Sejamos Rebeldes! Vida e obra da primeira documentarista potiguar de movimentos populares - Maise de Carvalho Gomes Monte

• Autor(a) principal: Ribeiro, Joana Mercedes Paino
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53365
• topic: CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS; CNPQ::CIENCIAS HUMANAS; CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES; Jornalismo; Biografia; Feminismo; Documentarismo; Direitos Humanos.; Jornalismo; Biografia; Feminismo; Documentarismo; Direitos Humanos.; Journalism; Biography; Feminism; Documentarism; Human rights.; Journalism; Biography; Feminism; Documentarism; Human rights.

O presente trabalho, consiste na biografia da documentarista potiguar Maise de Carvalho Gomes Monte, considerada a primeira mulher a realizar documentários de movimentos populares no estado do Rio Grande do Norte. Apresentando a narrativa de vida e obra da documentarista, desde a sua infância, até percepções quanto a planos futuros. A biografada Maise de Carvalho Gomes Monte, é natural do Natal, formada em contabilidade pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, viveu parte da sua infância e juventude, entre o meio rual, litoral e urbano do estado do RN. Escolheu a arte de documentar como profissão, desenvolvendo-se em documentários de movimentos populares. É casada, aposentada e tem três filhos. Possui planos para continuar atrás das câmeras, mas com a cinematografia. A narrativa se desenvolve, a partir de Memórias resgatadas pela própria biografada, bem como familiares, amigos e colegas de profissão. Fora realizada uma busca em instituições para a comprovação da veracidade dos fatos narrados, como também a solicitação de algumas documentações que comprovassem parte dos acontecimentos. Este trabalho tem como finalidade o registro da história de vida da primeira documentarista potiguar a documentar movimentos populares. Fomentando a visibilidade de mulheres no documentarismo, bem como o não apagamento dessas mulheres na história e construção sociocultural do país.