Efeitos da ventosa seca na dor, função física e qualidade de vida em mulheres com osteoartrite de joelho: um ensaio aleatorizado e cego
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/58165 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A osteoartrite do joelho, condição de saúde mais prevalente em mulheres, provoca dor, incapacidade funcional e substancial impacto na qualidade de vida, impondo desafios significativos tanto no âmbito da saúde pública quanto nos recursos socioeconômicos. O tratamento para a osteoartrite do joelho abrange diversas abordagens, incluindo intervenções não farmacológicas, farmacológicas e cirúrgicas. Dentro do espectro de terapias não farmacológicas, a ventosaterapia emerge como uma terapia alternativa que hipoteticamente busca controlar os sintomas associados à essa população. Contudo, revisões sistemáticas recentes destacam não apenas a falta de consenso sobre sua eficácia, mas também evidenciam um notável risco de viés metodológico nos estudos envolvendo pacientes com osteoartrite do joelho. Essa lacuna no entendimento e a presença de limitações metodológicas sinalizam a necessidade de investigações mais aprofundadas e robustas em indivíduos que recebem essa intervenção com essa condição de saúde. OBJETIVO: Avaliar os efeitos da ventosaterapia seca na dor em repouso e em movimento em indivíduos com osteoartrite de joelho. MÉTODO: Ensaio clínico aleatorizado, cego, com ocultação de alocação e análise por intenção de tratar. Foram aleatorizadas 62 mulheres diagnosticadas clinicamente com osteoartrite do joelho em dois grupos: experimental e controle. O grupo experimental (n = 31) recebeu a aplicação de cinco (n=5) ventosas a seco no joelho, e o grupo controle (n = 31) também passou pelo mesmo procedimento, porém com uma terapia sham de ventosa a seco sem vácuo. Ambas as intervenções foram administradas duas vezes (2x) por semana, durante um período de 6 semanas, com sessões de 15 minutos. O desfecho primário foi a dor em repouso e dor no movimento (Escala Numérica de Dor) e os desfechos secundários incluíram estado de saúde de joelho (Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index), qualidade de vida (Short-form 36), capacidade funcional (Teste de Sentar e Levantar por 30 segundos, Teste de Caminhada de 40 metros, Teste de Subir e Descer 8 degraus) e o percepção do efeito global (Global Perceived Effect). As participantes foram avaliadas antes do início da intervenção, após três e seis semanas de tratamento, e novamente um mês após o término das intervenções. Foi adotado nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95% para todas as análises estatísticas. RESULTADOS: Ambos os grupos apresentaram características semelhantes na linha de base. Não foram identificadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos em relação ao desfecho primário de intensidade da dor em repouso após 3 semanas (-1,39, IC [-3,41; 0,64]), seis semanas (-1,20, IC [(-3,17; 0,76)]) e dez semanas (-0,51, IC [(-3,01; 2,00)]). Esses resultados foram corroborados nos desfechos secundários, em que as estimativas médias e seus intervalos de confiança excluíram efeitos significantes em todos os casos. Esses resultados sugerem uma equivalência nas respostas entre o grupo experimental e o grupo controle ao longo do período de avaliação. CONCLUSÃO: A terapia com ventosa seca foi semelhante à terapia sham em termos de redução da dor, incapacidade, capacidade funcional, qualidade de vida ou efeito geral percebido em mulheres com osteoartrite do joelho. |
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Cavalcanti, Racklayne Ramoshttps://orcid.org/0000-0002-9765-9551http://lattes.cnpq.br/2129679102753169https://orcid.org/0000-0002-9268-8353http://lattes.cnpq.br/3968380924513456Matos, AreolinoFreitas, Diego Galace deSouza, Marcelo Cardoso de2024-04-15T23:10:52Z2024-01-25CAVALCANTI, Racklayne Ramos. Efeitos da ventosa seca na dor, função física e qualidade de vida em mulheres com osteoartrite de joelho: um ensaio aleatorizado e cego. Orientador: Dr. Marcelo Cardoso de Souza. 2024. 83f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2024.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/58165INTRODUÇÃO: A osteoartrite do joelho, condição de saúde mais prevalente em mulheres, provoca dor, incapacidade funcional e substancial impacto na qualidade de vida, impondo desafios significativos tanto no âmbito da saúde pública quanto nos recursos socioeconômicos. O tratamento para a osteoartrite do joelho abrange diversas abordagens, incluindo intervenções não farmacológicas, farmacológicas e cirúrgicas. Dentro do espectro de terapias não farmacológicas, a ventosaterapia emerge como uma terapia alternativa que hipoteticamente busca controlar os sintomas associados à essa população. Contudo, revisões sistemáticas recentes destacam não apenas a falta de consenso sobre sua eficácia, mas também evidenciam um notável risco de viés metodológico nos estudos envolvendo pacientes com osteoartrite do joelho. Essa lacuna no entendimento e a presença de limitações metodológicas sinalizam a necessidade de investigações mais aprofundadas e robustas em indivíduos que recebem essa intervenção com essa condição de saúde. OBJETIVO: Avaliar os efeitos da ventosaterapia seca na dor em repouso e em movimento em indivíduos com osteoartrite de joelho. MÉTODO: Ensaio clínico aleatorizado, cego, com ocultação de alocação e análise por intenção de tratar. 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CONCLUSÃO: A terapia com ventosa seca foi semelhante à terapia sham em termos de redução da dor, incapacidade, capacidade funcional, qualidade de vida ou efeito geral percebido em mulheres com osteoartrite do joelho.INTRODUCTION: Knee osteoarthritis, the most prevalent health condition in women, induces pain, functional disability, and substantial impact on the quality of life, imposing significant challenges in both public health and socioeconomic resources. Treatment for knee osteoarthritis encompasses various approaches, including non-pharmacological, pharmacological, and surgical interventions. Within the spectrum of non-pharmacological therapies, cupping therapy emerges as an alternative therapy that hypothetically aims to control symptoms associated with this population. However, recent systematic reviews highlight not only the lack of consensus on its effectiveness but also demonstrate a notable risk of methodological bias in studies involving patients with knee osteoarthritis. This gap in understanding and the presence of methodological limitations signal the need for more in-depth and robust investigations in individuals receiving this intervention with this health condition. OBJECTIVE: To assess the effects of dry cupping therapy on resting and moving pain in individuals with knee osteoarthritis. METHOD: A randomized, blind, allocation-concealed clinical trial with intention-to-treat analysis. Sixty-two clinically diagnosed women with knee osteoarthritis were randomized into two groups: experimental and control. The experimental group (n = 31) received the application of five (n=5) dry cups on the knee, and the control group (n = 31) underwent the same procedure but with a sham dry cupping therapy without vacuum. Both interventions were administered twice (2x) a week for a period of 6 weeks, with sessions lasting 15 minutes. The primary outcome was resting and moving pain (Numeric Pain Rating Scale), and secondary outcomes included knee health status (Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index), quality of life (Short-form 36), functional capacity (30second Chair Stand Test, 40-meter Walk Test, 8-Step Stair Climb Test), and global perceived effect. Participants were assessed before the start of the intervention, after three and six weeks of treatment, and again one month after the interventions ended. A significance level of 5% and a 95% confidence interval were adopted for all statistical analyses. RESULTS: Both groups showed similar baseline characteristics. No statistically significant differences were identified between the groups regarding the primary outcome of resting pain intensity after 3 weeks (1.39, CI [-3.41; 0.64]), six weeks (-1.20, CI [(-3.17; 0.76)]), and ten weeks (-0.51, CI [(-3.01; 2.00)]). These results were corroborated in the secondary outcomes, where mean estimates and their confidence intervals excluded significant effects in all cases. These results suggest equivalence in responses between the experimental group and the control group over the evaluation period. CONCLUSION: Dry cupping therapy was similar to sham therapy in terms of reducing pain, disability, functional capacity, quality of life, or overall perceived effect in women with knee osteoarthritis.2028-02-08Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃOUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEDoenças reumáticasTerapias complementaresDor crônicaFuncionalidadeEfeitos da ventosa seca na dor, função física e qualidade de vida em mulheres com osteoartrite de joelho: um ensaio aleatorizado e cegoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitosventosaseca_Cavalcanti_2024.pdfapplication/pdf1819108https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/58165/1/Efeitosventosaseca_Cavalcanti_2024.pdf2ea2c0a55d7bca1c380316ce84c3dd2bMD51123456789/581652024-04-15 20:11:31.17oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/58165Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-04-15T23:11:31Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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