Propriedades mecânicas e superficiais de resina acrílica termopolimerizável incorporadas com nanopartículas de montmorilonita pura e montmorilonita silanizada
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49118 |
Resumo: | Objetivo: Avaliar as propriedades mecânicas e superficiais de resina acrílica termopolimerizável polimetilmetacrilato (PMMA) incorporadas com nanopartículas de montmorilonita (MMT) silanizada e montmorilonita pura. Metodologia: Cento e cinco minibarras de dimensões (10 x 2 x 2 mm) e 84 blocos com dimensões (5 x 5 x 2 mm) foram confeccionados, divididos em grupos de acordo com os fatores "material” (Controle, Montmorilonita pura e Montmorilonita Silanizada) e "porcentagem” em massa (0,5%, 1,0% e 3,0%), totalizando em 7 grupos para miniflexão (n=15) e rugosidade (n=12). As barras foram submetidas ao ensaio de mini flexão de três pontos (2mm/min, 50kgf) e os blocos submetidos a análise da rugosidade superficial. Foi selecionada uma amostra de cada grupo para análises topográficas em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os dados do ensaio de mini flexão (MPa) e rugosidade (µm) foram analisados por meio de ANOVA e Tukey (5%). Resultados: No ensaio de miniflexão, diferentes porcentagens de adição da montmorilonita influenciaram negativamente no resultado (p<0,0001). Notou-se que, com a adição da MMT pura a 0,5% e 1,0%, houve uma diminuição significativa da resistência. Para rugosidade, ANOVA (p=0,001) mostrou que houve diferença significativa entre os grupos. Já o teste TUKEY indicou que a rugosidade média do grupo montmorilonita pura a 0,5% (0,73±0,13) foi superior ao controle (0,35±0,10). Na análise topográfica, através do MEV, as superfícies dos grupos com a adição da montmorilonita silanizada apresentaram-se mais homogêneas, com partículas mais distribuídas. Conclusão: As distintas porcentagens de adição da montmorilonita pura influenciaram de forma negativa nas propriedades da resina acrílica, já a montmorilonita silanizada apresentou resultados satisfatórios no tocante aos valores de resistência a flexão; a rugosidade sofreu alteração na maior parte dos grupos; e os espécimes que continham MMT silanizada apresentaram melhor espalhamento das partículas sob as superfícies da resina. Palavras-chave: Montmorilonita. PMMA. Resina acrílica. Resistência à flexão. Rugosidade. Objetivo: Avaliar as propriedades mecânicas e superficiais de resina acrílica termopolimerizável polimetilmetacrilato (PMMA) incorporadas com nanopartículas de montmorilonita (MMT) silanizada e montmorilonita pura. Metodologia: Cento e cinco minibarras de dimensões (10 x 2 x 2 mm) e 84 blocos com dimensões (5 x 5 x 2 mm) foram confeccionados, divididos em grupos de acordo com os fatores "material” (Controle, Montmorilonita pura e Montmorilonita Silanizada) e "porcentagem” em massa (0,5%, 1,0% e 3,0%), totalizando em 7 grupos para miniflexão (n=15) e rugosidade (n=12). As barras foram submetidas ao ensaio de mini flexão de três pontos (2mm/min, 50kgf) e os blocos submetidos a análise da rugosidade superficial. Foi selecionada uma amostra de cada grupo para análises topográficas em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os dados do ensaio de mini flexão (MPa) e rugosidade (µm) foram analisados por meio de ANOVA e Tukey (5%). Resultados: No ensaio de miniflexão, diferentes porcentagens de adição da montmorilonita influenciaram negativamente no resultado (p<0,0001). Notou-se que, com a adição da MMT pura a 0,5% e 1,0%, houve uma diminuição significativa da resistência. Para rugosidade, ANOVA (p=0,001) mostrou que houve diferença significativa entre os grupos. Já o teste TUKEY indicou que a rugosidade média do grupo montmorilonita pura a 0,5% (0,73±0,13) foi superior ao controle (0,35±0,10). Na análise topográfica, através do MEV, as superfícies dos grupos com a adição da montmorilonita silanizada apresentaram-se mais homogêneas, com partículas mais distribuídas. Conclusão: As distintas porcentagens de adição da montmorilonita pura influenciaram de forma negativa nas propriedades da resina acrílica, já a montmorilonita silanizada apresentou resultados satisfatórios no tocante aos valores de resistência a flexão; a rugosidade sofreu alteração na maior parte dos grupos; e os espécimes que continham MMT silanizada apresentaram melhor espalhamento das partículas sob as superfícies da resina. Palavras-chave: Montmorilonita. PMMA. Resina acrílica. Resistência à flexão. Rugosidade. |
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Oliveira Júnior, Antonio dePascoal, Ana Luísa de BarrosAquino, Luana Maria Martíns deCarreiro, Adriana da Fonte Porto2022-08-09T16:49:56Z2022-08-09T16:49:56Z2022-06-22OLIVEIRA JÚNIOR, Antônio de. Propriedades mecânicas e superficiais de resina acrílica termopolimerizável incorporadas com nanopartículas de montmorilonita pura e montmorilonita silanizada. 2022. 30f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Odontologia) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49118Objetivo: Avaliar as propriedades mecânicas e superficiais de resina acrílica termopolimerizável polimetilmetacrilato (PMMA) incorporadas com nanopartículas de montmorilonita (MMT) silanizada e montmorilonita pura. Metodologia: Cento e cinco minibarras de dimensões (10 x 2 x 2 mm) e 84 blocos com dimensões (5 x 5 x 2 mm) foram confeccionados, divididos em grupos de acordo com os fatores "material” (Controle, Montmorilonita pura e Montmorilonita Silanizada) e "porcentagem” em massa (0,5%, 1,0% e 3,0%), totalizando em 7 grupos para miniflexão (n=15) e rugosidade (n=12). As barras foram submetidas ao ensaio de mini flexão de três pontos (2mm/min, 50kgf) e os blocos submetidos a análise da rugosidade superficial. Foi selecionada uma amostra de cada grupo para análises topográficas em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os dados do ensaio de mini flexão (MPa) e rugosidade (µm) foram analisados por meio de ANOVA e Tukey (5%). Resultados: No ensaio de miniflexão, diferentes porcentagens de adição da montmorilonita influenciaram negativamente no resultado (p<0,0001). Notou-se que, com a adição da MMT pura a 0,5% e 1,0%, houve uma diminuição significativa da resistência. Para rugosidade, ANOVA (p=0,001) mostrou que houve diferença significativa entre os grupos. Já o teste TUKEY indicou que a rugosidade média do grupo montmorilonita pura a 0,5% (0,73±0,13) foi superior ao controle (0,35±0,10). Na análise topográfica, através do MEV, as superfícies dos grupos com a adição da montmorilonita silanizada apresentaram-se mais homogêneas, com partículas mais distribuídas. Conclusão: As distintas porcentagens de adição da montmorilonita pura influenciaram de forma negativa nas propriedades da resina acrílica, já a montmorilonita silanizada apresentou resultados satisfatórios no tocante aos valores de resistência a flexão; a rugosidade sofreu alteração na maior parte dos grupos; e os espécimes que continham MMT silanizada apresentaram melhor espalhamento das partículas sob as superfícies da resina. Palavras-chave: Montmorilonita. PMMA. Resina acrílica. Resistência à flexão. Rugosidade. Objetivo: Avaliar as propriedades mecânicas e superficiais de resina acrílica termopolimerizável polimetilmetacrilato (PMMA) incorporadas com nanopartículas de montmorilonita (MMT) silanizada e montmorilonita pura. Metodologia: Cento e cinco minibarras de dimensões (10 x 2 x 2 mm) e 84 blocos com dimensões (5 x 5 x 2 mm) foram confeccionados, divididos em grupos de acordo com os fatores "material” (Controle, Montmorilonita pura e Montmorilonita Silanizada) e "porcentagem” em massa (0,5%, 1,0% e 3,0%), totalizando em 7 grupos para miniflexão (n=15) e rugosidade (n=12). As barras foram submetidas ao ensaio de mini flexão de três pontos (2mm/min, 50kgf) e os blocos submetidos a análise da rugosidade superficial. Foi selecionada uma amostra de cada grupo para análises topográficas em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). Os dados do ensaio de mini flexão (MPa) e rugosidade (µm) foram analisados por meio de ANOVA e Tukey (5%). Resultados: No ensaio de miniflexão, diferentes porcentagens de adição da montmorilonita influenciaram negativamente no resultado (p<0,0001). Notou-se que, com a adição da MMT pura a 0,5% e 1,0%, houve uma diminuição significativa da resistência. Para rugosidade, ANOVA (p=0,001) mostrou que houve diferença significativa entre os grupos. Já o teste TUKEY indicou que a rugosidade média do grupo montmorilonita pura a 0,5% (0,73±0,13) foi superior ao controle (0,35±0,10). Na análise topográfica, através do MEV, as superfícies dos grupos com a adição da montmorilonita silanizada apresentaram-se mais homogêneas, com partículas mais distribuídas. Conclusão: As distintas porcentagens de adição da montmorilonita pura influenciaram de forma negativa nas propriedades da resina acrílica, já a montmorilonita silanizada apresentou resultados satisfatórios no tocante aos valores de resistência a flexão; a rugosidade sofreu alteração na maior parte dos grupos; e os espécimes que continham MMT silanizada apresentaram melhor espalhamento das partículas sob as superfícies da resina. Palavras-chave: Montmorilonita. PMMA. Resina acrílica. Resistência à flexão. Rugosidade.Objective: To evaluate the mechanical and surface properties of polymethylmethacrylate (PMMA) thermopolymerizable acrylic resin incorporated with silanized montmorillonite (MMT) nanoparticles and pure montmorillonite. Methodology: One hundred and five mini bars of dimensions (10 x 2 x 2 mm) and 84 blocks dimensions (5 x 5 x 2 mm) were made, divided into groups according to the factors " material” (Control, pure Montmorillonite and Silanized Montmorillonite) and "percentage" by mass (0.5%, 1.0% and 3.0%), totaling 7 groups for bending (n=15) and roughness (n= 12). The bars were subjected to the three-point mini bending test (2mm/min, 50kgf) and the blocks were subjected to surface roughness analysis. One sample from each group was selected for topographic analysis in Scanning Electron Microscopy (SEM). The data from the mini-bending (MPa) and roughness (µm) tests were analyzed using ANOVA and Tukey (5%). Results: In the flexural strength test, different percentages of montmorillonite addition had a negative influence on the result (p<0.0001). It was noted that with the addition of pure MMT at 0.5% and 1.0%, there was a significant decrease in strength. For roughness, ANOVA (p = 0.001) showed that there was a significant difference between the groups. The TUKEY test indicated that the average roughness of the 0.5% montmorillonite group (0.73±0.13) was superior to the control (0.35±0.10). In the topographic analysis, through SEM, the surfaces of the groups with the addition of silanized montmorillonite were more homogeneous, with more distributed particles. Conclusion: The different percentages of pure montmorillonite had a negative influence on the acrylic resin properties. roughness was altered in most groups; and specimens containing silanized MMT showed better particle scattering under resin surfaces. Keywords: Acrylic resin. Flexural strength. Montmorillonite. PMMA. Roughness. Objective: To evaluate the mechanical and surface properties of polymethylmethacrylate (PMMA) thermopolymerizable acrylic resin incorporated with silanized montmorillonite (MMT) nanoparticles and pure montmorillonite. Methodology: One hundred and five mini bars of dimensions (10 x 2 x 2 mm) and 84 blocks dimensions (5 x 5 x 2 mm) were made, divided into groups according to the factors " material” (Control, pure Montmorillonite and Silanized Montmorillonite) and "percentage" by mass (0.5%, 1.0% and 3.0%), totaling 7 groups for bending (n=15) and roughness (n= 12). The bars were subjected to the three-point mini bending test (2mm/min, 50kgf) and the blocks were subjected to surface roughness analysis. One sample from each group was selected for topographic analysis in Scanning Electron Microscopy (SEM). The data from the mini-bending (MPa) and roughness (µm) tests were analyzed using ANOVA and Tukey (5%). Results: In the flexural strength test, different percentages of montmorillonite addition had a negative influence on the result (p<0.0001). It was noted that with the addition of pure MMT at 0.5% and 1.0%, there was a significant decrease in strength. For roughness, ANOVA (p = 0.001) showed that there was a significant difference between the groups. The TUKEY test indicated that the average roughness of the 0.5% montmorillonite group (0.73±0.13) was superior to the control (0.35±0.10). In the topographic analysis, through SEM, the surfaces of the groups with the addition of silanized montmorillonite were more homogeneous, with more distributed particles. Conclusion: The different percentages of pure montmorillonite had a negative influence on the acrylic resin properties. roughness was altered in most groups; and specimens containing silanized MMT showed better particle scattering under resin surfaces.Universidade Federal do Rio Grande do NorteOdontologiaUFRNBrasilOdontologiaMontmorilonitaPMMAResina acrílicaResitência à flexãoRugosidadePropriedades mecânicas e superficiais de resina acrílica termopolimerizável incorporadas com nanopartículas de montmorilonita pura e montmorilonita silanizadainglesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTCC final pdf 12345.pdfTCC final pdf 12345.pdfapplication/pdf989123https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49118/1/TCC%20final%20pdf%2012345.pdfd76e3935ac6de949675e127e4886ea96MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8701https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49118/2/license_rdf42fd4ad1e89814f5e4a476b409eb708cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49118/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/491182023-03-07 17:34:38.234oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/49118Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-03-07T20:34:38Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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