Análise do tecido pulpar dentário frente à utilização do peróxido de hidrogênio a 38%, in vivo
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38968 |
Resumo: | Este estudo objetivou avaliar a presença de células inflamatórias na polpa de elementos dentários de ratos Wistar, submetidos ao clareamento utilizando peróxido de hidrogênio à 38%. Materiais e métodos: 20 ratos, totalizando 80 incisivos (superiores e inferiores) foram divididos em 4 grupos com 20 incisivos cada. Onde G1 foi submetido a anestesia e sacrifício após 24 horas; G2 foi submetido a anestesia, aplicação do agente clareador por 45 min, repetindo a aplicação após 7 dias e sacrificados 24 horas após a segunda aplicação; G3 consistiu no grupo submetido a anestesia e sacrifício após 10 dias e G4 corresponde aos animais submetidos a anestesia, aplicação do agente clareador por 45 min, repetindo a aplicação após 7 dias e sacrificados 10 dias após a segunda aplicação. Para cada sessão de clareamento, o tratamento consistiu em 3 aplicações repetidas de 0,02ml de gel clareador por dente, durante 15 minutos cada, com um total de 45 minutos de exposição ao gel clareador. Após o experimento, as mandíbulas foram seccionadas para obtenção de elementos dentários individuais, estes foram processados para obtenção de lâminas histológicas. O exame foi realizado sob microscopia de luz. A classificação da inflamação se deu de acordo com a gravidade, onde os scores foram atribuídos em: 1-células inflamatórias ausentes ou em número insignificante; 2-infiltrado inflamatório leve (< 25 células por campo); 3- Infiltrado inflamatório moderado (entre 25 e 125 células por campo); 4-Infiltrado inflamatório grave (> 125 células por campo). Resultados: Na análise estatística (Wilcoxon-Mann-Whitney) não houve significância entre os grupos controle, bem como entre os grupos clareados 24 horas e clareados 10 dias, onde p> 0,05 (p= 1,0). Já entre os grupos clareados e não clareados p< 0,05 (p= 0,01). Durante a avaliação histológica observou-se tanto no G1 quanto no G3 aspectos de normalidade do tecido pulpar, já no G2 houve além de infiltrado inflamatório moderado a presença de áreas de necrose e neutrófilos. No grupo G4 também houve presença de infiltrado inflamatório moderado com pequenas regiões necróticas, angiogênese e linfócitos. Conclusão: Pode-se concluir que o clareamento dental, com peróxido de hidrogênio à 38%, em ratos, provoca danos pulpares graves, com resposta inflamatória exacerbada e que o período de 10 dias não é suficiente para o total reparo do tecido pulpar. |
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