Análise da produção de óleo e oxigênio na aplicação do processo de combustão in-situ

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Araújo, Edson de Andrade
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22783
Resumo: No mundo, há inúmeros reservatórios de petróleo com um longo histórico de produção, mas sua produção foi interrompida porque atingiu o limite da sua viabilidade econômica, mesmo ainda tendo uma quantidade significativa de óleo. No Brasil destaca-se o Rio Grande do Norte, com uma longa produção de óleo pesado através de poços onshore. Ó óleo contido nesses reservatórios possuem alta viscosidade e uma baixa mobilidade, minimizando a eficiência de deslocamento no meio poroso, que pode ser mitigada pela aplicação de métodos térmicos para tornar possível melhorar a recuperação de óleo nesses locais. Entre os métodos térmicos, o processo de combustão in-situ com poços horizontais pode ser uma alternativa para a recuperação de óleo pesado. No Brasil, o processo de combustão in-situ com poços verticais foi testado em dois projetos pilotos, nos campos de Carmópolis e Buracica. Entretanto, esses projetos foram malsucedidos devido ao alto risco de explosão provenientes da presença de oxigênio no poço produtor. Por isso, a importância de se estudar a aplicabilidade do processo de combustão in-situ com os avanços tecnológicos na perfuração de poços horizontais, verificando sua viabilidade nos campos petrolíferos do estado do Rio Grande do Norte. Assim, esta pesquisa teve como objetivo a avaliação da produção de oxigênio e de petróleo no processo de combustão in-situ através de poços horizontais. Para isto, foi considerado um reservatório semissintético, com características semelhantes àquelas encontradas no Nordeste Brasileiro. Todos os resultados foram obtidos utilizando um software térmico comercial. A injeção de ar foi analisada de forma contínua e intermitente. A taxa de injeção de ar quando injetada de forma contínua apresentou influência sobre a produção acumulada de óleo, e foi identificada uma taxa máxima de injeção de ar, 35.000 m³STD/dia, como maior nível a possibilitar aumento na recuperação de óleo. Para essa taxa máxima de injeção foi observado um incremento na taxa de oxigênio no poço produtor, atingindo até 8,9% sobre o fluxo de gás ao término da produção. Para os casos com injeção intermitente de ar, foi observado, com ciclo de 1 e 2 anos, uma redução no percentual de oxigênio produzido, mostrando que sua aplicação pode vir a ser viável tecnicamente. Ao final, com a aplicação da injeção alternada ar e vapor não foi observado redução no percentual de oxigênio produzido, inviabilizando sua aplicação.
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spelling Araújo, Edson de AndradeMedeiros, Elthon John Rodrigues deSouza Júnior, José Cleodon deDutra Junior, Tarcilio VianaMata, Wilson daBarillas, Jennys Lourdes Meneses2017-05-03T16:35:24Z2017-05-03T16:35:24Z2015-12-16ARAÚJO, Edson de Andrade. Análise da produção de óleo e oxigênio na aplicação do processo de combustão in-situ. 2015. 126f. Tese (Doutorado em Ciência e Engenharia de Petróleo) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22783No mundo, há inúmeros reservatórios de petróleo com um longo histórico de produção, mas sua produção foi interrompida porque atingiu o limite da sua viabilidade econômica, mesmo ainda tendo uma quantidade significativa de óleo. No Brasil destaca-se o Rio Grande do Norte, com uma longa produção de óleo pesado através de poços onshore. Ó óleo contido nesses reservatórios possuem alta viscosidade e uma baixa mobilidade, minimizando a eficiência de deslocamento no meio poroso, que pode ser mitigada pela aplicação de métodos térmicos para tornar possível melhorar a recuperação de óleo nesses locais. Entre os métodos térmicos, o processo de combustão in-situ com poços horizontais pode ser uma alternativa para a recuperação de óleo pesado. No Brasil, o processo de combustão in-situ com poços verticais foi testado em dois projetos pilotos, nos campos de Carmópolis e Buracica. Entretanto, esses projetos foram malsucedidos devido ao alto risco de explosão provenientes da presença de oxigênio no poço produtor. Por isso, a importância de se estudar a aplicabilidade do processo de combustão in-situ com os avanços tecnológicos na perfuração de poços horizontais, verificando sua viabilidade nos campos petrolíferos do estado do Rio Grande do Norte. Assim, esta pesquisa teve como objetivo a avaliação da produção de oxigênio e de petróleo no processo de combustão in-situ através de poços horizontais. Para isto, foi considerado um reservatório semissintético, com características semelhantes àquelas encontradas no Nordeste Brasileiro. Todos os resultados foram obtidos utilizando um software térmico comercial. A injeção de ar foi analisada de forma contínua e intermitente. A taxa de injeção de ar quando injetada de forma contínua apresentou influência sobre a produção acumulada de óleo, e foi identificada uma taxa máxima de injeção de ar, 35.000 m³STD/dia, como maior nível a possibilitar aumento na recuperação de óleo. Para essa taxa máxima de injeção foi observado um incremento na taxa de oxigênio no poço produtor, atingindo até 8,9% sobre o fluxo de gás ao término da produção. Para os casos com injeção intermitente de ar, foi observado, com ciclo de 1 e 2 anos, uma redução no percentual de oxigênio produzido, mostrando que sua aplicação pode vir a ser viável tecnicamente. Ao final, com a aplicação da injeção alternada ar e vapor não foi observado redução no percentual de oxigênio produzido, inviabilizando sua aplicação.No mundo, há inúmeros reservatórios de petróleo com um longo histórico de produção, mas sua produção foi interrompida porque atingiu o limite da sua viabilidade econômica, mesmo ainda tendo uma quantidade significativa de óleo. No Brasil destaca-se o Rio Grande do Norte, com uma longa produção de óleo pesado através de poços onshore. Ó óleo contido nesses reservatórios possuem alta viscosidade e uma baixa mobilidade, minimizando a eficiência de deslocamento no meio poroso, que pode ser mitigada pela aplicação de métodos térmicos para tornar possível melhorar a recuperação de óleo nesses locais. 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Ao final, com a aplicação da injeção alternada ar e vapor não foi observado redução no percentual de oxigênio produzido, inviabilizando sua aplicação.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porRochas sedimentarespoços horizontaisinjeção de arcombustão in-situ e simulação computacionalAnálise da produção de óleo e oxigênio na aplicação do processo de combustão in-situinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE PETRÓLEOUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAnáliseProducaoOleo_Araujo_2015.pdfAnáliseProducaoOleo_Araujo_2015.pdfapplication/pdf11234205https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22783/1/An%c3%a1liseProducaoOleo_Araujo_2015.pdf5a5cfbb449534b37cd3da78983017da8MD51TEXTEdsonDeAndradeAraujo_TESE.pdf.txtEdsonDeAndradeAraujo_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain250412https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22783/4/EdsonDeAndradeAraujo_TESE.pdf.txteb73d318f134552b59a662dc0965bbb1MD54AnáliseProducaoOleo_Araujo_2015.pdf.txtAnáliseProducaoOleo_Araujo_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain250412https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22783/6/An%c3%a1liseProducaoOleo_Araujo_2015.pdf.txteb73d318f134552b59a662dc0965bbb1MD56THUMBNAILEdsonDeAndradeAraujo_TESE.pdf.jpgEdsonDeAndradeAraujo_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4402https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22783/5/EdsonDeAndradeAraujo_TESE.pdf.jpg412d5d99983e74d97017075197998ae5MD55AnáliseProducaoOleo_Araujo_2015.pdf.jpgAnáliseProducaoOleo_Araujo_2015.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg4407https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22783/7/An%c3%a1liseProducaoOleo_Araujo_2015.pdf.jpg4f1b6aad4af79fd6779bfda2cfe2a8c7MD57123456789/227832019-01-29 22:35:41.708oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22783Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T01:35:41Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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