A regionalização da saúde no Brasil: uma avaliação a partir da rede hospitalar

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Main Author: Silva, João Paulo Teixeira da
Publication Date: 2018
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFRN
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Summary: As regiões de saúde brasileiras correspondem a 437 aglomerados de municípios brasileiros e 1 que corresponde o distrito federal, totalizando 438 agrupamentos. A distribuição e composição dessas regiões é de responsabilidade dos estados em parceria com as comissões intergestoras regionais, sendo natural a grande diversidade nessa distribuição em razão das dimensões e multiculturalidade peculiar do território brasileiro. Este estudo objetiva avaliar a regionalização da saúde no Brasil, o desempenho das regiões e fatores associados, à luz das informações disponibilizadas pelos indicadores de saúde, com foco na rede hospitalar. Trata-se de um estudo ecológico de múltiplos grupos, de abordagem quantitativa, que incorpora uma análise estatística descritiva e analítica, por meio do SPSS v. 24. Foram realizadas análises de associação de Pearson e regressão linear, tendo como variável dependente a proporção de internações dentro da região de saúde e variáveis independentes de caráter socioeconômico, estrutural e de assistência à saúde. O período de análise é de 2012 a 2016 e inclui dados do Ministério da Saúde (DATASUS) atrelados a dados da Relação Anual de Informações Sociais e do Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. O perfil socioeconômico das regiões de saúde apresenta melhores índices nas regiões geográficas Sul e Sudeste do País, com melhores indicadores de IDH, maior expectativa de vida, maior renda per capita, menor porcentagem de vulneráveis à pobreza e em condições sanitárias inadequadas. Já a estrutura de saúde das regiões revela que a cobertura e os recursos investidos em atenção básica são melhores na região Nordeste, enquanto o percentual de recursos próprios dos municípios é maior no Sudeste. O número de beneficiários de planos de saúde é maior na região Sudeste. Enquanto a região Centro-Oeste tem o maior número de hospitais para cada 100.000 habitantes, a região Sudeste é a que possui o maior número de leitos e a região Nordeste é a que mais tem unidades de atenção básica. A região Sudeste é a que mais investe em leitos em detrimento das unidades de atenção básica. A participação de leitos SUS é maior nas regiões Nordeste e Norte. Já as regiões Sul e Sudeste apresentam mais médicos, enfermeiros e leitos de terapia intensiva. As regiões de saúde presentes no Sul e Sudeste do país ainda se destacam por internar pacientes dentro de suas regiões em que residem, mantendo os melhores indicadores para as internações de urgência, média e alta complexidade nas suas próprias regiões de saúde. Entretanto, a região Norte é destaque para a quantidade de internações na rede própria, enquanto a região Sul é a que mais recorre ao setor privado. Já a região Centro-Oeste é a que apresentou os melhores indicadores para consulta médica e produção ambulatorial por habitante. A análise de associação com a variável de internação na mesma região apresentou uma correlação significativa com a média de leitos no SUS, esperança de vida ao nascer e produção ambulatorial.
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Este estudo objetiva avaliar a regionalização da saúde no Brasil, o desempenho das regiões e fatores associados, à luz das informações disponibilizadas pelos indicadores de saúde, com foco na rede hospitalar. Trata-se de um estudo ecológico de múltiplos grupos, de abordagem quantitativa, que incorpora uma análise estatística descritiva e analítica, por meio do SPSS v. 24. Foram realizadas análises de associação de Pearson e regressão linear, tendo como variável dependente a proporção de internações dentro da região de saúde e variáveis independentes de caráter socioeconômico, estrutural e de assistência à saúde. O período de análise é de 2012 a 2016 e inclui dados do Ministério da Saúde (DATASUS) atrelados a dados da Relação Anual de Informações Sociais e do Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil. O perfil socioeconômico das regiões de saúde apresenta melhores índices nas regiões geográficas Sul e Sudeste do País, com melhores indicadores de IDH, maior expectativa de vida, maior renda per capita, menor porcentagem de vulneráveis à pobreza e em condições sanitárias inadequadas. Já a estrutura de saúde das regiões revela que a cobertura e os recursos investidos em atenção básica são melhores na região Nordeste, enquanto o percentual de recursos próprios dos municípios é maior no Sudeste. O número de beneficiários de planos de saúde é maior na região Sudeste. Enquanto a região Centro-Oeste tem o maior número de hospitais para cada 100.000 habitantes, a região Sudeste é a que possui o maior número de leitos e a região Nordeste é a que mais tem unidades de atenção básica. A região Sudeste é a que mais investe em leitos em detrimento das unidades de atenção básica. A participação de leitos SUS é maior nas regiões Nordeste e Norte. Já as regiões Sul e Sudeste apresentam mais médicos, enfermeiros e leitos de terapia intensiva. As regiões de saúde presentes no Sul e Sudeste do país ainda se destacam por internar pacientes dentro de suas regiões em que residem, mantendo os melhores indicadores para as internações de urgência, média e alta complexidade nas suas próprias regiões de saúde. Entretanto, a região Norte é destaque para a quantidade de internações na rede própria, enquanto a região Sul é a que mais recorre ao setor privado. Já a região Centro-Oeste é a que apresentou os melhores indicadores para consulta médica e produção ambulatorial por habitante. A análise de associação com a variável de internação na mesma região apresentou uma correlação significativa com a média de leitos no SUS, esperança de vida ao nascer e produção ambulatorial.The Brazilian health regions correspond to 437 clusters of Brazilian municipalities and 1 that corresponds to the federal district, totaling 438 clusters. The distribution and composition of these regions is the responsibility of the states in partnership with the regional inter-agency commissions, with a great diversity in this distribution due to the peculiar dimensions and multiculturality of the Brazilian territory. This study aims to evaluate the regionalization of health in Brazil, the performance of the regions and associated factors, in light of the information provided by the health indicators, focusing on the hospital network. This is an ecological, multi-group, quantitative approach that incorporates descriptive and analytical statistical analysis using SPSS v. 24. Pearson's association and linear regression analyzes were performed, with the dependent variable being the proportion of hospitalizations within the health region and independent socioeconomic, structural, and health care variables. The period of analysis is from 2012 to 2016 and includes data from the Ministry of Health (DATASUS) linked to data from the Annual Report on Social Information and Atlas of Human Development in Brazil. The socioeconomic profile of the health regions presents better indexes in the South and Southeast regions of the country, with better HDI indicators, higher life expectancy, higher per capita income, lower percentage of those vulnerable to poverty and inadequate sanitary conditions. The health structure of the regions reveals that coverage and resources invested in primary health care are better in the Northeast, while the percentage of municipalities' own resources is higher in the Southeast. The number of beneficiaries of health insurance is higher in the Southeast. While the Central-West region has the highest number of hospitals per 100,000 inhabitants, the Southeast region has the largest number of beds and the Northeast region has the most basic care units. The Southeast region is the one that most invests in beds in detriment of the primary care units. The participation of SUS beds is greater in the Northeast and North regions. The South and Southeast regions have more doctors, nurses and intensive care beds. The health regions present in the South and Southeast of the country still stand out by interning patients within their regions of residence, maintaining the best indicators for the hospitalizations of urgency, medium and high complexity in their own health regions. However, the North region is the highlight for the number of hospitalizations in the own network, while the South region is the one that resorts the most to the private sector. The Central-West region is the one that presented the best indicators for medical consultation and outpatient production per inhabitant. The analysis of association with the hospitalization variable in the same region showed a significant correlation with the mean number of beds in SUS, life expectancy at birth and ambulatory procedures.CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVARegionalizaçãoAssistência à saúdeAvaliação em saúdeA regionalização da saúde no Brasil: uma avaliação a partir da rede hospitalarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTRegionalizaçãosaúdeBrasil_Silva_2019.pdf.txtRegionalizaçãosaúdeBrasil_Silva_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain229041https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28036/2/Regionaliza%c3%a7%c3%a3osa%c3%badeBrasil_Silva_2019.pdf.txt48d540985f4dbd5575573d9ded8263f1MD52THUMBNAILRegionalizaçãosaúdeBrasil_Silva_2019.pdf.jpgRegionalizaçãosaúdeBrasil_Silva_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1302https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28036/3/Regionaliza%c3%a7%c3%a3osa%c3%badeBrasil_Silva_2019.pdf.jpg2c3086d74f8c751eedd28de80e3fe6b9MD53ORIGINALRegionalizaçãosaúdeBrasil_Silva_2019.pdfapplication/pdf2587870https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28036/1/Regionaliza%c3%a7%c3%a3osa%c3%badeBrasil_Silva_2019.pdf9b55cba714470543bbdfbea4eb296bdcMD51123456789/280362019-12-01 02:29:22.166oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28036Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-12-01T05:29:22Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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