Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Góis, Lúcia Helena Costa de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21006
Resumo: O estudo tem como foco de atenção as formas e modos de morar da família intergeracional, aquela constituída por pessoas de diferentes gerações, que co-habitam e tem o idoso/idosa como referência. Quanto às formas de morar, deste tipo de família, é interessante notar que as pesquisas, produções, tradicionalmente realizadas por arquitetos e designers de interiores, não a conceituam nem a definem porque não incluíram essa configuração familiar nos seus estudos e não se preocuparam em atrelar esse tipo de família com alguma forma de morar. Encontra-se, portanto, até o presente momento, um vácuo teórico conceitual, propositivo e interventivo que não corresponde à realidade empírica. Face às constatações, a investigação passou pelo desafio teórico de desconstruir o modelo único de habitação contemporânea, hoje destinada a todos os formatos de famílias sem considerar o que está se gestando: o da família intergeracional de idoso e com idoso. O estudo constitui, portanto, um meio privilegiado para se ter um olhar diferenciado sobre diferentes modelos de espaços domésticos a partir dos novos formatos de famílias, suas necessidades básicas e especiais bem como as identidades das moradias das camadas sociais média-alta e alta indicando um diferencial em relação às condições de moradia e estilo de vida das camadas médias e pobres. Para descrever as formas e modos de morar do arranjo familiar intergeracional foi selecionado o método interdisciplinar, que melhor articula não só o método de procedimento, como o método de abordagem indutivo-reflexivo mediante pesquisa de natureza qualitativa. Para tal, selecionou-se como espaço geográfico aquele em que se concentravam pessoas de grande proximidade socioantropológica e os que faziam parte do círculo de amizades e parentes da pesquisadora, entre estes, os residentes nos bairros de Capim Macio, Candelária, Tirol e Petrópolis, localizados nas zonas sul e leste, respectivamente, da cidade de Natal. Os moradores foram entrevistados e os ambientes fotografados. Constatou-se que, enquanto o espaço intergeracional não se firma enquanto tal, rearranjos extremamente criativos se dão no espaço doméstico em função dos hábitos, necessidades, relações entre gênero e gerações. Conclui-se que a família intergeracional continua na invisibilidade apesar de se firmar como novo arranjo domiciliar; que os estudos sobre cotidiano e moradia devem ser retomados na perspectiva histórica e epistemológica integrando substancialmente a dimensão pessoa-ambiente; que foram validadas as categorias analíticas de gênero e geração, bem como as formas de co-habitação permanente, temporária e em conexão que contribuem para uma releitura das formas e modos de morar na contemporaneidade.
id UFRN_d16569281f969c6c6790770e3f0b69cc
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/21006
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Góis, Lúcia Helena Costa dehttp://lattes.cnpq.br/0744044231492606http://lattes.cnpq.br/4209389784311678Elali, Gleice Virginia Medeiros de Azambujahttp://lattes.cnpq.br/0744044231492606Lopes Júnior, Edmilsonhttp://lattes.cnpq.br/7706483469232827Soares, Maria de LourdesRossini, Rosa Esterhttp://lattes.cnpq.br/9844025111996256Valery, Francoise Dominique2016-07-21T20:40:27Z2016-07-21T20:40:27Z2015-04-17GÓIS, Lúcia Helena Costa de. Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil? 2015. 409f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21006O estudo tem como foco de atenção as formas e modos de morar da família intergeracional, aquela constituída por pessoas de diferentes gerações, que co-habitam e tem o idoso/idosa como referência. Quanto às formas de morar, deste tipo de família, é interessante notar que as pesquisas, produções, tradicionalmente realizadas por arquitetos e designers de interiores, não a conceituam nem a definem porque não incluíram essa configuração familiar nos seus estudos e não se preocuparam em atrelar esse tipo de família com alguma forma de morar. Encontra-se, portanto, até o presente momento, um vácuo teórico conceitual, propositivo e interventivo que não corresponde à realidade empírica. Face às constatações, a investigação passou pelo desafio teórico de desconstruir o modelo único de habitação contemporânea, hoje destinada a todos os formatos de famílias sem considerar o que está se gestando: o da família intergeracional de idoso e com idoso. O estudo constitui, portanto, um meio privilegiado para se ter um olhar diferenciado sobre diferentes modelos de espaços domésticos a partir dos novos formatos de famílias, suas necessidades básicas e especiais bem como as identidades das moradias das camadas sociais média-alta e alta indicando um diferencial em relação às condições de moradia e estilo de vida das camadas médias e pobres. Para descrever as formas e modos de morar do arranjo familiar intergeracional foi selecionado o método interdisciplinar, que melhor articula não só o método de procedimento, como o método de abordagem indutivo-reflexivo mediante pesquisa de natureza qualitativa. Para tal, selecionou-se como espaço geográfico aquele em que se concentravam pessoas de grande proximidade socioantropológica e os que faziam parte do círculo de amizades e parentes da pesquisadora, entre estes, os residentes nos bairros de Capim Macio, Candelária, Tirol e Petrópolis, localizados nas zonas sul e leste, respectivamente, da cidade de Natal. Os moradores foram entrevistados e os ambientes fotografados. Constatou-se que, enquanto o espaço intergeracional não se firma enquanto tal, rearranjos extremamente criativos se dão no espaço doméstico em função dos hábitos, necessidades, relações entre gênero e gerações. Conclui-se que a família intergeracional continua na invisibilidade apesar de se firmar como novo arranjo domiciliar; que os estudos sobre cotidiano e moradia devem ser retomados na perspectiva histórica e epistemológica integrando substancialmente a dimensão pessoa-ambiente; que foram validadas as categorias analíticas de gênero e geração, bem como as formas de co-habitação permanente, temporária e em conexão que contribuem para uma releitura das formas e modos de morar na contemporaneidade.The focus of this study is to draw attention to the intergenerational family’s lifestyles and their various ways of cohabitation, in special to those families which are made by individuals of different generations, these families being constituted of, two or more individuals, or, two or more smaller families, which live under the same roof and have the elderly person as referential in their cohabitation. In those types of families, as for their ways of organization, it is interesting to note that the researches and productions done by inner architects and inner designers do not include this type of family arrangement because their studies do not cover this kind of structuralization nor was this type of organization put together with any of the ways of cohabitation. Therefore there is a theoretical concept void which is propositional, interventional and does not relate to the empirical reality. In observation to these remarks, the research starts a theoretic challenge of deconstruct or reconstruct our modern only habitational template, which is used today in all families configurations which out any regards to where this template will be used, unfitting to the intergenerational families who have elders. This study is then meant to give an differential analysis of the various domestic space’s templates in regards to the new families formats, their basic and special necessities, the home identities of those families which indicates the differential gap in housing and lifestyle from the higher social classes in comparison to the lower social classes. The interdisciplinary method was chosen in order to describe arrangements found in the lifestyles and the ways of cohabitation of the intergenerational families, this method is used for its knowledge base that better articulates the procedure method and the inductive reflexive approach made possible after an qualitative research. In order to accomplish that, an geographical space which tow real possibilities was selected, that is, the space where the people of great social and anthropological proximity are concentrated and the people which are the researcher kinships and friends, in between those are the habitants of Capim Macio’s, Candelária’s, Tirol’s and Petrópolis’s, neighborhoods, located in the south west zone of her home city Natal. It has been noticed that, meanwhile these intergenerational spaces do not claim their said spaces, because of their habits, necessities and relations in between generations and gender, their arrangements of said space are extremely creative. That means that alterations in the concepts of planning, construction and utilization of built spaces are imperative.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMOUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMOFormas de morar/modos de morarCasa brasileiraFamília IntergeracionalCo-habitação intergeracionalDa casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdfCasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdfapplication/pdf17635876https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/1/CasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf0b0fa51bc5e5556e609c4cc1eef7f828MD51TEXTLuciaHelenaCostaDeGois_TESE.pdf.txtLuciaHelenaCostaDeGois_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain747833https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/6/LuciaHelenaCostaDeGois_TESE.pdf.txte625bb3bccba5925170796fb8eef6892MD56CasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf.txtCasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain747833https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/8/CasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf.txte625bb3bccba5925170796fb8eef6892MD58THUMBNAILLuciaHelenaCostaDeGois_TESE.pdf.jpgLuciaHelenaCostaDeGois_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg8494https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/7/LuciaHelenaCostaDeGois_TESE.pdf.jpgfa0fea5d64955ad4f45df9afdd0ef26dMD57CasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf.jpgCasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg8504https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/9/CasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf.jpgb615bd565aa7fccaace65cb453a56e68MD59123456789/210062019-01-30 00:46:18.343oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/21006Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T03:46:18Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?
title Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?
spellingShingle Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?
Góis, Lúcia Helena Costa de
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO
Formas de morar/modos de morar
Casa brasileira
Família Intergeracional
Co-habitação intergeracional
title_short Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?
title_full Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?
title_fullStr Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?
title_full_unstemmed Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?
title_sort Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil?
author Góis, Lúcia Helena Costa de
author_facet Góis, Lúcia Helena Costa de
author_role author
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.authorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0744044231492606
dc.contributor.advisorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.advisorLattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4209389784311678
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv Elali, Gleice Virginia Medeiros de Azambuja
dc.contributor.referees1ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees1Lattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0744044231492606
dc.contributor.referees2.none.fl_str_mv Lopes Júnior, Edmilson
dc.contributor.referees2ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees2Lattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7706483469232827
dc.contributor.referees3.none.fl_str_mv Soares, Maria de Lourdes
dc.contributor.referees3ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees4.none.fl_str_mv Rossini, Rosa Ester
dc.contributor.referees4ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees4Lattes.none.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9844025111996256
dc.contributor.author.fl_str_mv Góis, Lúcia Helena Costa de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Valery, Francoise Dominique
contributor_str_mv Valery, Francoise Dominique
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ARQUITETURA E URBANISMO
Formas de morar/modos de morar
Casa brasileira
Família Intergeracional
Co-habitação intergeracional
dc.subject.por.fl_str_mv Formas de morar/modos de morar
Casa brasileira
Família Intergeracional
Co-habitação intergeracional
description O estudo tem como foco de atenção as formas e modos de morar da família intergeracional, aquela constituída por pessoas de diferentes gerações, que co-habitam e tem o idoso/idosa como referência. Quanto às formas de morar, deste tipo de família, é interessante notar que as pesquisas, produções, tradicionalmente realizadas por arquitetos e designers de interiores, não a conceituam nem a definem porque não incluíram essa configuração familiar nos seus estudos e não se preocuparam em atrelar esse tipo de família com alguma forma de morar. Encontra-se, portanto, até o presente momento, um vácuo teórico conceitual, propositivo e interventivo que não corresponde à realidade empírica. Face às constatações, a investigação passou pelo desafio teórico de desconstruir o modelo único de habitação contemporânea, hoje destinada a todos os formatos de famílias sem considerar o que está se gestando: o da família intergeracional de idoso e com idoso. O estudo constitui, portanto, um meio privilegiado para se ter um olhar diferenciado sobre diferentes modelos de espaços domésticos a partir dos novos formatos de famílias, suas necessidades básicas e especiais bem como as identidades das moradias das camadas sociais média-alta e alta indicando um diferencial em relação às condições de moradia e estilo de vida das camadas médias e pobres. Para descrever as formas e modos de morar do arranjo familiar intergeracional foi selecionado o método interdisciplinar, que melhor articula não só o método de procedimento, como o método de abordagem indutivo-reflexivo mediante pesquisa de natureza qualitativa. Para tal, selecionou-se como espaço geográfico aquele em que se concentravam pessoas de grande proximidade socioantropológica e os que faziam parte do círculo de amizades e parentes da pesquisadora, entre estes, os residentes nos bairros de Capim Macio, Candelária, Tirol e Petrópolis, localizados nas zonas sul e leste, respectivamente, da cidade de Natal. Os moradores foram entrevistados e os ambientes fotografados. Constatou-se que, enquanto o espaço intergeracional não se firma enquanto tal, rearranjos extremamente criativos se dão no espaço doméstico em função dos hábitos, necessidades, relações entre gênero e gerações. Conclui-se que a família intergeracional continua na invisibilidade apesar de se firmar como novo arranjo domiciliar; que os estudos sobre cotidiano e moradia devem ser retomados na perspectiva histórica e epistemológica integrando substancialmente a dimensão pessoa-ambiente; que foram validadas as categorias analíticas de gênero e geração, bem como as formas de co-habitação permanente, temporária e em conexão que contribuem para uma releitura das formas e modos de morar na contemporaneidade.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-04-17
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-07-21T20:40:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-07-21T20:40:27Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GÓIS, Lúcia Helena Costa de. Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil? 2015. 409f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21006
identifier_str_mv GÓIS, Lúcia Helena Costa de. Da casa grande ao condomínio fechado: o que mudou nas formas e modos de morar da família intergeracional no Nordeste e Sudeste do Brasil? 2015. 409f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.
url https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21006
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisher.program.fl_str_mv PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/1/CasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/6/LuciaHelenaCostaDeGois_TESE.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/8/CasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/7/LuciaHelenaCostaDeGois_TESE.pdf.jpg
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21006/9/CasaGrandeCondominio_Gois_2015.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 0b0fa51bc5e5556e609c4cc1eef7f828
e625bb3bccba5925170796fb8eef6892
e625bb3bccba5925170796fb8eef6892
fa0fea5d64955ad4f45df9afdd0ef26d
b615bd565aa7fccaace65cb453a56e68
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802117775448080384