Frequência de sarcopenia em idosos acometidos por infarto agudo do miocárdio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Abreu, Cândida Augusta Fernandes Costa
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46336
Resumo: Atualmente, as doenças cardiovasculares configuram como uma das principais causas de morte por ano no mundo, e eventos como o infarto agudo do miocárdio (IAM) são a primeira manifestação da doença em pelo menos metade dos casos. A presença de comorbidades como a sarcopenia pode colaborar para piores prognósticos e maiores tempos de internação nessa população. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo identificar a frequência de sarcopenia em idosos acometidos por IAM. Trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado com idosos (≥ 60 anos) de ambos os sexos, admitidos no Hospital Universitário Onofre Lopes com diagnóstico médico de IAM. No momento da internação, foram coletadas informações sociodemográficas, e clínicas, feitas aferições de medidas antropométricas (peso, estatura, circunferência abdominal - CA e circunferência da panturrilha -CP, Índice de Massa Corporal - IMC) e força de preensão palmar (FPP). A presença de sarcopenia foi avaliada segundo os critérios do European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP2): baixa massa muscular (CP inferior a 34 e 33 cm para homens e mulheres respectivamente) na presença de baixa força (FPP inferior a 27kg para homens e 16kg para mulheres). As variáveis contínuas foram comparadas entre os grupos com sarcopenia e sem sarcopenia a partir do teste t para amostras independentes ou Mann-Whitney e as categóricas pelo teste Qui-quadrado ou exato de Fisher. O nível de significância adotado para todas as análises foi p < 0,05. Foram avaliados 101 pacientes, com idade média de 68 anos, sendo a maioria do sexo masculino (65.3%). As comorbidades mais prevalentes foram dislipidemia (70.3%), seguida por hipertensão (62.4%) e diabetes (32.7%). Indivíduos com sarcopenia (n=42, 41.6%) apresentaram menores médias de IMC (24,4 vs 27,8 kg/m² p<0,001), CA (92,7 vs 100,5 cm p=0,001), CP (30,6 vs 34,4 cm p<0,001) e FPP (13,3 vs 25,6 kg p<0,001). Apesar de não haver significância estatística, o grupo com sarcopenia apresentou maior tempo de internação comparado aos sem sarcopenia. Em conclusão, identificamos na amostra alta frequência de sarcopenia, e entre estes menores valores de indicadores antropométricos e de força. A detecção da sarcopenia em indivíduos hospitalizados pós IAM pode auxiliar na elaboração de condutas nutricionais mais assertivas para prevenção ou redução do quadro de sarcopenia e contribuir para melhor prognóstico desse paciente.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição), Departamento de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46336Universidade Federal do Rio Grande do NorteGraduação em NutriçãoUFRNBrasilDepartamento de NutriçãoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessInfarto agudo do miocárdioSarcopeniaAntropometriaAvaliação nutricionalFrequência de sarcopenia em idosos acometidos por infarto agudo do miocárdioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisAtualmente, as doenças cardiovasculares configuram como uma das principais causas de morte por ano no mundo, e eventos como o infarto agudo do miocárdio (IAM) são a primeira manifestação da doença em pelo menos metade dos casos. A presença de comorbidades como a sarcopenia pode colaborar para piores prognósticos e maiores tempos de internação nessa população. Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo identificar a frequência de sarcopenia em idosos acometidos por IAM. Trata-se de um estudo transversal descritivo, realizado com idosos (≥ 60 anos) de ambos os sexos, admitidos no Hospital Universitário Onofre Lopes com diagnóstico médico de IAM. No momento da internação, foram coletadas informações sociodemográficas, e clínicas, feitas aferições de medidas antropométricas (peso, estatura, circunferência abdominal - CA e circunferência da panturrilha -CP, Índice de Massa Corporal - IMC) e força de preensão palmar (FPP). A presença de sarcopenia foi avaliada segundo os critérios do European Working Group on Sarcopenia in Older People (EWGSOP2): baixa massa muscular (CP inferior a 34 e 33 cm para homens e mulheres respectivamente) na presença de baixa força (FPP inferior a 27kg para homens e 16kg para mulheres). As variáveis contínuas foram comparadas entre os grupos com sarcopenia e sem sarcopenia a partir do teste t para amostras independentes ou Mann-Whitney e as categóricas pelo teste Qui-quadrado ou exato de Fisher. O nível de significância adotado para todas as análises foi p < 0,05. Foram avaliados 101 pacientes, com idade média de 68 anos, sendo a maioria do sexo masculino (65.3%). As comorbidades mais prevalentes foram dislipidemia (70.3%), seguida por hipertensão (62.4%) e diabetes (32.7%). Indivíduos com sarcopenia (n=42, 41.6%) apresentaram menores médias de IMC (24,4 vs 27,8 kg/m² p<0,001), CA (92,7 vs 100,5 cm p=0,001), CP (30,6 vs 34,4 cm p<0,001) e FPP (13,3 vs 25,6 kg p<0,001). Apesar de não haver significância estatística, o grupo com sarcopenia apresentou maior tempo de internação comparado aos sem sarcopenia. Em conclusão, identificamos na amostra alta frequência de sarcopenia, e entre estes menores valores de indicadores antropométricos e de força. A detecção da sarcopenia em indivíduos hospitalizados pós IAM pode auxiliar na elaboração de condutas nutricionais mais assertivas para prevenção ou redução do quadro de sarcopenia e contribuir para melhor prognóstico desse paciente.porreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALFrequênciadesarcopeniaemidosos_Abreu_2022.pdfFrequênciadesarcopeniaemidosos_Abreu_2022.pdfapplication/pdf351736https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46336/1/Frequ%c3%aanciadesarcopeniaemidosos_Abreu_2022.pdf78dc2976beaeebb1e1f2e8de4333945bMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46336/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46336/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/463362022-02-25 09:28:23.232oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46336Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-02-25T12:28:23Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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