Nomofobia: uma síndrome no século XXI
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34924 |
Resumo: | Com base na fundamentação teórica, por ser um assunto recente e recorrente na mídia nos dias atuais, e na percepção da pesquisadora em ter notado o uso abusivo dos celulares, observou-se a necessidade de explorar a temática nomofobia. Dando ênfase aos sintomas da síndrome, para alertar os leitores dos prejuízos a saúde física e mental. Para melhor recorte do tema, o estudo é exploratório-descritivo, tendo como objetivo geral analisar a síndrome entre os estudantes de graduação do Centro de Ciências Sociais Aplicadas, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E como objetivos específicos: identificar o perfil socioeconômico dos entrevistados; determinar o curso mais comprometido pela síndrome; assim como, quais sintomas da síndrome são mais presentes no CCSA-UFRN. Como tratamento estatístico, utilizou a análise multivariada (teste qui-quadrado, nível de significância, p - valor e software R). Os dados obtidos foram digitados e armazenados no Excel versão 2010. Além disso, foi criado uma escala para os cinco sintomas da síndrome Nomofobia: segurança e excitação, relevância, tolerância, abstinência e conflitos na vida real; a fim de identificar se as variações presentes no trabalho (sexo, idade e curso) eram detentores da doença psicológica. Após a análise dos dados, verificou-se que os seguintes aspectos se sobressaem: maioria da amostra do sexo masculino, com idades que variam entre os anos 1978 a 1994 e renda média salarial de até três salários mínimos. Dentre os sintomas físicos associados às variáveis, observa-se que não existe relação entre o sexo e o sintoma relevância. Por sua vez, relacionando ano em que nasceu com os sintomas, nota-se a presença de todas as dimensões citadas. Em relação ao curso, o sintoma relevância também não está presente entre os entrevistados. Por fim, é importante destacar que o curso com maiores índices de sintomas está presente na graduação em Turismo; por sua vez, a graduação em tecnólogo em gestão de cooperativas apresenta os índices de sintomas mais baixo. |
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