Análise dos estudos sobre logística reversa: a opinião de estudantes do Curso de Administração em relação a práticas de descarte

• Autor(a) principal: Silva Filho, Carlos Antônio da
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46324
• topic: Administração; Logística reversa; Aparelho celular - Descarte; Resíduos sólidos; Administration; Reverse Logistics; Cellular devices - Disposal; Solid waste

O objetivo deste estudo se trata em avaliar a opinião dos alunos do curso de Administração do 8° período sobre conhecimento das práticas de logística reversa quanto ao descarte dos resíduos sólidos dos aparelhos celulares. Buscou-se, portanto, verificar aos entrevistados noções a respeito da logística reversa, sustentabilidade e ao descarte de resíduos sólidos dos aparelhos celulares. Foi realizada uma pesquisa aplicada quantitativa, cujo procedimento técnico foi a utilização de formulários, nos quais foram obtidas informações relacionadas ao perfil, hábitos de consumo e entendimentos em relação ao descarte de resíduos sólidos. A coleta de dados teve como pauta na aplicação de um questionário aos consumidores de aparelhos celulares. Os resultados obtidos mostram que as motivações dos entrevistados em relação a substituição dos celulares se devem aos sinais de mau funcionamento ou exaustão completa do aparelho celular, levando a guardarem ou venderem o aparelho antigo. Vale mencionar que essa prática não impede o risco de descartes indevidos, um dia, eventualmente os mesmos poderão acabar em destino a lixões. Também foi constatado que possuem opiniões coerentes a respeito de práticas de logística reversa, apenas uma pequena parte dos alunos possuía uma opinião formada sobre ações de empresas que realizam a logística reversa para fins de descarte. Podemos concluir que os entrevistados possuem noções de logística reversa e optam em comprar produtos sustentáveis, mas não possuem estímulos em exercer o descarte, seja por não conhecem incentivos a prática, seja por parte dos fabricantes ou do governo.