Estabelecimento in vitro de Swietenia macrophylla King em cultura de tecidos vegetais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Wirton Pires
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47315
Resumo: O mogno (Swietenia macrophylla King) é uma espécie arbórea nativa do ambiente amazônico, a qual vem sofrendo intensa pressão extrativista em função das propriedades da sua madeira, sendo assim classificada como vulnerável. A micropropagação é a técnica de cultura de tecidos vegetais que oferece uma maneira de propagar em grande escala indivíduos vegetais para repô-los no ambiente ou conservá-los in vitro. O estabelecimento in vitro, que é a primeira etapa para o processo de micropropagação, dos explantes provenientes desses indivíduos tem como barreira a contaminação endógena por microrganismos patogênicos e a oxidação fenólica dos explantes de espécies arbóreas, ambas podendo causar a perda dos explantes. Microrganismos vivem tanto superficialmente quanto endofiticamente em plantas no campo, podendo desempenhar benefícios ou malefícios a elas. A oxidação fenólica ocorre dentre outras formas, quando o explante é excisado da planta matriz cujos compostos fenólicos existentes nela reagem com o oxigênio atmosférico gerando o escurecimento e por fim a necrose do explante. Assim este experimento objetivou testar qual o melhor tratamento para reduzir tanto a contaminação endógena quanto a oxidação fenólica em segmentos raquidianos da folha do mogno através da combinação de substâncias antimicrobianas e antioxidantes. Aos vinte dias de estabelecimento dos explantes in vitro os contaminantes foram reduzidos de 60% no tratamento controle para 20% no tratamento 3 com médias de 42,5% para contaminação 57,5 para explantes sadios enquanto que a oxidação fenólica teve médias de 95% para oxidações e 5% para não oxidações nos explantes, Conclui-se que os tratamentos foram eficazes para diminuir as contaminações enquanto que os tratamentos para diminuir as oxidações e necroses dos explantes não se mostraram eficazes, podendo em outros experimentos utilizar-se a solução de polivinilpirrolidona ou outro antioxidante para banhar os explantes logo após a desinfestação ou no momento do isolamento dos explantes ou ainda testar outros antioxidantes combinados com pré-tratamentos para diminuir-se as oxidações fenólicas.
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O estabelecimento in vitro, que é a primeira etapa para o processo de micropropagação, dos explantes provenientes desses indivíduos tem como barreira a contaminação endógena por microrganismos patogênicos e a oxidação fenólica dos explantes de espécies arbóreas, ambas podendo causar a perda dos explantes. Microrganismos vivem tanto superficialmente quanto endofiticamente em plantas no campo, podendo desempenhar benefícios ou malefícios a elas. A oxidação fenólica ocorre dentre outras formas, quando o explante é excisado da planta matriz cujos compostos fenólicos existentes nela reagem com o oxigênio atmosférico gerando o escurecimento e por fim a necrose do explante. Assim este experimento objetivou testar qual o melhor tratamento para reduzir tanto a contaminação endógena quanto a oxidação fenólica em segmentos raquidianos da folha do mogno através da combinação de substâncias antimicrobianas e antioxidantes. Aos vinte dias de estabelecimento dos explantes in vitro os contaminantes foram reduzidos de 60% no tratamento controle para 20% no tratamento 3 com médias de 42,5% para contaminação 57,5 para explantes sadios enquanto que a oxidação fenólica teve médias de 95% para oxidações e 5% para não oxidações nos explantes, Conclui-se que os tratamentos foram eficazes para diminuir as contaminações enquanto que os tratamentos para diminuir as oxidações e necroses dos explantes não se mostraram eficazes, podendo em outros experimentos utilizar-se a solução de polivinilpirrolidona ou outro antioxidante para banhar os explantes logo após a desinfestação ou no momento do isolamento dos explantes ou ainda testar outros antioxidantes combinados com pré-tratamentos para diminuir-se as oxidações fenólicas.Mahogany (Swietenia macrophylla King) is an arboreal species native to the Amazonian environment, which has been under intense extractive pressure due to the properties of its wood, being classified as vulnerable. Micropropagation is the technique of plant tissue culture that offers a way to propagate large-scale plant individuals to replenish them in the environment or preserve them in vitro. The in vitro establishment, which is the first step in the micropropagation process, of the explants from these individuals has as a barrier the endogenous contamination by pathogenic microorganisms and the phenolic oxidation of explants of arboreal species, both of which can cause the loss of the explants. Microorganisms live both superficially and endophiatically on plants in the field, and may have benefits or harm to them. The phenolic oxidation occurs among other forms, when the explant is excised from the matrix plant whose phenolic compounds exist in it react with the atmospheric oxygen generating the darkening and, finally, the explant necrosis. Thus, this experiment aimed to test the best treatment to reduce both endogenous contamination and phenolic oxidation in spindle segments of the mahogany leaf through the combination of antimicrobial and antioxidant substances. At the twenty days of establishment of the in vitro explants the contaminants were reduced from 60% in the control treatment to 20% in treatment 3 with a mean of 42.5% for contamination 57.5 for healthy explants, while the phenolic oxidation had a mean of 95% for oxidations and 5% for non-oxidation in the explants. It was concluded that the treatments were effective to resolve the contaminations while the treatments to resolve the oxidations and necroses of the explants were not effective, and in other experiments the solution of polyvinylpyrrolidone or other antioxidant to bathe the explants shortly after disinfestation or at the time of isolation of the explants or further test other antioxidants combined with pre-treatments to decrease phenolic oxidations.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilCiências BiológicasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccess2.03.06.00-8 Botânica aplicadamognocontaminação in vitrooxidação fenólicamicropropagaçãoespécies arbóreasmahoganymicropropagationcontamination in vitrophenolic oxidationtree speciesEstabelecimento in vitro de Swietenia macrophylla King em cultura de tecidos vegetaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEstabelecimentoInVitroCulturaTecidosVegetais_Pereira_2019.pdfapplication/pdf1569178https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47315/1/EstabelecimentoInVitroCulturaTecidosVegetais_Pereira_2019.pdf2acf00b0df832c597cce8e5b08f2bdb5MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47315/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47315/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53TEXTEstabelecimentoInVitroCulturaTecidosVegetais_Pereira_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain77598https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47315/4/EstabelecimentoInVitroCulturaTecidosVegetais_Pereira_2019.pdf.txtc462feba46e354162d4cb2cb2a0bc135MD54123456789/473152022-05-25 08:36:20.833oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/47315PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-25T11:36:20Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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