Avaliação da atividade antiviral de extratos obtidos da folha e fruto de Morinda citrifolia contra o vírus dengue

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moreira, Polyanna Silva
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23938
Resumo: A dengue é uma arbovirose que afeta o homem, gerando uma problemática na saúde pública do mundo, especialmente em países tropicais os quais apresentam condições que favorecem a disseminação do mosquito Aedes aegypti. Atualmente, dentre as várias estratégias para controle da doença, ainda não se tem uma vacina eficaz ou um antiviral capaz de combater essa infecção. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade antiviral de extratos obtidos da folha e frutos da planta Morinda citrifolia L. em cultura de células Vero infectadas com vírus dengue-2 (DENV-2). Inicialmente foram obtidos os extratos brutos (hidroetanólico) e as respectivas frações: hexano, clorofórmio e acetato de etila, analisados por cromatografia. O teste de citotoxicidade do extrato bruto, resíduo aquoso e frações foram realizados em cultura de células Vero pelo método MTT, nas concentrações de 1000; 500; 250; 125; 62,5; 31,2 μg/mL. O ensaio antiviral foi conduzido através das seguintes estratégias: células infectadas com DENV-2 (controle positivo); células mantidas com meio de cultura (controle negativo); células infectadas com DENV-2 e tratadas com o extrato ou frações. Após cinco dias de infecção a viabilidade celular foi avaliada pelo método de MTT e o sobrenadante da cultura foi utilizado para quantificação viral por unidade formadora de placa (PFU). Os resultados demonstraram que a análise cromatográfica dos extratos e frações revelou bandas distintas e sugestivas de saponinas, terpenos e flavonoides. Tais extratos e frações não foram tóxicos para as culturas de células, com exceção do tratamento das células com a fração clorofórmio obtido da folha e as frações hexano e acetato de etila do fruto verde, levando a uma viabilidade próxima de 65%. No ensaio antiviral o controle positivo apresentou viabilidade celular em torno de 60% após cinco dias de infecção. No tratamento com os compostos obtidos da folha observou-se que ao adicionar a fração de acetato de etila às células infectadas, estas mantiveram uma viabilidade celular próximo a 100% na concentração de 1000μg/mL e a 85% nas concentrações de 500 e 250μg/mL. O tratamento com a fração hexano apresentou uma viabilidade superior ao controle positivo em todas as concentrações. No entanto, na fração clorofórmio, a viabilidade manteve-se elevada apenas nas concentrações de 500 e 250μg/mL. O extrato bruto e a fração residual aquosa não demonstraram atividade antiviral. As células tratadas com o extrato e as diferentes frações obtidas dos frutos maduro e verde, apresentaram de um modo geral uma viabilidade celular próxima de 100% nas concentrações de 500 e 1000 μg/mL no fruto maduro e apenas 1000 μg/mL no fruto verde, com exceção das células que foram tratadas com a fração clorofórmio, na qual não foi possível observar nenhuma diferença significativa quando comparado ao controle positivo. Na quantificação viral observou-se que as células tratadas com as frações hexano e clorofórmio obtidos da folha e também os extratos brutos obtidos dos frutos maduro e verde tiveram ação antiviral, resultando na diminuição total da carga viral. Finalmente, a partir desse estudo podemos identificar uma possível atividade antiviral dos compostos obtidos de Morinda citrifolia contra o vírus dengue.
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Atualmente, dentre as várias estratégias para controle da doença, ainda não se tem uma vacina eficaz ou um antiviral capaz de combater essa infecção. Assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade antiviral de extratos obtidos da folha e frutos da planta Morinda citrifolia L. em cultura de células Vero infectadas com vírus dengue-2 (DENV-2). Inicialmente foram obtidos os extratos brutos (hidroetanólico) e as respectivas frações: hexano, clorofórmio e acetato de etila, analisados por cromatografia. O teste de citotoxicidade do extrato bruto, resíduo aquoso e frações foram realizados em cultura de células Vero pelo método MTT, nas concentrações de 1000; 500; 250; 125; 62,5; 31,2 μg/mL. O ensaio antiviral foi conduzido através das seguintes estratégias: células infectadas com DENV-2 (controle positivo); células mantidas com meio de cultura (controle negativo); células infectadas com DENV-2 e tratadas com o extrato ou frações. Após cinco dias de infecção a viabilidade celular foi avaliada pelo método de MTT e o sobrenadante da cultura foi utilizado para quantificação viral por unidade formadora de placa (PFU). Os resultados demonstraram que a análise cromatográfica dos extratos e frações revelou bandas distintas e sugestivas de saponinas, terpenos e flavonoides. Tais extratos e frações não foram tóxicos para as culturas de células, com exceção do tratamento das células com a fração clorofórmio obtido da folha e as frações hexano e acetato de etila do fruto verde, levando a uma viabilidade próxima de 65%. No ensaio antiviral o controle positivo apresentou viabilidade celular em torno de 60% após cinco dias de infecção. No tratamento com os compostos obtidos da folha observou-se que ao adicionar a fração de acetato de etila às células infectadas, estas mantiveram uma viabilidade celular próximo a 100% na concentração de 1000μg/mL e a 85% nas concentrações de 500 e 250μg/mL. O tratamento com a fração hexano apresentou uma viabilidade superior ao controle positivo em todas as concentrações. No entanto, na fração clorofórmio, a viabilidade manteve-se elevada apenas nas concentrações de 500 e 250μg/mL. O extrato bruto e a fração residual aquosa não demonstraram atividade antiviral. As células tratadas com o extrato e as diferentes frações obtidas dos frutos maduro e verde, apresentaram de um modo geral uma viabilidade celular próxima de 100% nas concentrações de 500 e 1000 μg/mL no fruto maduro e apenas 1000 μg/mL no fruto verde, com exceção das células que foram tratadas com a fração clorofórmio, na qual não foi possível observar nenhuma diferença significativa quando comparado ao controle positivo. Na quantificação viral observou-se que as células tratadas com as frações hexano e clorofórmio obtidos da folha e também os extratos brutos obtidos dos frutos maduro e verde tiveram ação antiviral, resultando na diminuição total da carga viral. Finalmente, a partir desse estudo podemos identificar uma possível atividade antiviral dos compostos obtidos de Morinda citrifolia contra o vírus dengue.Dengue is an arbovirosis which affects mankind, causing problems in the public health worldwide, especially in tropical countries which present conditions that favor the spread of the mosquito Aedes aegypti. Currently, among the various strategies to control the disease, there is no effective vaccine or antiviral capable of combating this infection. Thus, the aim of the present study was to evaluate the antiviral activity of leaf and fruit extracts of the plant Morinda citrifolia L. in Vero cells culture infected with dengue-2 virus (DENV-2). Initially, the crude extracts (hydroethanolic) and their fractions were obtained: hexane, chloroform and ethyl acetate, followed by chromatographic analysis. The cytotoxicity test of the crude extract, the aqueous residue and its fractions were performed in culture of Vero cells by the MTT method, at concentrations of 1000; 500; 250; 125; 62.5; 31.2 μg/mL. The antiviral assay results were conducted through the following strategies: cells infected with DENV-2 (positive control); cells maintained with culture medium (negative control); cells infected with DENV-2 and treated with the extract or fractions. After five days of infection, cell viability was evaluated by the MTT method and culture supernatant was used for viral quantification by plaque forming unit (PFU) assay. The results showed that the chromatographic analysis of extracts and fractions present distinct bands, which could be suggestive of saponins, terpenes and flavonoids. Such extracts and fractions were not toxic to cell cultures, except for the cells treated with the chloroform fraction obtained from leaf, hexane and ethyl acetate fractions of the green fruit, leading to a near 65% viability. In the antiviral assay the positive control had 60% of cell viability after five days of infection. Among the leaf extract treatments, it was observed that infected cells treated with ethyl acetate fraction, maintained their cell viability around 100% in the concentration of 1000μg/mL and up to 85% in the concentrations of 500 and 250μg/mL. The hexane fraction treatment showed higher viability in comparison to the positive control at all concentrations. However, in the chloroform fraction, viability remained high only at concentrations of 500 and 250 μg/mL. Crude extract and residual aqueous fraction did not show any antiviral activity. Cells treated with the extract and different fractions obtained from the mature and green fruits, presented an overall cell viability close to 100% in 500 and 1000 μg/mL in the mature fruit and only 1000 μg/mL in the green fruit. However, for the cells treated with the chloroform fraction, it was not possible to observe any significant difference when compared to the positive control. In the viral quantification it was observed that cells treated with hexane and chloroform fractions obtained from leaf, as well as crude extracts obtained from mature and green fruits had antiviral effect, resulting in a total viral load decrease. Finally, identified from this study, a possible antiviral activity of the compounds obtained from Morinda citrifolia against dengue virus.porCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: BIOLOGIA PARASITÁRIAVírus dengueMorinda citrifolia L.Viabilidade celularCélulas VeroAntiviralAnálise cromatográficaAvaliação da atividade antiviral de extratos obtidos da folha e fruto de Morinda citrifolia contra o vírus dengueinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA PARASITÁRIAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdfAvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdfapplication/pdf1111628https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23938/1/AvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdfc7a118b19796be775157f43272124f67MD51TEXTPolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf.txtPolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain114864https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23938/4/PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf.txt9195fdcb705182949b2b6cc7c88fe560MD54AvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdf.txtAvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain114864https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23938/6/AvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdf.txt9195fdcb705182949b2b6cc7c88fe560MD56THUMBNAILPolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf.jpgPolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2014https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23938/5/PolyannaSilvaMoreira_DISSERT.pdf.jpg83e1f0253b9e33a39f98c0dd54a4d81cMD55AvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdf.jpgAvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2014https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/23938/7/AvaliacaoAtividadeAntiviral_Moreira_2017.pdf.jpg83e1f0253b9e33a39f98c0dd54a4d81cMD57123456789/239382022-03-30 17:39:43.149oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/23938Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-03-30T20:39:43Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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