Efeito na fisiologia, e condições hepaticas da curcumina em modelo experimental de mucosite oral
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38946 |
Resumo: | Introdução: A mucosite oral é uma condição inflamatória da mucosa oral que pode ser secundária aos tratamentos radioterápico e quimioterápico. Dentre estes, uma das principais drogas que afetam o epitélio bucal é o Fluorouracil. Ao mesmo tempo, sabe-se que os mamíferos não conseguem realizar a detoxficação, dos radicais livres formados, por substâncias anti-neoplásicas, e a literatura mostra que a cúrcuma mostrou-se eficiente na capacidade em capturar esses radicais livres, sendo já usada como coadjuvante no processo de melhoria de periodontite, gengivite e outras afecções bucais. Objetivos: Avaliar a atividade anti-inflamatória e hepatotóxica em Hamsters Golden sirium após a administração de curcumina, em Modelo Experimental de Mucosite Oral Induzida. Métodos: Foram utilizados 30 animais dispostos em 6 grupos, de 5 animais cada, distribuídos nos seguintes grupos: normal; trauma; trauma + 5FU; Trauma + 5FU + curcumina 5mg/ml; Trauma + 5FU + curcumina 50mg/ml; Trauma + 5FU + curcumina 100mg/ml. A análise estatística se deu pela variância (ANOVA) seguido do teste de Bonferroni para comparar medias (GraphPad PRISM 5.0 Software). Resultados: As concentrações de 50mg e 100mg não apresentaram diferença significativa no score macroscópico em relação ao grupo no qual foi administrado apenas 5FU, solução salina (veículo) após o trauma. Com relação à avaliação das funções hepáticas, os grupos apresentaram média de: 100mg/ml - 62U/L, 50mg/ml - 48U/L e 5mg/ml - 42U/L de TGO. Para TGP o grupo 5mg/ml de curcumina apresentou diferença significativa com relação ao grupo100mg/ml. Na contagem de leucócitos a média para os grupos foram respectivamente 100mg/ml - 19 x 103 leucócitos/µL, 50mg/ml - 14 x 103 leucócitos/µL, enquanto 5mg/ml - 7,45 x 103 leucócitos/µL. Na contagem de basófilos de todos os grupos, a variação permaneceu dentro dos padrões de normalidade. Nenhum dos animais, apresentou eosinófilo em amostra sanguínea. Apenas um animal apresentou monócitos presente no grupo da curcumina 100 mg/ml. Conclusão: Em concentrações menores a curcumina reduz ações inflamatórias e efeitos teciduais causados pelo 5FU. Já com relação a hepatotoxicidade doses mais elevadas podem ter causado dano às células hepáticas. |
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Matos, Iolanda Augusta FernandesIris do Céu Clara CostaSilva, Edna MariaAraújo, Aurigena AntunesSilveira, Erica Janine DantasSilva, Edna Maria2018-12-21T14:28:39Z2021-09-27T14:00:27Z2018-12-21T14:28:39Z2021-09-27T14:00:27Z2018-12-052014081013MATOS, Iolanda Augusta Fernandes de. Efeito na fisiologia, e condições hepaticas da curcumina em modelo experimental de mucosite oral. 2018. 26 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/38946Introdução: A mucosite oral é uma condição inflamatória da mucosa oral que pode ser secundária aos tratamentos radioterápico e quimioterápico. Dentre estes, uma das principais drogas que afetam o epitélio bucal é o Fluorouracil. Ao mesmo tempo, sabe-se que os mamíferos não conseguem realizar a detoxficação, dos radicais livres formados, por substâncias anti-neoplásicas, e a literatura mostra que a cúrcuma mostrou-se eficiente na capacidade em capturar esses radicais livres, sendo já usada como coadjuvante no processo de melhoria de periodontite, gengivite e outras afecções bucais. Objetivos: Avaliar a atividade anti-inflamatória e hepatotóxica em Hamsters Golden sirium após a administração de curcumina, em Modelo Experimental de Mucosite Oral Induzida. Métodos: Foram utilizados 30 animais dispostos em 6 grupos, de 5 animais cada, distribuídos nos seguintes grupos: normal; trauma; trauma + 5FU; Trauma + 5FU + curcumina 5mg/ml; Trauma + 5FU + curcumina 50mg/ml; Trauma + 5FU + curcumina 100mg/ml. A análise estatística se deu pela variância (ANOVA) seguido do teste de Bonferroni para comparar medias (GraphPad PRISM 5.0 Software). Resultados: As concentrações de 50mg e 100mg não apresentaram diferença significativa no score macroscópico em relação ao grupo no qual foi administrado apenas 5FU, solução salina (veículo) após o trauma. Com relação à avaliação das funções hepáticas, os grupos apresentaram média de: 100mg/ml - 62U/L, 50mg/ml - 48U/L e 5mg/ml - 42U/L de TGO. Para TGP o grupo 5mg/ml de curcumina apresentou diferença significativa com relação ao grupo100mg/ml. Na contagem de leucócitos a média para os grupos foram respectivamente 100mg/ml - 19 x 103 leucócitos/µL, 50mg/ml - 14 x 103 leucócitos/µL, enquanto 5mg/ml - 7,45 x 103 leucócitos/µL. Na contagem de basófilos de todos os grupos, a variação permaneceu dentro dos padrões de normalidade. Nenhum dos animais, apresentou eosinófilo em amostra sanguínea. Apenas um animal apresentou monócitos presente no grupo da curcumina 100 mg/ml. Conclusão: Em concentrações menores a curcumina reduz ações inflamatórias e efeitos teciduais causados pelo 5FU. Já com relação a hepatotoxicidade doses mais elevadas podem ter causado dano às células hepáticas.Introduction: Oral mucositis is an inflammatory condition of the oral mucosa that may be secondary to radiotherapeutic and chemotherapeutic treatments. Among these, one of the main drugs affecting the oral epithelium is Fluorouracil. At the same time, it is known that mammals can not perform the detoxification of free radicals formed by anti-neoplastic substances, and the literature shows that turmeric has proved to be efficient in capturing these free radicals. in the process of improving periodontitis, gingivitis and other oral conditions. Objectives: To evaluate the anti-inflammatory and hepatotoxic activity in Golden samsung hamsters after administration of curcumin, in the Experimental Model of Oral Mucositis Induced. Methods: 30 animals were used in 6 groups of 5 animals each, distributed in the following groups: normal; trauma; trauma + 5FU; Trauma + 5FU + curcumin 5mg / ml; Trauma + 5FU + curcumin 50mg / ml; Trauma + 5FU + curcumin 100mg / ml. Statistical analysis was by variance (ANOVA) followed by the Bonferroni test to compare means (GraphPad PRISM 5.0 Software). Results: The concentrations of 50mg and 100mg did not present a significant difference in the macroscopic score in relation to the group in which only 5FU, saline (vehicle) after the trauma was administered. Regarding the evaluation of hepatic functions, the groups presented a mean of: 100mg / ml - 62U / L, 50mg / ml - 48U / L and 5mg / ml - 42U / L of TGO. For TGP, the 5mg / ml group of curcumin presented a significant difference in relation to the 100mg / ml group. In the leukocyte counts the mean for the groups were respectively 100mg / ml - 19x103 leukocytes / μL, 50mg / ml - 14x103 leukocytes / μL, while 5mg / ml - 7.45x103 leukocytes / μL. In the basophil count of all groups, the variation remained within the normal range. None of the animals presented eosinophil in a blood sample. Only one animal had monocytes present in the curcumin group 100 mg / ml. Conclusion: At lower concentrations curcumin reduces inflammatory actions and tissue effects caused by 5FU. Higher doses of hepatotoxicity may have caused damage to hepatic cells.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilodontologiaAnti-inflammatory actionHepatotoxicityCurcuminOral mucositisEfeito na fisiologia, e condições hepaticas da curcumina em modelo experimental de mucosite oralEffect on physiology, and hepatic conditions of curcumin in experimental model of oral mucositeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/38946/1/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD51ORIGINALEfeitoFisiologiaCondicoes_Matos_2018.pdfapplication/pdf313407https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/38946/2/EfeitoFisiologiaCondicoes_Matos_2018.pdf1755a32f178426bd0ce62af32c6b3c79MD52TEXTEfeitoFisiologiaCondicoes_Matos_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain52887https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/38946/3/EfeitoFisiologiaCondicoes_Matos_2018.pdf.txtc989264f537d35c2fe00205622365412MD53123456789/389462021-09-27 11:00:27.754oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/38946PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-27T14:00:27Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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