Ecos de um pensamento da ambiguidade e do silêncio a partir de A estrutura do comportamento de Maurice Merleau-Ponty

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Frota, José Roberto Guimarães da Rocha
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46840
Resumo: Se há um tema que atravessa todo percurso filosófico de Merleau-Ponty e que, certamente, ao mesmo tempo que o insere dentro de uma tradição inaugurada por Descartes, o coloca em oposição radical a essa mesma tradição, este é o tema da relação entre consciência e natureza: ele é o ponto de partida da investigação em A estrutura do comportamento, e tema também da Fenomenologia da Percepção, trabalhos esses em que a questão é colocada a partir de um deslocamento da compreensão, desde Descartes, do que seja experiência e percepção, ancorando-as na facticidade de um corpo próprio, fazendo assim aparecer na percepção e na experiência um fundo de expressão. A mesma questão está presente em seus escritos, pós Fenomenologia, que interrogam os fenômenos da expressão e da linguagem. É nesse sentido que propomos aqui que A estrutura do comportamento nos abre para questões que vão acompanhar o filósofo até seus últimos escritos, que elas não perdem validade com os movimentos por vir de seu autor, mas que pelo contrário, ganham em profundidade, que elas já nos introduzem a pontos axiais que vão nortear as pesquisas futuras, que A estrutura do comportamento vai se tornando, conforme o pensamento do filósofo se alarga, num aspecto do todo da obra, de modo que pode se dizer que ela ilumina e é iluminada pelo pensamento que a sucede. No primeiro momento dessa dissertação, secção 1, introduzimos uma questão central de A estrutura do comportamento, questão a partir da qual o filósofo constrói sua crítica às filosofias substancialistas: o ser determinado, encerrado em si mesmo, concluído é o pressuposto comum tanto a atitude empirista como a intelectualista, o preconceito que ao mesmo tempo não lhes permite reconhecer o solo comum de suas teorias e as encerram ambas numa atitude positiva e objetiva. Secção 2 trás sua crítica ao cartesianismo com base na reflexão sobre a teoria dos reflexos. A crítica pontiana não se reduz, mostramos nesta secção, à destruição de uma tradição, em verdade, Merleau-Ponty constrói uma crítica buscando restaurar um Descartes que ainda nos dá muito a pensar. Procuramos mostrar que a noção de impensado que será trabalhada mais explicitamente nos escritos derradeiros, já está presente nesta primeira obra. Nas secções 3 e 4, buscamos expor sua crítica à Gestalttheorie e ao behaviorismo que aponta, simultaneamente, para insuficiências dessas na forma de comprometimento com o substancialismo, e para aquilo que trazem de mais fecundo, qual seja, as noções de comportamento e forma; é pela apropriação e radicalização dessas noções que as relações entre consciência e mundo (ou mesmo animal e meio) se mostram ambíguas, revelam a necessidade de um pensamento da ambiguidade e do inacabamento. Na última secção mostramos como os temas abordados reverberam no todo da obra e mesmo no movimento mais explícito do autor para um fazer filosófico como escritura, escritura essa que simultaneamente é convocada pelo silêncio e envolvida no silêncio. Se propomos, assim, que A estrutura do comportamento tem um sentido que vai além dela, é porque defendemos que ambiguidade, inacabamento, o silêncio do mundo percebido e a compreensão de percepção já como expressão, temas esses trabalhados nesta obra inaugural, se fazem presentes e mesmo governam aspectos centrais de todo percurso do filósofo.
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Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2021.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46840Se há um tema que atravessa todo percurso filosófico de Merleau-Ponty e que, certamente, ao mesmo tempo que o insere dentro de uma tradição inaugurada por Descartes, o coloca em oposição radical a essa mesma tradição, este é o tema da relação entre consciência e natureza: ele é o ponto de partida da investigação em A estrutura do comportamento, e tema também da Fenomenologia da Percepção, trabalhos esses em que a questão é colocada a partir de um deslocamento da compreensão, desde Descartes, do que seja experiência e percepção, ancorando-as na facticidade de um corpo próprio, fazendo assim aparecer na percepção e na experiência um fundo de expressão. A mesma questão está presente em seus escritos, pós Fenomenologia, que interrogam os fenômenos da expressão e da linguagem. É nesse sentido que propomos aqui que A estrutura do comportamento nos abre para questões que vão acompanhar o filósofo até seus últimos escritos, que elas não perdem validade com os movimentos por vir de seu autor, mas que pelo contrário, ganham em profundidade, que elas já nos introduzem a pontos axiais que vão nortear as pesquisas futuras, que A estrutura do comportamento vai se tornando, conforme o pensamento do filósofo se alarga, num aspecto do todo da obra, de modo que pode se dizer que ela ilumina e é iluminada pelo pensamento que a sucede. No primeiro momento dessa dissertação, secção 1, introduzimos uma questão central de A estrutura do comportamento, questão a partir da qual o filósofo constrói sua crítica às filosofias substancialistas: o ser determinado, encerrado em si mesmo, concluído é o pressuposto comum tanto a atitude empirista como a intelectualista, o preconceito que ao mesmo tempo não lhes permite reconhecer o solo comum de suas teorias e as encerram ambas numa atitude positiva e objetiva. Secção 2 trás sua crítica ao cartesianismo com base na reflexão sobre a teoria dos reflexos. A crítica pontiana não se reduz, mostramos nesta secção, à destruição de uma tradição, em verdade, Merleau-Ponty constrói uma crítica buscando restaurar um Descartes que ainda nos dá muito a pensar. Procuramos mostrar que a noção de impensado que será trabalhada mais explicitamente nos escritos derradeiros, já está presente nesta primeira obra. Nas secções 3 e 4, buscamos expor sua crítica à Gestalttheorie e ao behaviorismo que aponta, simultaneamente, para insuficiências dessas na forma de comprometimento com o substancialismo, e para aquilo que trazem de mais fecundo, qual seja, as noções de comportamento e forma; é pela apropriação e radicalização dessas noções que as relações entre consciência e mundo (ou mesmo animal e meio) se mostram ambíguas, revelam a necessidade de um pensamento da ambiguidade e do inacabamento. Na última secção mostramos como os temas abordados reverberam no todo da obra e mesmo no movimento mais explícito do autor para um fazer filosófico como escritura, escritura essa que simultaneamente é convocada pelo silêncio e envolvida no silêncio. Se propomos, assim, que A estrutura do comportamento tem um sentido que vai além dela, é porque defendemos que ambiguidade, inacabamento, o silêncio do mundo percebido e a compreensão de percepção já como expressão, temas esses trabalhados nesta obra inaugural, se fazem presentes e mesmo governam aspectos centrais de todo percurso do filósofo.If there is a theme that spans though the entire philosophical trajectory of Merleau-Ponty and which, both, places him in the interior of a tradition inaugurated by Descartes as well as in radical opposition to this same tradition, that would be the theme of the relation between consciousness and nature. It is the starting point for the investigation in The structure of behaviour, it is also the theme of Phenomenology of Perception: in both texts it is treated in terms of a inflection of the comprehension of experience and of perception, anchoring them in the facticity of the body proper, explicating in perception and in experience a ground of expression. The same theme is present in the post-Phenomenology writings, where now the interrogation centers on the phenomena of expression and language. It is in this sense that we propose here that The structure of behavior opens up to questions that will occupy the philosopher’s entire course of his investigations, that this text does not get expired in view of the movements that followed it, rather, that it gained in profundity, that if it already introduces us to axial issues that will guide future researches, simultaneously, it becomes, as the work progress, an aspect of the totality of the work, in the sense that we may now say that it illuminates and is illuminated by the thought that succeeds it. Section one of this thesis introduces the main theme of The Structure of Behavior, the question on the grounds of which he builds his critique to substance philosophies: self-enclosed being, absolutely determined, presupposition common to both, empiricism and intellectualism, a preconcept that at the same time will not allow them to recognize the common ground of their theories and will enclose both in the positive and objective. Section 2 presents his critique, via an analysis of the theory of reflex, of a Cartesianism. His critique, nonetheless, we show, is not meant solely to destroy a tradition, in fact, Merleau-Ponty builds a sort of critique that aims at the restauration of a Descartes that can still deliver new and pressing questions. We attempted to show that the notion of the unthought, which will appear in its full force in last writings, is already present in this first book. In sections 3 and 4 we expound his critique to Gestalttheory and to Behaviorism which, simultaneously, points out their insufficiency, for they’re never able to detach themselves from substance theories, as well as to what they have of originary, that is, the notions of behavior and form. By the appropriation and radicalization of these notions, the relations between consciousness and world (or between animal and its milieu) appear ambiguous, indicating the necessity of a thinking of ambiguity and the incompleteness. In the last section, we bring a reflection on how the themes addressed in the previous sections reverberate in the whole of the writings of Merleau-Ponty, even in his movement more explicit to a philosophy as writing (écriture), writing which is simultaneously convocated by silence and involved in silence. If we propose, therefore, that The Structure of Behaviour has a sense that extends beyond the work itself, this is because the ambiguous aspect of our coping with the world, incompleteness, the silence of the perceived world, and the comprehension of perception of as already involved by expression, themes introduced in this inaugural text, are present and govern central aspects of his philosophical path.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIAUFRNBrasilMerleau-PontyFormaPercepçãoExpressãoSilêncioEcos de um pensamento da ambiguidade e do silêncio a partir de A estrutura do comportamento de Maurice Merleau-Pontyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEcospensamentoambiguidade_Frota_2021.pdfapplication/pdf1144449https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46840/1/Ecospensamentoambiguidade_Frota_2021.pdf6f91c5cd971062e1a8b4d0cc5af87718MD51123456789/468402022-05-02 12:40:19.208oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46840Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-02T15:40:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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