Efeitos da proliferação e morte celular sobre a eficiência da reprogramação química de astrócitos em neurônios
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43186 |
Resumo: | O desenvolvimento neural é classicamente definido como um período durante o qual células-tronco progressivamente originam progenitores com potencial restrito e, finalmente, células neuronais (neurogênese) e macrogliais (gliogênese). Por muitos anos, o processo de neurogênese foi considerado unidirecional e não reversível, uma vez que neurônios diferenciados não são capazes de se multiplicar ou desdiferenciar. Nos últimos anos, no entanto, uma série de trabalhos vem demonstrando a possibilidade de gerar neurônios através de outras células somáticas de tecidos adultos, tanto neurais quanto não-neurais. Esta tecnologia, denominada reprogramação celular, tem contribuído para o nosso entendimento do processo de diferenciação celular, assim como oferecido novas abordagens terapêuticas para o tratamento de doenças neurodegenerativas ou injúrias do sistema nervoso central. Porém, grande parte das pesquisas desenvolvidas utilizando reprogramação celular envolve a expressão de genes exógenos, o que limita seu potencial terapêutico. Visando contornar esta limitação, tem sido proposto o uso de coquetéis de pequenas moléculas para reprogramar células somáticas. Estas moléculas são capazes de modificar o padrão de sinalização intracelular e modificar o padrão de expressão gênico interno das células. Em nosso laboratório, nós utilizamos um coquetel de moléculas previamente utilizado para reprogramar fibroblastos em neurônios. Nós observamos que astrócitos isolados do neocórtex de camundongos pós-natais na presença deste coquetel, diferentemente de fibroblastos, apresentam uma reprogramação em neurônios incompleta. Neste trabalho, nós avaliamos os efeitos deste coquetel sobre a morfologia, proliferação e sobrevivência celular através da técnica de vídeo-microscopia de tempo intervalado. Nós observamos uma abrupta mudança morfológica nos astrócitos tratados com o coquetel, que não parece estar associada com o processo de reprogramação em neurônios. Além disso, observamos uma menor taxa de proliferação e maior taxa de morte celular entre astrócitos tratados, quando comparados aos controles. Em conjunto, nossos resultados ajudam a entender a reduzida frequência de reprogramação observada em astrócitos, quando comparados aos fibroblastos tratados com o mesmo coquetel. |
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Araujo, Larissa Dayane Goes deSequerra, Eduardo BouthMedeiros, Silvia Regina Batistuzzo deCosta, Marcos Romualdo2018-12-17T17:32:32Z2021-10-06T11:15:28Z2018-12-17T17:32:32Z2021-10-06T11:15:28Z20182014088515ARAÚJO, Larissa Dayane Góes de. Efeitos da proliferação e morte celular sobre a eficiência da reprogramação química de astrócitos em neurônios. 2018. 37 f. Monografia (Graduação em Biomedicina) – Curso de Biomedicina, Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43186O desenvolvimento neural é classicamente definido como um período durante o qual células-tronco progressivamente originam progenitores com potencial restrito e, finalmente, células neuronais (neurogênese) e macrogliais (gliogênese). Por muitos anos, o processo de neurogênese foi considerado unidirecional e não reversível, uma vez que neurônios diferenciados não são capazes de se multiplicar ou desdiferenciar. Nos últimos anos, no entanto, uma série de trabalhos vem demonstrando a possibilidade de gerar neurônios através de outras células somáticas de tecidos adultos, tanto neurais quanto não-neurais. Esta tecnologia, denominada reprogramação celular, tem contribuído para o nosso entendimento do processo de diferenciação celular, assim como oferecido novas abordagens terapêuticas para o tratamento de doenças neurodegenerativas ou injúrias do sistema nervoso central. Porém, grande parte das pesquisas desenvolvidas utilizando reprogramação celular envolve a expressão de genes exógenos, o que limita seu potencial terapêutico. Visando contornar esta limitação, tem sido proposto o uso de coquetéis de pequenas moléculas para reprogramar células somáticas. Estas moléculas são capazes de modificar o padrão de sinalização intracelular e modificar o padrão de expressão gênico interno das células. Em nosso laboratório, nós utilizamos um coquetel de moléculas previamente utilizado para reprogramar fibroblastos em neurônios. Nós observamos que astrócitos isolados do neocórtex de camundongos pós-natais na presença deste coquetel, diferentemente de fibroblastos, apresentam uma reprogramação em neurônios incompleta. Neste trabalho, nós avaliamos os efeitos deste coquetel sobre a morfologia, proliferação e sobrevivência celular através da técnica de vídeo-microscopia de tempo intervalado. Nós observamos uma abrupta mudança morfológica nos astrócitos tratados com o coquetel, que não parece estar associada com o processo de reprogramação em neurônios. Além disso, observamos uma menor taxa de proliferação e maior taxa de morte celular entre astrócitos tratados, quando comparados aos controles. Em conjunto, nossos resultados ajudam a entender a reduzida frequência de reprogramação observada em astrócitos, quando comparados aos fibroblastos tratados com o mesmo coquetel.Neural development is classically defined as a period during which stem cells progressively originate progenitors with restricted potential and, finally, neuronal cells (neurogenesis) and macroglia (gliogenesis). For many years, the neurogenesis process was considered unidirectional and not reversible, since differentiated neurons are not able to multiply or de-differentiate. In recent years, however, a number of works have been demonstrating the possibility of generating neurons through other somatic cells from adult tissues, both neural and nonneural. This technology, called cellular reprogramming, has contributed to our understanding of the cellular differentiation process, as well as offering new therapeutic approaches for the treatment of neurodegenerative diseases or central nervous system injuries. However, much of the research developed using cellular reprogramming involves the expression of exogenous genes, which limits its therapeutic potential. In order to circumvent this limitation, it has been proposed to use small molecule cocktails to reprogram somatic cells. These molecules are able to modulate intracellular signaling pathways and modify the pattern of internal gene expression of cells. In our laboratory, we used a cocktail of molecules previously shown to reprogram fibroblasts into neurons. We observed that astrocytes isolated from the neocortex of postnatal mice in the presence of this cocktail, unlike fibroblasts, present an incomplete reprogramming in neurons. In this work, we evaluated the effects of this cocktail on morphology, proliferation and cell survival using time-lapse video-microscopy. We observed an abrupt morphological change in the astrocytes treated with the cocktail, which does not appear to be associated with the reprogramming process in neurons. In addition, we observed a lower rate of proliferation and a higher rate of cell death among treated astrocytes when compared to controls. Taken together, our results help to understand the reduced reprogramming frequency observed in astrocytes when compared to fibroblasts treated with the same cocktail.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilBiomedicinaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAstrócitosReprogramação celularVídeo-microscopia de tempo intervaladoPequenas moléculasEfeitos da proliferação e morte celular sobre a eficiência da reprogramação química de astrócitos em neurôniosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitosProliferacaoMorte_Araujo_2018.pdfapplication/pdf1034523https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43186/1/EfeitosProliferacaoMorte_Araujo_2018.pdf4098426fb6225a2258b083070bf7e321MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43186/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43186/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53TEXTMonografia - Larissa Dayane - Biomedicina - final.pdf.txtExtracted texttext/plain55604https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43186/4/Monografia%20-%20Larissa%20Dayane%20-%20Biomedicina%20-%20final.pdf.txtd5603f49dd5481e47515c39055e258d5MD54EfeitosProliferacaoMorte_Araujo_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain55604https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/43186/5/EfeitosProliferacaoMorte_Araujo_2018.pdf.txtd5603f49dd5481e47515c39055e258d5MD55123456789/431862021-10-06 08:15:28.402oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/43186PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-10-06T11:15:28Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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