As estruturas simbólicas e as relações de poder que perpassam a juventude em comunidades rurais: um estudo de caso em Bebida Velha - Pureza/RN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva Júnior, Marcos Aurélio Freire da
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30896
Resumo: Quando se trata do conceito de juventude, duas concepções simplistas permearam durante muito tempo o imaginário popular. Uma delas foi a ideia do jovem enquanto indivíduo problemático ou causador da desordem social e a outra, a do jovem urbano e estudante da classe média. Ambas as concepções estão ancoradas na ideia do jovem enquanto “adulto em processo”, limitando assim, a capacidade analítica da categoria. Com o passar do tempo, a juventude enquanto categoria ganhou relevância academicamente porque foi um ator importante na vida social e política do país. Esse processo consolidou na academia e no Estado – através das políticas públicas – o jovem como ator político (VÁZQUEZ, 2015). Nesse sentido, a juventude rural reflete uma categoria heterogênea e que apresenta uma série de possibilidade de estudos e análises, dadas as particularidades que a permeiam. Entretanto, as pesquisas que se dedicam a analisar os jovens do campo estão bastante voltadas para temáticas como a inserção do jovem na produção agrícola ou o dilema entre o ficar e sair do meio rural. Este presente trabalho busca contribuir com os avanços em curso na literatura sobre a juventude rural buscando relacionar a categoria com as relações de poder simbólico (BOURDIEU, 1989), na tentativa de compreender como as relações de poder e dominação simbólica estão presentes na vida dos jovens rurais de Bebida Velha, comunidade localizada em Pureza/RN. Utilizaremos aqui o arcabouço teórico sobre poder, habitus e campo, presente nas obras de Pierre Bourdieu. Para isso, utilizaremos como metodologia analítica o Discurso do Sujeito Coletivo, que consiste numa técnica com viés qualitativo idealizado por Fernando Lefevre e Ana Maria Lefevre e que tem como objetivo construir um discurso coletivo com base em discursos individuais de uma mesma categoria ou grupo social. Os discursos coletivos se relacionam com os valores, conhecimentos e práticas que direcionam comportamentos e relações sociais, que se expressam através de sentimentos, atitudes, palavras e expressões (LEFEVRE; LEFEVRE, 2014). A partir da análise do Discurso do Sujeito Coletivo, construído através de 15 entrevistas realizadas com os jovens, percebemos que os principais espaços de socialização da juventude rural podem ser reprodutores das relações simbólicas de poder e dominação, ao mesmo tempo que representam espaços de convivência e oportunidades. Dessa maneira, os Discurso do Sujeito Coletivo possibilitaram uma análise das relações que os jovens rurais possuem com a educação, o trabalho, a família e os grupos de participação e lazer e como eles enfrentam as barreiras encontradas nesses campos. Os resultados aqui obtidos oferecem uma ampla possibilidade de pesquisas futuras acerca das relações de poder, discursos, trajetórias e narrativas da juventude rural.
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spelling Silva Júnior, Marcos Aurélio Freire daKnox, WinifredMonteiro, Lorena MadrugaPerez, Olívia CristinaMoura, Joana Tereza Vaz de2020-12-07T22:54:03Z2020-12-07T22:54:03Z2020-08-14SILVA JÚNIOR, Marcos Aurélio Freire da. As estruturas simbólicas e as relações de poder que perpassam a juventude em comunidades rurais: um estudo de caso em Bebida Velha - Pureza/RN. 2020. 100f. Dissertação (Mestrado em Estudos Urbanos e Regionais) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/30896Quando se trata do conceito de juventude, duas concepções simplistas permearam durante muito tempo o imaginário popular. Uma delas foi a ideia do jovem enquanto indivíduo problemático ou causador da desordem social e a outra, a do jovem urbano e estudante da classe média. Ambas as concepções estão ancoradas na ideia do jovem enquanto “adulto em processo”, limitando assim, a capacidade analítica da categoria. Com o passar do tempo, a juventude enquanto categoria ganhou relevância academicamente porque foi um ator importante na vida social e política do país. Esse processo consolidou na academia e no Estado – através das políticas públicas – o jovem como ator político (VÁZQUEZ, 2015). Nesse sentido, a juventude rural reflete uma categoria heterogênea e que apresenta uma série de possibilidade de estudos e análises, dadas as particularidades que a permeiam. Entretanto, as pesquisas que se dedicam a analisar os jovens do campo estão bastante voltadas para temáticas como a inserção do jovem na produção agrícola ou o dilema entre o ficar e sair do meio rural. Este presente trabalho busca contribuir com os avanços em curso na literatura sobre a juventude rural buscando relacionar a categoria com as relações de poder simbólico (BOURDIEU, 1989), na tentativa de compreender como as relações de poder e dominação simbólica estão presentes na vida dos jovens rurais de Bebida Velha, comunidade localizada em Pureza/RN. Utilizaremos aqui o arcabouço teórico sobre poder, habitus e campo, presente nas obras de Pierre Bourdieu. Para isso, utilizaremos como metodologia analítica o Discurso do Sujeito Coletivo, que consiste numa técnica com viés qualitativo idealizado por Fernando Lefevre e Ana Maria Lefevre e que tem como objetivo construir um discurso coletivo com base em discursos individuais de uma mesma categoria ou grupo social. Os discursos coletivos se relacionam com os valores, conhecimentos e práticas que direcionam comportamentos e relações sociais, que se expressam através de sentimentos, atitudes, palavras e expressões (LEFEVRE; LEFEVRE, 2014). A partir da análise do Discurso do Sujeito Coletivo, construído através de 15 entrevistas realizadas com os jovens, percebemos que os principais espaços de socialização da juventude rural podem ser reprodutores das relações simbólicas de poder e dominação, ao mesmo tempo que representam espaços de convivência e oportunidades. Dessa maneira, os Discurso do Sujeito Coletivo possibilitaram uma análise das relações que os jovens rurais possuem com a educação, o trabalho, a família e os grupos de participação e lazer e como eles enfrentam as barreiras encontradas nesses campos. Os resultados aqui obtidos oferecem uma ampla possibilidade de pesquisas futuras acerca das relações de poder, discursos, trajetórias e narrativas da juventude rural.When it comes to the concept of youth, two simplistic conceptions permeated the popular imaginary for a long time. One of them was the idea of the young person as a problematic individual or one who causes social disorder, and the other was that of the urban young person and student of the middle class. Both conceptions are anchored in the idea of the young person as an "adult in process", thus limiting the analytical capacity of the category. Over time, youth as a category has gained academic relevance because it has been an important actor in the country's social and political life. This process has consolidated in academia and in the State - through public policies - young people as political actors (VÁZQUEZ, 2015). In this sense, rural youth reflects a heterogeneous category that presents a series of possibilities for studies and analysis, given the particularities that permeate it. However, the researches that are dedicated to analyzing young people in the countryside are very focused on themes such as the insertion of young people in agricultural production or the dilemma between staying and leaving the rural environment. This present work seeks to contribute to the ongoing advances in the literature on rural youth seeking to relate the category with symbolic power relations (BOURDIEU, 1989), in an attempt to understand how power relations and symbolic domination are present in the lives of rural youth in Bebida Velha, a community located in Pureza/RN. We will use here the theoretical framework on power, habitus, and field, present in the works of Pierre Bourdieu. For this, we will use as analytical methodology the Discourse of the Collective Subject, which consists of a technique with a qualitative bias idealized by Fernando Lefevre and Ana Maria Lefevre and which aims to build a collective discourse based on individual discourses of the same category or social group. Collective discourses relate to values, knowledge, and practices that direct behaviors and social relationships, which are expressed through feelings, attitudes, words and expressions (LEFEVRE; LEFEVRE, 2014). From the analysis of the Discourse of the Collective Subject, built through 15 interviews conducted with young people, we realize that the main spaces of socialization of rural youth can be reproducers of the symbolic relationships of power and domination, while representing spaces of coexistence and opportunities. In this way, the Discourse of the Collective Subject made possible an analysis of the relations that the rural youth have with education, work, family and groups of participation and leisure and how they face the barriers found in these fields. The results obtained here offer a wide possibility of future research on power relations, discourses, trajectories, and narratives of rural youth.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS URBANOS E REGIONAISUFRNBrasilJuventude ruralPoder simbólicoHabitusMeio ruralAs estruturas simbólicas e as relações de poder que perpassam a juventude em comunidades rurais: um estudo de caso em Bebida Velha - Pureza/RNinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEstruturassimbolicasrelacoes_SilvaJunior_2020.pdfapplication/pdf1878369https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/30896/1/Estruturassimbolicasrelacoes_SilvaJunior_2020.pdf712953c445db0e005a1ce4be9810a954MD51TEXTEstruturassimbolicasrelacoes_SilvaJunior_2020.pdf.txtEstruturassimbolicasrelacoes_SilvaJunior_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain181120https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/30896/2/Estruturassimbolicasrelacoes_SilvaJunior_2020.pdf.txt09c2473df6760cffa073f5abca7e3cd9MD52THUMBNAILEstruturassimbolicasrelacoes_SilvaJunior_2020.pdf.jpgEstruturassimbolicasrelacoes_SilvaJunior_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1477https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/30896/3/Estruturassimbolicasrelacoes_SilvaJunior_2020.pdf.jpg019433bb6ab04d41d54e1e2b15652030MD53123456789/308962020-12-13 05:02:19.494oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/30896Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-12-13T08:02:19Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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