Influência de variáveis físicas e clínicas na angulação da cifose torácica em crianças com asma

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cavalcanti, Hugo Navarro Carlos
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/35886
Resumo: Introdução: A asma é uma doença inflamatória crônica que tem por características a hiperresponsividade das vias aéreas inferiores e limitação variável ao fluxo aéreo. Nesse contexto, a cifose torácica frequentemente se torna alvo de alterações posturais oriundas de diversos fatores, em patologias de diversas áreas, também pode sofrer influência da função cardiopulmonar, tendo a asma influência no desequilíbrio respiratório, podendo gerar uso excessivo e inadequado da musculatura acessória. Objetivo: Propõe-se a avaliar a influência de variáveis físicas e clínicas na angulação da cifose torácica em crianças com asma. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de caráter analítico. A amostra foi por conveniência. A angulação da cifose torácica foi avaliada através de um inclinômetro digital, com a criança em pé, com postura habitual. Para a primeira medida, colocava-se o inclinômetro no ponto entre as vértebras T1 e T2 (α) na fórmula (α + β). A medida 2 foi realizada com o inclinômetro no ponto entre as vértebras T12 e L1, representada por (β) na fórmula. Para encontrar o ângulo da cifose, somava-se o valor encontrado da média α e o valor da média de β Os dados foram analisados através do software Statistical Package for the Social Sciences SPSS versão 20.0. A normalidade de distribuição dos dados, ainda, foi verificada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). A estatística descritiva foi realizada através de médias e desvio padrão. Foi realizado teste t para comparar a cifose torácica por variáveis como: sexo, faixa etária, sendo: grupo 7-9 anos e grupo 10-12 anos, controle clínico (controlada, parcialmente controlada e não controlada) e severidade (leve, moderada e grave) e o tamanho do efeito (TE), calculado pelo d de Cohen. Também foi realizada a correlação de Pearson para cifose torácica e idade. Resultados: Para as comparações estudadas o tamanho do efeito foi pequeno, sexo (TE=0,17), faixa etária (TE= 0,08), controle clínico (TE=0,03) severidade (TE=0,12). No teste de correlação de Pearson não houve correlação significativa entre o ângulo de cifose torácica e a idade das crianças avaliadas, divididas em subgrupos (p = 0,80). Conclusão: os achados do presente estudo sugerem que em crianças com diagnóstico de asma e idade entre 7 e 12 anos não há diferenças significativas entre as angulações obtidas da cifose torácica em função da idade, sexo, controle clínico e severidade da asma.
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Nesse contexto, a cifose torácica frequentemente se torna alvo de alterações posturais oriundas de diversos fatores, em patologias de diversas áreas, também pode sofrer influência da função cardiopulmonar, tendo a asma influência no desequilíbrio respiratório, podendo gerar uso excessivo e inadequado da musculatura acessória. Objetivo: Propõe-se a avaliar a influência de variáveis físicas e clínicas na angulação da cifose torácica em crianças com asma. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de caráter analítico. A amostra foi por conveniência. A angulação da cifose torácica foi avaliada através de um inclinômetro digital, com a criança em pé, com postura habitual. Para a primeira medida, colocava-se o inclinômetro no ponto entre as vértebras T1 e T2 (α) na fórmula (α + β). A medida 2 foi realizada com o inclinômetro no ponto entre as vértebras T12 e L1, representada por (β) na fórmula. Para encontrar o ângulo da cifose, somava-se o valor encontrado da média α e o valor da média de β Os dados foram analisados através do software Statistical Package for the Social Sciences SPSS versão 20.0. A normalidade de distribuição dos dados, ainda, foi verificada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov (KS). A estatística descritiva foi realizada através de médias e desvio padrão. Foi realizado teste t para comparar a cifose torácica por variáveis como: sexo, faixa etária, sendo: grupo 7-9 anos e grupo 10-12 anos, controle clínico (controlada, parcialmente controlada e não controlada) e severidade (leve, moderada e grave) e o tamanho do efeito (TE), calculado pelo d de Cohen. Também foi realizada a correlação de Pearson para cifose torácica e idade. Resultados: Para as comparações estudadas o tamanho do efeito foi pequeno, sexo (TE=0,17), faixa etária (TE= 0,08), controle clínico (TE=0,03) severidade (TE=0,12). No teste de correlação de Pearson não houve correlação significativa entre o ângulo de cifose torácica e a idade das crianças avaliadas, divididas em subgrupos (p = 0,80). Conclusão: os achados do presente estudo sugerem que em crianças com diagnóstico de asma e idade entre 7 e 12 anos não há diferenças significativas entre as angulações obtidas da cifose torácica em função da idade, sexo, controle clínico e severidade da asma.Introduction: Asthma is a chronic inflammatory disease characterized by lower airway hyperresponsiveness and variable airflow limitation. In this context, thoracic kyphosis frequently becomes the target of postural alterations from several factors, in pathologies of several areas, may also be influenced by cardiopulmonary function, with asthma influencing respiratory imbalance, which may generate excessive and inadequate use of the accessory musculature. Objective: It is proposed to evaluate the influence of physical and clinical variables on the angulation of thoracic kyphosis in children with asthma. Methods: This is an analytical cross-sectional study. The sample was for convenience. The angulation of thoracic kyphosis was assessed using a digital inclinometer, with the child standing with a habitual posture. For the first measurement, the inclinometer was placed at the point between the vertebrae T1 and T2 (α) in the formula (α + β). Measure 2 was performed with the inclinometer at the point between the vertebrae T12 and L1, represented by (β) in the formula. To find the kyphosis angle, we added the found value of the mean α and the mean value of β. The data were analyzed through the Statistical Package for Social Sciences SPSS version 20.0. The normal distribution of the data was also verified by the Kolmogorov-Smirnov (KS) test. The descriptive statistics were performed through means and standard deviation. A t-test was performed to compare thoracic kyphosis by variables such as: gender, age group: 7-9 years and group 10-12 years, clinical control (controlled, partially controlled and uncontrolled) and severity (mild, moderate and severe) and effect size (TE), calculated by Cohen's d. Pearson's correlation was also performed for thoracic kyphosis and age. Results: For the comparisons studied, the effect size was small, sex (TE = 0.17), age range (TE = 0.08), clinical control (TE = 0.03) severity (TE = 0.12). In the Pearson correlation test there was no significant correlation between the angle of thoracic kyphosis and the age of the children evaluated, divided into subgroups (p = 0.80). Conclusion: The present study suggests that in children with asthma and age between 7 and 12 years of age there are no significant differences between the angulations obtained from thoracic kyphosis due to age, gender, clinical control and asthma severity.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilFisioterapiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAsmaPosturaCriançaCifoseColuna VertebralInfluência de variáveis físicas e clínicas na angulação da cifose torácica em crianças com asmaInfluence of physical and clinical variables in angulation of thoracic kyphosis in children with asthmainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALInfluênciaDeVariáveisFísicas_Cavalcanti_2019application/octet-stream2558761https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35886/1/Influ%c3%aanciaDeVari%c3%a1veisF%c3%adsicas_Cavalcanti_20192f799f3c5b9dfbdf1855cb8c367f59d4MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35886/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txttext/plain756https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35886/3/license.txta80a9cda2756d355b388cc443c3d8a43MD53TEXTInfluênciaDeVariáveisFísicas_Cavalcanti_2019.txtExtracted texttext/plain33090https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/35886/4/Influ%c3%aanciaDeVari%c3%a1veisF%c3%adsicas_Cavalcanti_2019.txt4dd71908da5d616ff463970b5168cbd1MD54123456789/358862021-09-20 14:59:59.494oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/35886PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPlVOSVZFUlNJREFERSBGRURFUkFMIERPIFJJTyBHUkFOREUgRE8gTk9SVEU8L3N0cm9uZz48L2NlbnRlcj4KPGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkJJQkxJT1RFQ0EgRElHSVRBTCBERSBNT05PR1JBRklBUzwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5UZXJtbyBkZSBBdXRvcml6YcOnw6NvIHBhcmEgZGlzcG9uaWJpbGl6YcOnw6NvIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRlIEdyYWR1YcOnw6NvIGUgRXNwZWNpYWxpemHDp8OjbyBuYSBCaWJsaW90ZWNhIERpZ2l0YWwgZGUgTW9ub2dyYWZpYXMgKEJETSk8L2NlbnRlcj4KCk5hIHF1YWxpZGFkZSBkZSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkYSBtb25vZ3JhZmlhLCBhdXRvcml6byBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRvIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgKFVGUk4pIGEgZGlzcG9uaWJpbGl6YXIgYXRyYXbDqXMgZGEgQmlibGlvdGVjYSBEaWdpdGFsIGRlIE1vbm9ncmFmaWFzIGRhIFVGUk4sIHNlbSByZXNzYXJjaW1lbnRvIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgZGUgYWNvcmRvIGNvbSBhIExlaSBuwrAgOTYxMC85OCwgbyB0ZXh0byBpbnRlZ3JhbCBkYSBvYnJhIHN1Ym1ldGlkYSBwYXJhIGZpbnMgZGUgbGVpdHVyYSwgaW1wcmVzc8OjbyBlL291IGRvd25sb2FkLCBhIHTDrXR1bG8gZGUgZGl2dWxnYcOnw6NvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgYnJhc2lsZWlyYSwgYSBwYXJ0aXIgZGEgZGF0YSBkZXN0YSBzdWJtaXNzw6NvLiAKRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T17:59:59Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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