Emergência de enterococcus sp. resistentes à vancomicina na cidade do Natal-RN
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27155 |
Resumo: | Surtos e dispersões clonais do gênero Enterococcus resistente à vancomicina (ERV) vêm ocasionando um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. No Brasil, diversos estudos já reportaram esse cenário por ERV, sendo a maioria ocasionado pelas espécies Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium. O objetivo desse estudo foi caracterizar, a nível molecular, isolados de ERV de pacientes oriundos de diferentes hospitais de Natal/RN. Foram analisados 62 isolados de cultura de vigilância e de outros espécimes clínicos de ERV de 51 pacientes de 7 hospitais, no período de dois anos (2015-2016). Os isolados foram identificados a nível de espécie por primers específicos sodA e ddl pela técnica de Reação de Cadeia em Polimerase (PCR). A susceptibilidade aos antibióticos foi avaliada por disco-difusão, fita contendo antibiótico (vancomicina) em gradiente e diluição em ágar (teicoplanina) (EUCAST, 2018; CLSI, 2018). As pesquisas para os determinantes da resistência à vancomicina (vanA/vanB) e da virulência (cylA/asa1/gelE/esp) foram analisadas pela PCR. A relação clonal foi observada pela técnica de Eletroforese em Campo Pulsado (PFGE) e isolados representativos dos principais clones foram também avaliados pela técnica de Tipagem por Sequenciamento de Multilocus (MLST). Sessenta e um isolados foram identificados como Enterococcus faecalis e somente um como Enterococcus faecium. A resistência à vancomicina, ciprofloxacina, tetraciclina e eritromicina foram observados em todos os isolados, e 98,4% foram resistentes à teicoplanina. A CIM para vancomicina e para a teicoplanina observada foi de 16 até ≥ 256 µg/ml e 4 até 64µg/L, respectivamente. Ademais, 88,7% (n=55) e 40,3% (n=25) dos isolados também foram resistentes à gentamicina e estreptomicina, respectivamente. Nenhum isolado foi resistente à linezolida ou ao cloranfenicol. Somente o E. faecium foi resistente à ampicilina. Todos os isolados apresentaram o gene vanA. A ocorrência dos fatores de virulência para E. faecalis incluiu gelE (98,4%; n=60), asa1 (100%; n=61), cylA (16,4%; n=10) e esp (9,8%; n=6). Dois perfis PFGE foram identificados: clone A (50,8%; n=31) e clone B (49,18%; n=30). Os MLST dos isolados representantes foram tipados como ST525 e ST6. Os dois perfis clonais foram co-circulantes nos hospitais pesquisados durante o período do estudo. Essa pesquisa destacou uma alta taxa de colonização de pacientes por E. faecalis resistente à vancomicina com operon vanA e uma disseminação silenciosa de dois clones previamente associados a infecções humanas no Brasil (ST525) e no mundo (ST6). Embora a emergência do ERV em Natal permaneça sem esclarecimento, a disseminação inter-hospitalar durante um longo período de tempo destaca a necessidade de medidas preventivas que possam conter esse cenário de potencial epidemia de infecções por ERV. |
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Oliveira, Emília Sousa deAndrade, Vânia SousaAlmeida, Gilmara Celli Maia deMelo, Maria Celeste Nunes de2019-06-06T19:04:39Z2019-06-06T19:04:39Z2019-02-22OLIVEIRA, Emília Sousa de. Emergência de enterococcus sp. resistentes à vancomicina na cidade do Natal-RN. 2019. 98f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27155Surtos e dispersões clonais do gênero Enterococcus resistente à vancomicina (ERV) vêm ocasionando um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. No Brasil, diversos estudos já reportaram esse cenário por ERV, sendo a maioria ocasionado pelas espécies Enterococcus faecalis e Enterococcus faecium. O objetivo desse estudo foi caracterizar, a nível molecular, isolados de ERV de pacientes oriundos de diferentes hospitais de Natal/RN. Foram analisados 62 isolados de cultura de vigilância e de outros espécimes clínicos de ERV de 51 pacientes de 7 hospitais, no período de dois anos (2015-2016). Os isolados foram identificados a nível de espécie por primers específicos sodA e ddl pela técnica de Reação de Cadeia em Polimerase (PCR). A susceptibilidade aos antibióticos foi avaliada por disco-difusão, fita contendo antibiótico (vancomicina) em gradiente e diluição em ágar (teicoplanina) (EUCAST, 2018; CLSI, 2018). As pesquisas para os determinantes da resistência à vancomicina (vanA/vanB) e da virulência (cylA/asa1/gelE/esp) foram analisadas pela PCR. A relação clonal foi observada pela técnica de Eletroforese em Campo Pulsado (PFGE) e isolados representativos dos principais clones foram também avaliados pela técnica de Tipagem por Sequenciamento de Multilocus (MLST). Sessenta e um isolados foram identificados como Enterococcus faecalis e somente um como Enterococcus faecium. A resistência à vancomicina, ciprofloxacina, tetraciclina e eritromicina foram observados em todos os isolados, e 98,4% foram resistentes à teicoplanina. A CIM para vancomicina e para a teicoplanina observada foi de 16 até ≥ 256 µg/ml e 4 até 64µg/L, respectivamente. Ademais, 88,7% (n=55) e 40,3% (n=25) dos isolados também foram resistentes à gentamicina e estreptomicina, respectivamente. Nenhum isolado foi resistente à linezolida ou ao cloranfenicol. Somente o E. faecium foi resistente à ampicilina. Todos os isolados apresentaram o gene vanA. A ocorrência dos fatores de virulência para E. faecalis incluiu gelE (98,4%; n=60), asa1 (100%; n=61), cylA (16,4%; n=10) e esp (9,8%; n=6). Dois perfis PFGE foram identificados: clone A (50,8%; n=31) e clone B (49,18%; n=30). Os MLST dos isolados representantes foram tipados como ST525 e ST6. Os dois perfis clonais foram co-circulantes nos hospitais pesquisados durante o período do estudo. Essa pesquisa destacou uma alta taxa de colonização de pacientes por E. faecalis resistente à vancomicina com operon vanA e uma disseminação silenciosa de dois clones previamente associados a infecções humanas no Brasil (ST525) e no mundo (ST6). Embora a emergência do ERV em Natal permaneça sem esclarecimento, a disseminação inter-hospitalar durante um longo período de tempo destaca a necessidade de medidas preventivas que possam conter esse cenário de potencial epidemia de infecções por ERV.Vancomycin-resistant enterococci (VRE) clonal spread and outbreaks cause major problems in health institutions around the world. In Brazil, several available studies describe VRE outbreaks or clonal dissemination scenarios mostly involving Enterococcus faecalis and Enterococcus faecium. We aimed to characterize, at molecular level, the VRE recovered from patient in different hospitals of Natal. Sixtytwo VRE isolates from surveillance culture and others clinical specimens were collected from 51 patients of 7 hospitals, for two years (2015-2016). Identification at the species level by specific primers sodA and ddl was performed by Polymerase Chain Reation (PCR). Susceptibility to antibiotics were assessed by disk-difusion, MIC test strip (vancomycin) and agar dilution (teicoplanin) (EUCAST, 2018; CLSI, 2018). Search of vancomycin resistance (vanA/vanB) and putative virulence (cylA/asa1/gelE/esp) genes was performed by PCR. Clonal relationship was evaluated by Pulse-filed Gel Electrophoresis (PFGE), and representative strains from main PFGE types also by Multilocus Sequence Typing (MLST). Sixty-one isolates were identified as Enterococcus faecalis and only one as Enterococcus faecium. Resistance to vancomycin, teicoplanin ciprofloxacin, tetracycline and erythromycin were observed in all isolates, and 98,4% were to teicoplanin. Vancomycin and teicoplanin MICs were 16 to ≥ 256 µg/ml and 4 to 64µg/L, respectively. In addition, 88,7% (n=55) and 40,3% (n=25) isolates were also resistant to gentamicin or streptomycin, respectively. None was resistant to linezolid or chloramphenicol. Just the E. faecium was ampicillin resistant. Operon vanA was observed in all isolates. Occurrence of E. faecalis virulence factors included gelE (98,4%; n=60), asa1 (100%; n=61), cylA (16,4%; n=10) and esp (9,8%; n=6). Two PFGE types were identified; type A (50,8%; n=31) and type B (49,18%; n=30). The MLSTs of the representative isolates were typed as ST525 and ST6. Both clones were co-circulating during the period of the study. This study highlights a high rate of patient colonization with vancomycin-resistant E. faecalis with vanA and a silent spread of two clones previously associated with human infections in Brazil (ST525) or worldwide (ST6). Although their transmission routes of this ERV in Natal remain to clarify, the interhospital spread during a long period of time highlight the need of preventions measures to contain a potential ERV infection epidemic scenario.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASEnterococcus resistente à vancomicinaDispersão clonaCultura de vigilânciaPFGEMLSTEmergência de enterococcus sp. resistentes à vancomicina na cidade do Natal-RNinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICASUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEmergênciaenterococcussp.resistentes_Oliveira_2019.pdfapplication/pdf3661751https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27155/1/Emerg%c3%aanciaenterococcussp.resistentes_Oliveira_2019.pdf5e43e2cee910b22d1d610a396aa621afMD51TEXTEmergênciaenterococcussp.resistentes_Oliveira_2019.pdf.txtEmergênciaenterococcussp.resistentes_Oliveira_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain161389https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27155/2/Emerg%c3%aanciaenterococcussp.resistentes_Oliveira_2019.pdf.txtc298c5041a4f743e187cb5545e7bdbeeMD52THUMBNAILEmergênciaenterococcussp.resistentes_Oliveira_2019.pdf.jpgEmergênciaenterococcussp.resistentes_Oliveira_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1186https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27155/3/Emerg%c3%aanciaenterococcussp.resistentes_Oliveira_2019.pdf.jpgfbc7f9e4419ba48eb2cc1a02a1672906MD53123456789/271552019-06-09 02:26:08.087oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/27155Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-06-09T05:26:08Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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