Conhecimento dos protesistas do Rio Grande do Norte sobre o fluxo digital (CAD/CAM) em prótese dentária

• Autor(a) principal: Peixoto, Thayane Kerbele Oliveira das Neves
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49095
• topic: Prótese dentária; Conhecimento; CAD-CAM; Tecnologia odontológica; Dental technology; Dental prosthesis; Dnowledge

O presente estudo avaliou o conhecimento e tempo de uso pelos especialistas em prótese dentária do Estado do Rio Grande do Norte com relação ao fluxo digital (CAD/CAM) em prótese dentária. Tratou-se de um estudo observacional, quantitativo, de corte transversal. Os participantes responderam um questionário virtual sobre o conhecimento e utilização do fluxo digital, precisão e adaptação marginal das peças protéticas, obtenção de modelos de trabalho, indicações, vantagens e desvantagens da técnica CAD CAM. Os dados obtidos foram agrupados em tabelas no Microsoft Excel® (2018) por forma descritiva e porcentual. Dentre os participantes, 100% relataram saber o que significa CAD/CAM e 60% responderam fazer o uso da técnica em sua prática clínica, apenas 1,5% deles não sabiam como a técnica funcionava. Quando questionados se sabiam vantagens da técnica, 95,4% souberam responder e citaram pelo menos duas. Com relação às desvantagens, apenas 7,7% dos participantes não souberam citar quaisquer uma. Foi observado que a maioria (88,8%) dos participantes desta pesquisa apresentou um alto nível de conhecimento e/ou soube responder conforme esperado o que lhes foi questionado. Pode se concluir que, a tecnologia encontra-se cada vez mais inserida na prática odontológica, sobretudo, por parte dos protesistas, onde esses possuem um alto nível de conhecimento sobre o fluxo digital e serem capazes de mensurar vantagens e desvantagens dessa técnica, além de demonstrarem saber avaliar os parâmetros associados à técnica, como precisão, tempo de trabalho, conforto do paciente, falta de adaptação e qualidade da prótese.