Território, reforma agrária e reprodução ampliada do capital no Rio Grande do Norte
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31939 |
Resumo: | O acesso à terra, atrelado a mudanças na estrutura fundiária, política e produtiva no campo, é condição primaz para prover a reprodução social camponesa. Todavia, a Política de Reforma Agrária que vem sendo implementada no Brasil, em especial no Rio Grande do Norte, a partir de 1985, apresenta um processo contraditório que reflete as características do modo de produção capitalista, reforçando a monopolização no uso do território. Nossa hipótese parte do pressuposto de que a atuação do Estado direcionada para a Política de Reforma Agrária não se realiza fora da lógica do movimento do capital, impulsionando, sobretudo, processos de expropriação formal do trabalho ao capital, a partir da sujeição da renda da terra, onde o capital domina todos os setores a jusante e a montante da produção camponesa, bem como por meio da sujeição real, com a apropriação direta da força de trabalho camponesa, extraindo mais-valia quando da realização do trabalho acessório, sujeitando-os a uma outra lógica que não o seu modo de vida, além da apropriação da renda absoluta, frente à ampliação da demanda por terras para fins de desapropriação. Nesse sentido, esta tese tem como objetivo analisar as contradições derivadas da execução da Política Nacional de Reforma Agrária no Rio Grande do Norte, dando ênfase nas implicações de uso e monopolização do território, e como essa política contribui para a reprodução ampliada do capital, a partir do processo de sujeição camponesa. Do ponto de vista teórico, amparamo-nos nos conceitos e categorias ancorados na obra do professor Milton Santos, buscando operacionalizar a análise do espaço geográfico por meio do conceito de norma, território e sua noção de território usado, associado à perspectiva de monopolização do território empreendida por Amin e Vergopoulus (1977) e Oliveira (1991, 2001, 2007), além das formas de reprodução do capital teorizada por Martins (1981; 1996; 2000). Em termos metodológicos, realizamos coleta e tabulação de dados do acervo fundiário (2014) para elaboração de gráficos e de produtos cartográficos, a fim de representarmos os assentamentos analisados e as variadas temáticas pesquisadas em campo. Realizamos ainda entrevistas junto aos camponeses assentados, com o intuito de identificarmos as condições e circunstâncias de vida, de produção, de trabalho e as formas de subordinação ao capital, além de alguns gestores da Superintendência do INCRA do Rio Grande do Norte (SR19), que nos possibilitaram entender as ações da gestão estatal no âmbito da Reforma Agrária, bem como o levantamento do preço das desapropriações nos processos de assentamento. Como resultado, constatamos que o direito à terra, via reforma agrária, mesmo representando uma conquista para a classe camponesa, nem sempre possibilita a sua emancipação e a reprodução social, devido às ações contraditórias do Estado na execução da Política de Reforma Agrária, o que tem garantido a monopolização do território e a subordinação camponesa ao capital, além de pouco alterar a estrutura fundiária potiguar, não rompendo com a lógica do binômio Latifúndio/Minifúndio e a da dinâmica e uso agrícola do território, diante da inviabilidade da reprodução social camponesa de forma plena e autônoma. |
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Todavia, a Política de Reforma Agrária que vem sendo implementada no Brasil, em especial no Rio Grande do Norte, a partir de 1985, apresenta um processo contraditório que reflete as características do modo de produção capitalista, reforçando a monopolização no uso do território. Nossa hipótese parte do pressuposto de que a atuação do Estado direcionada para a Política de Reforma Agrária não se realiza fora da lógica do movimento do capital, impulsionando, sobretudo, processos de expropriação formal do trabalho ao capital, a partir da sujeição da renda da terra, onde o capital domina todos os setores a jusante e a montante da produção camponesa, bem como por meio da sujeição real, com a apropriação direta da força de trabalho camponesa, extraindo mais-valia quando da realização do trabalho acessório, sujeitando-os a uma outra lógica que não o seu modo de vida, além da apropriação da renda absoluta, frente à ampliação da demanda por terras para fins de desapropriação. Nesse sentido, esta tese tem como objetivo analisar as contradições derivadas da execução da Política Nacional de Reforma Agrária no Rio Grande do Norte, dando ênfase nas implicações de uso e monopolização do território, e como essa política contribui para a reprodução ampliada do capital, a partir do processo de sujeição camponesa. Do ponto de vista teórico, amparamo-nos nos conceitos e categorias ancorados na obra do professor Milton Santos, buscando operacionalizar a análise do espaço geográfico por meio do conceito de norma, território e sua noção de território usado, associado à perspectiva de monopolização do território empreendida por Amin e Vergopoulus (1977) e Oliveira (1991, 2001, 2007), além das formas de reprodução do capital teorizada por Martins (1981; 1996; 2000). Em termos metodológicos, realizamos coleta e tabulação de dados do acervo fundiário (2014) para elaboração de gráficos e de produtos cartográficos, a fim de representarmos os assentamentos analisados e as variadas temáticas pesquisadas em campo. Realizamos ainda entrevistas junto aos camponeses assentados, com o intuito de identificarmos as condições e circunstâncias de vida, de produção, de trabalho e as formas de subordinação ao capital, além de alguns gestores da Superintendência do INCRA do Rio Grande do Norte (SR19), que nos possibilitaram entender as ações da gestão estatal no âmbito da Reforma Agrária, bem como o levantamento do preço das desapropriações nos processos de assentamento. Como resultado, constatamos que o direito à terra, via reforma agrária, mesmo representando uma conquista para a classe camponesa, nem sempre possibilita a sua emancipação e a reprodução social, devido às ações contraditórias do Estado na execução da Política de Reforma Agrária, o que tem garantido a monopolização do território e a subordinação camponesa ao capital, além de pouco alterar a estrutura fundiária potiguar, não rompendo com a lógica do binômio Latifúndio/Minifúndio e a da dinâmica e uso agrícola do território, diante da inviabilidade da reprodução social camponesa de forma plena e autônoma.Access to land, linked to changes in the land and to political and productive structure in the countryside, is a prime condition for providing peasant social reproduction. However, the Agrarian Reform Policy that has been implemented in Brazil, and especially in Rio Grande do Norte, since 1985, presents a contradictory process that reflects the characteristics of the capitalist mode of production, reinforcing monopolization in the use of the territory. Our hypothesis is based on the assumption that the State's action directed towards the Agrarian Reform Policy does not take place outside the logic of the movement of capital, boosting, above all, processes of formal expropriation of labor from capital based on the subjection of land rent, in which capital dominates all sectors downstream and upstream of peasant production, as well as through real subordination, with the direct appropriation of the peasant labor force, extracting surplus value when carrying out ancillary work, subjecting them to a logic other than their way of life, in addition to the appropriation of absolute income, in view of the increased demand for land for expropriation purposes. In this sense, this thesis aims to analyze the contradictions derived from the stemming of the National Agrarian Reform Policy in Rio Grande do Norte, emphasizing the implications of the use and monopolization of the territory, and as this policy contributes to the expanded reproduction of capital, the from the process of peasant subordination. From a theoretical point of view, we rely on the concepts and categories anchored in the work of Professor Milton Santos, seeking to operationalize the analysis of geographic space through the concept of norm, territory and his notion of used territory, associated with the perspective of monopolization of the territory undertaken by Amin and Vergopoulus (1977) and Oliveira (1991, 2001, 2007), in addition to the forms of capital reproduction theorized by Martins (1981; 1996; 2000). In methodological terms, we collected and tabulated data from the land collection (2014) for the elaboration of graphs and cartographic products, in order to represent the analyzed settlements and the various themes researched in the field. We also conducted interviews with peasants farms in settled, in order to identify the conditions and circumstances of life, production, work and forms of subordination to capital, in addition to some managers of the INCRA Superintendence of Rio Grande do Norte (SR19), which enabled us to understand the actions of state management in the context of Agrarian Reform, as well as to raise the price of expropriations in the settlement processes. As a result, we found that the right to land, via agrarian reform, even representing an achievement for the peasant class, does not always enable its emancipation and social reproduction, due to the contradictory actions of the State in the implementation of the Agrarian Reform Policy, which have ensured the monopolization of the territory and peasant subordination to capital, in addition to little altering the land structure in Rio Grande do Norte, not breaking with the logic of the binomial Latifúndio / Minifúndio and that of the dynamics and agricultural use of the territory, given the infeasibility of peasant social reproduction of fully and autonomously.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIAUFRNBrasilTerritórioMonopolizaçãoReprodução ampliada do capitalReforma agráriaRio Grande do NorteTerritório, reforma agrária e reprodução ampliada do capital no Rio Grande do Norteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTerritorioreformaagraria_Lima_2020.pdfapplication/pdf10694570https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31939/1/Territorioreformaagraria_Lima_2020.pdfa8a2942465f9df0606dd22f46d6e4e02MD51TEXTTerritorioreformaagraria_Lima_2020.pdf.txtTerritorioreformaagraria_Lima_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain577480https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31939/2/Territorioreformaagraria_Lima_2020.pdf.txt424be0ae07c9a747056115a92565f5b8MD52THUMBNAILTerritorioreformaagraria_Lima_2020.pdf.jpgTerritorioreformaagraria_Lima_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1991https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31939/3/Territorioreformaagraria_Lima_2020.pdf.jpg6978bc80653e385c8695db7dab03975aMD53123456789/319392021-03-21 05:48:34.148oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31939Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-03-21T08:48:34Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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