Ocorrência de candidose oral em pacientes internados em uma Unidade de Terapia Intensiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lemos, Débora Gomes Nunes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/41742
Resumo: Pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI), em condição de saúde oral deficiente exibem maiores chances de ter desfechos desfavoráveis, pois se tornam mais suscetíveis a serem acometidos por outros tipos de infecções oportunistas como a candidose oral, que pode acarretar em candidemia se não tratada. Objetivo: O presente estudo analisou a ocorrência de candidose oral em pacientes internados em UTI, bem como os perfis clínico e demográfico desses pacientes, e os possíveis fatores de risco associados ao desenvolvimento dessa infecção fúngica. Métodos: A presente pesquisa consistiu em um estudo observacional do tipo transversal, a qual foi desenvolvida com pacientes internados na UTI do hospital Policlínica – Liga Norte Riograndense Contra o Câncer. Os pacientes foram avaliados através de um exame clínico intraoral detalhado, no leito da UTI, por três cirurgiões-dentistas previamente calibrados, e as alterações observadas foram anotadas na ficha clínica odontológica do prontuário. Também foram coletados os dados referentes às condições sociodemográficas e sistêmicas do paciente. Resultados: Dos 92 pacientes analisados no período da pesquisa, 17 (18,4%) desenvolveram candidose oral. A maioria era do sexo feminino (n = 9; 52,9%) com idade média de 69,6 ± 18,5 anos e provenientes do serviço público de saúde (n = 9; 52,59%). A candidose pseudomembranosa foi o tipo clínico de candidose mais prevalente (76,4%) e as neoplasias malignas foram os principais motivos de internação desses pacientes (64,4%). A anemia foi detectada em 88,2% destes pacientes. Alterações bucais como, hipossalivação, ressecamento labial, úlceras traumáticas, sangramento e biofilme visível foram outras alterações bucais detectadas. Conclusões: A candidose oral é uma infecção oportunista importante que pode comprometer o estado geral do paciente internado em UTI. Apesar da baixa ocorrência dessa infecção nos pacientes analisados, reforça-se a importância do correto diagnóstico e conduta diante da mesma.
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Objetivo: O presente estudo analisou a ocorrência de candidose oral em pacientes internados em UTI, bem como os perfis clínico e demográfico desses pacientes, e os possíveis fatores de risco associados ao desenvolvimento dessa infecção fúngica. Métodos: A presente pesquisa consistiu em um estudo observacional do tipo transversal, a qual foi desenvolvida com pacientes internados na UTI do hospital Policlínica – Liga Norte Riograndense Contra o Câncer. Os pacientes foram avaliados através de um exame clínico intraoral detalhado, no leito da UTI, por três cirurgiões-dentistas previamente calibrados, e as alterações observadas foram anotadas na ficha clínica odontológica do prontuário. Também foram coletados os dados referentes às condições sociodemográficas e sistêmicas do paciente. Resultados: Dos 92 pacientes analisados no período da pesquisa, 17 (18,4%) desenvolveram candidose oral. A maioria era do sexo feminino (n = 9; 52,9%) com idade média de 69,6 ± 18,5 anos e provenientes do serviço público de saúde (n = 9; 52,59%). A candidose pseudomembranosa foi o tipo clínico de candidose mais prevalente (76,4%) e as neoplasias malignas foram os principais motivos de internação desses pacientes (64,4%). A anemia foi detectada em 88,2% destes pacientes. Alterações bucais como, hipossalivação, ressecamento labial, úlceras traumáticas, sangramento e biofilme visível foram outras alterações bucais detectadas. Conclusões: A candidose oral é uma infecção oportunista importante que pode comprometer o estado geral do paciente internado em UTI. Apesar da baixa ocorrência dessa infecção nos pacientes analisados, reforça-se a importância do correto diagnóstico e conduta diante da mesma.Patients admitted to intensive care units (ICU) with poor oral health conditions are more likely to have unfavorable outcomes, as they become more susceptible to being affected by other types of opportunistic infections such as oral thrush, which can lead to candidemia if untreated. Objective: This study analyzed the occurrence of oral candidosis in patients admitted to the ICU, as well as the clinical and demographic profiles of these patients, and the possible risk factors associated with the development of this fungal infection. Methods: This research consisted of a cross-sectional observational study, which was developed with patients admitted to the ICU of the Policlínica Hospital – Liga Norte Riograndense Against Cancer. The patients were evaluated through a detailed intraoral clinical examination, in the ICU bed, by three previously calibrated dentists, and the observed alterations were noted in the dental clinical record of the medical record. Data regarding the sociodemographic and systemic conditions of the patient were also collected. Results: Of the 92 patients analyzed during the research period, 17 (18.4%) developed oral candidosis. Most were female (n = 9; 52.9%) with a mean age of 69.6 ± 18.5 years and from the public health service (n = 9; 52.59%). Pseudomembranous candidiasis was the most prevalent clinical type of candidiasis (76.4%) and malignant neoplasms were the main reasons for hospitalization of these patients (64.4%). Anemia was detected in 88.2% of these patients. Oral alterations such as hyposalivation, lip dryness, traumatic ulcers, bleeding and visible biofilm were other oral alterations detected. Conclusions: Oral candidosis is an important opportunistic infection that can compromise the general condition of patients admitted to the ICU. Despite the low occurrence of this infection in the patients analyzed, the importance of correct diagnosis and management is reinforced.Universidade Federal do Rio Grande do NorteOdontologiaUFRNBrasilCentro de Ciências da SaúdeUnidades de terapia intensivaCandidíaseFatores de riscoSaúde oralOcorrência de candidose oral em pacientes internados em uma Unidade de Terapia Intensivainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/41742/2/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD52ORIGINALOcorrenciaOralPacientes_Lemos_2021.pdfOcorrenciaOralPacientes_Lemos_2021.pdfapplication/pdf927215https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/41742/1/OcorrenciaOralPacientes_Lemos_2021.pdfcc4ced75f3b7906b3a2692e7de74e526MD51123456789/417422023-05-04 10:21:39.57oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/41742Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-05-04T13:21:39Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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