vigilância das Emergências) para as ações do TED nº 111/2017, a partir de agosto de 2020, devido à reformulação das metas do referido TED. A sífilis é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Ela pode ser transmitida por meio de relações sexuais desprotegidas, além de também ser transmitida da mãe para o feto durante a gravidez ou parto (De Morais Pinto et al., 2021). A doença se apresenta em diferentes estágios e pode afetar várias partes do corpo, incluindo órgãos internos, pele e ossos (Tampa et al., 2014). Em 2017, com o avanço da sífilis no Brasil, teve início a cooperação técnica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte com o Ministério da Saúde por meio do Termo de Execução Descentralizada (TED) nº 111/2017. Este TED trata especificamente do fortalecimento das ações de vigilância epidemiológica em todo território nacional, tendo também como propósito integrar estas ações às políticas de Atenção Primária e emergências em saúde pública. As ações de vigilância epidemiológica são atividades que são realizadas de maneira contínua e devem se valer das melhores práticas, conforme a necessidade e a relação custo-oportunidade, tendo como premissa a eficiência e efetividade do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde 2009, a partir da ocorrência da Pandemia de Influenza (H1N1), o Ministério da Saúde vem aprimorando seus mecanismos de comunicação e colaboração entre as áreas de vigilância epidemiológica, sanitária e laboratórios, com vistas ao fortalecimento das cooperações interfederativas no SUS a partir do uso de instrumentos que confiram agilidade e flexibilidade na comunicação entre as contrapartes. A pandemia de covid-19, ocorrida durante a execução do projeto, evidenciou de forma mais clara a necessidade por tecnologias de vigilância inteligente que pudessem subsidiar o processo de acompanhamento e monitoramento realizado pelas equipes de vigilância em saúde nas três esferas do poder executivo (Valentim et al., 2021). Sem o emprego de soluções tecnológicas capazes de monitorar os vários dados que são produzidos diariamente, as atividades realizadas pela vigilância em saúde não conseguirão dar as respostas em tempo hábil e com a resolutividade necessária para o enfrentamento dos desafios diários e as possíveis novas epidemias que virão surgir. Ferramentas similares são amplamente utilizadas por países como Estados Unidos, Inglaterra e Canadá, assim como pela Organização Pan-americana da Saúde - OPAS e Organização Mundial da Saúde - OMS. Esse contexto demonstrou que as decisões tomadas pelas equipes ao longo da execução do projeto estavam no direcionamento certo, posto que o desenvolvimento de soluções tecnológicas flexíveis e adaptáveis aos diversos cenários de saúde podem favorecer a tomada de decisões mais rápidas, assertivas e efetivas. Neste sentido, é importante fazer uma retomada do relato histórico de aspectos importantes na execução do projeto de pesquisa vinculado ao TED nº 111/2017. |
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