Fatores genéticos de susceptibilidade à hanseníase no Rio Grande do Norte
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26571 |
Resumo: | Hanseníase é uma doença infecciosa crônica, de evolução lenta, com um amplo espectro de manifestações clínicas, causada pela Mycobacterium leprae. O estado do Rio Grade do Norte tem baixo coeficiente de detecção de novos casos, mas algumas localidades apresentam áreas focais com altas taxas de detecção, como a cidade de Mossoró, que apresentou uma taxa de detecção de 39,73 por 100.000 habitantes em 2012. Após a exposição ao bacilo, cerca de 10% das pessoas evoluem para doença, com espectro de apresentações, variando do pólo tuberculóide (Tuberculóide-tuberculóide; borderline-tuberculóide), do pólo intermediário (Borderline-borderline) ao pólo lepromatoso (Borderline lepromatoso; Lepromatoso-lepromatoso). A Organização Mundial de Saúde classifica a doença de acordo com o número de lesões, para fins terapêuticos considerando a presença de até cinco lesões como paucibacilares (PB), e os casos com mais de cinco lesões como multibacilares (MB). Aproximadamente um terço das pessoas com hanseníase desenvolvem reações imunopatológicas, classificadas como tipo I, tipo II e neurite. A evolução pós-infecção com M. leprae é influenciada por fatores ambientais e pelo repertório genético do hospedeiro. O objetivo deste estudo foi analisar polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) utilizando um array contendo 196.524 SNPs (Immunochip) em pessoas expostas ao M. leprae. O desenho de estudo foi do tipo caso-controle com inclusão de casos de hanseníase e comunicantes. Os participantes foram caracterizados de acordo com a exposição ao M. leprae, considerando presença de anticorpos anti LID-NDO e apresentação clínica. A quantidade de anticorpos variou de acordo com a classificação operacional da hanseníase e com o tipo de reação, sendo mais elevada em casos MB e aqueles com reação do tipo II. Todos os participantes também foram genotipados com uso de Immunochip. Para análise dos dados de genotipagem foram considerados: hanseníase vs comunicantes, reação vs não-reação, e taxa de anticorpos antiLID-NDO. Um total 55 SNPs evidenciaram associação à hanseníase e ao nível de anticorpos. No grupo hanseníase vs comunicantes, 10 SNPs demonstraram associação, sendo 3 relacionados a resposta imune (FASLG, TNFS18, EBF1 e ICOSLG), além de um SNP próximo a VDR, cuja proteína está relacionada com imunomodulação associado a vitamina D3 em monócitos, macrófagos e linfócitos ativados. No grupo reação vs não-reação foi observada a associação de 30 SNPs, 20 próximos a genes conhecidos como de susceptibilidade a psoríase, além de um SNP próximo ao gene UBD. Os níveis de anticorpos LID-NDO estavam associados a 15 SNPs, um deles relacionado ao gene THEMIS, que codifica uma proteína com papel regulador na seleção de células T. Dentre os 55 SNPs associados a um dos fenótipos, 4 se encontram em regiões codantes. Juntos os dados sugerem que a susceptibilidade à hanseníase e o desenvolvimento de reações hansênicas estão ligados à resposta imune celular e humoral do hospedeiro e potencialmente poderiam ser modulados. |
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Pinheiro, Tatiana Kummer da RochaFerreira, Leonardo CapistranoSalha, Daniella Regina Arantes MartinsCarvalho, Lucas Pedreira deJerônimo, Selma Maria Bezerra2019-02-07T16:48:29Z2019-02-07T16:48:29Z2017-09-29PINHEIRO, Tatiana Kummer da Rocha. Fatores genéticos de susceptibilidade à hanseníase no Rio Grande do Norte. 2017. 71f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26571Hanseníase é uma doença infecciosa crônica, de evolução lenta, com um amplo espectro de manifestações clínicas, causada pela Mycobacterium leprae. O estado do Rio Grade do Norte tem baixo coeficiente de detecção de novos casos, mas algumas localidades apresentam áreas focais com altas taxas de detecção, como a cidade de Mossoró, que apresentou uma taxa de detecção de 39,73 por 100.000 habitantes em 2012. Após a exposição ao bacilo, cerca de 10% das pessoas evoluem para doença, com espectro de apresentações, variando do pólo tuberculóide (Tuberculóide-tuberculóide; borderline-tuberculóide), do pólo intermediário (Borderline-borderline) ao pólo lepromatoso (Borderline lepromatoso; Lepromatoso-lepromatoso). A Organização Mundial de Saúde classifica a doença de acordo com o número de lesões, para fins terapêuticos considerando a presença de até cinco lesões como paucibacilares (PB), e os casos com mais de cinco lesões como multibacilares (MB). Aproximadamente um terço das pessoas com hanseníase desenvolvem reações imunopatológicas, classificadas como tipo I, tipo II e neurite. A evolução pós-infecção com M. leprae é influenciada por fatores ambientais e pelo repertório genético do hospedeiro. O objetivo deste estudo foi analisar polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) utilizando um array contendo 196.524 SNPs (Immunochip) em pessoas expostas ao M. leprae. O desenho de estudo foi do tipo caso-controle com inclusão de casos de hanseníase e comunicantes. Os participantes foram caracterizados de acordo com a exposição ao M. leprae, considerando presença de anticorpos anti LID-NDO e apresentação clínica. A quantidade de anticorpos variou de acordo com a classificação operacional da hanseníase e com o tipo de reação, sendo mais elevada em casos MB e aqueles com reação do tipo II. Todos os participantes também foram genotipados com uso de Immunochip. Para análise dos dados de genotipagem foram considerados: hanseníase vs comunicantes, reação vs não-reação, e taxa de anticorpos antiLID-NDO. Um total 55 SNPs evidenciaram associação à hanseníase e ao nível de anticorpos. No grupo hanseníase vs comunicantes, 10 SNPs demonstraram associação, sendo 3 relacionados a resposta imune (FASLG, TNFS18, EBF1 e ICOSLG), além de um SNP próximo a VDR, cuja proteína está relacionada com imunomodulação associado a vitamina D3 em monócitos, macrófagos e linfócitos ativados. No grupo reação vs não-reação foi observada a associação de 30 SNPs, 20 próximos a genes conhecidos como de susceptibilidade a psoríase, além de um SNP próximo ao gene UBD. Os níveis de anticorpos LID-NDO estavam associados a 15 SNPs, um deles relacionado ao gene THEMIS, que codifica uma proteína com papel regulador na seleção de células T. Dentre os 55 SNPs associados a um dos fenótipos, 4 se encontram em regiões codantes. Juntos os dados sugerem que a susceptibilidade à hanseníase e o desenvolvimento de reações hansênicas estão ligados à resposta imune celular e humoral do hospedeiro e potencialmente poderiam ser modulados.Leprosy is a chronic, slowly progressing infectious disease with a broad spectrum of clinical manifestations and it is caused by Mycobacterium leprae infection The state of Rio Grande do Norte has a low coefficient detection for new cases, but some localities have focal areas with high detection rates, such as the city of Mossoró, which had a detection rate of 39.7 per 100,000 habitants in 2012. After exposure to the bacillus, about 10% of people develop disease, with a wide spectrum of presentations, ranging from the tuberculoid pole (tuberculoid-tuberculoid, borderline-tuberculoid), the borderline (borderline-borderline), to the lepromatous pole (lepromatous-lepromatous). The World Health Organization also classifies the disease according to the number of lesions, for therapeutic purposes, classifying up to five lesions as paucibacillary (PB), and and more than five lesions, as multibacillary (MB). Approximately one third of people with leprosy develop immunopathological reactions, classified as type I, type II and neuritis. The outcome of M. leprae infection is influenced by environmental factors and by the genetic repertoire of the host. The present study was used to analyze nucleotide polymorphisms (SNPs) using a set containing 196,524 SNPs (Immunochip) in people exposed to M. leprae. The study had a case-control design with recruitment of cases of leprosy and contacts. The participants were phenotypically characterized according to exposure to M. leprae, considering the presence of anti-LID-NDO antibodies and clinical presentation. The amount of antibodies varied according to the operational classification of the leprosy and the type of reaction, being higher in MB cases and those with type II reaction. All participants were also genotyped using Immunochip. For analysis of the genotyping data were considered: leprosy vs contacts, reaction vs non-reaction, and anti-LID-NDO antibody rate. A total of 55 SNPs showed association with leprosy and antibody levels. In the leprosy vs contacts group, 10 SNPs showed association, 3 related to the immune response (FASLG, TNFS18, EBF1 and ICOSLG), as well as one SNP close to VDR, whose protein is related to immunomodulation associated with vitamin D3 in monocytes, macrophages and activated lymphocytes. In the reaction vs. non-reaction group, the association of 30 SNPs, of which 20 were to genes known as susceptibility to psoriasis, and a SNP close to the UBD gene. Levels of LID-NDO antibodies were associated with 15 SNPs, one of them related to the THEMIS gene, which encodes a regulatory protein in T-cell selection. Of the 55 SNPs associated with one of the phenotypes, 4 are found in the coding regions. Together the data suggest that susceptibility to leprosy and the development of leprosy reactions are linked to the cellular and humoral immune response of the host and could potentially be modulated.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICAReações hansênicasM. lepraeEritema nodoso hansênicoReação reversaImmunochipSNPFatores genéticos de susceptibilidade à hanseníase no Rio Grande do Norteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTFatoresgenéticossusceptibilidade_Pinheiro_2017.pdf.txtFatoresgenéticossusceptibilidade_Pinheiro_2017.pdf.txtExtracted texttext/plain126063https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26571/2/Fatoresgen%c3%a9ticossusceptibilidade_Pinheiro_2017.pdf.txt5e681248fcd24169a198670f70d3660cMD52THUMBNAILFatoresgenéticossusceptibilidade_Pinheiro_2017.pdf.jpgFatoresgenéticossusceptibilidade_Pinheiro_2017.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2910https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26571/3/Fatoresgen%c3%a9ticossusceptibilidade_Pinheiro_2017.pdf.jpg1668ef68e4679ef6cf27a5154dc1507fMD53ORIGINALFatoresgenéticossusceptibilidade_Pinheiro_2017.pdfapplication/pdf2054526https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26571/1/Fatoresgen%c3%a9ticossusceptibilidade_Pinheiro_2017.pdf9d61cfe5ac6653f462f86a761680bb5eMD51123456789/265712019-02-08 01:35:37.517oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26571Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-02-08T04:35:37Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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