Aplicabilidade da análise de grafos na fala espontânea de crianças com Transtorno de Linguagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alves, Emille Rayanne Arruda
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47073
Resumo: Objetivo: Avaliar diversidade lexical e conectividade na fala espontânea de crianças em intervenção fonoaudiológica, além de comparar os parâmetros considerados nos diferentes tipos de narrativas e investigar se há mudança nestes parâmetros de acordo com a configuração de organização das sequências. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional transversal prospectivo, composto por oito crianças entre 5 e 11 anos, falantes do Português Brasileiro como língua nativa, com inteligibilidade de fala preservada e diagnosticadas com transtorno de linguagem em intervenção há, no mínimo, dois anos. A coleta de dados foi realizada por meio de amostras de fala espontânea baseadas em sete sequências lógico-temporais, do tipo Mecânica, Comportamental e Intencional. As amostras transcritas foram analisadas no software "Speech Graphs" e medidas de diversidade lexical e conectividade foram extraídas. Resultados: A diversidade lexical apresentou pouca variação no número de nós, enquanto a contagem de palavras e as arestas tiveram maior amplitude. Quanto à conectividade, o maior componente conectado teve menor variação que o Maior Componente Mais Fortemente Conectado. As sequências Intencionais comparadas às Mecânicas obtiveram melhor resultado em todos os parâmetros e comparadas às Comportamentais, apresentaram melhores respostas para Contagem de palavras, Número de arestas e Maior Componente Conectado. Apenas as sequências Comportamentais apresentaram diferenças no parâmetro de conectividade para o Maior Componente Mais Fortemente Conectado quando foram apresentadas previamente organizadas. Conclusão: Os sujeitos apresentaram maior diversidade lexical e conectividade ao narrar as sequências do tipo Intencional. Não houve diferença significativa entre as sequências previamente organizadas e as solicitadas para organizar. A análise se mostra promissora para a Fonoaudiologia por sua avaliação objetiva da linguagem.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fonoaudiologia), Departamento de Fonoaudiologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/47073Objetivo: Avaliar diversidade lexical e conectividade na fala espontânea de crianças em intervenção fonoaudiológica, além de comparar os parâmetros considerados nos diferentes tipos de narrativas e investigar se há mudança nestes parâmetros de acordo com a configuração de organização das sequências. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional transversal prospectivo, composto por oito crianças entre 5 e 11 anos, falantes do Português Brasileiro como língua nativa, com inteligibilidade de fala preservada e diagnosticadas com transtorno de linguagem em intervenção há, no mínimo, dois anos. A coleta de dados foi realizada por meio de amostras de fala espontânea baseadas em sete sequências lógico-temporais, do tipo Mecânica, Comportamental e Intencional. As amostras transcritas foram analisadas no software "Speech Graphs" e medidas de diversidade lexical e conectividade foram extraídas. Resultados: A diversidade lexical apresentou pouca variação no número de nós, enquanto a contagem de palavras e as arestas tiveram maior amplitude. Quanto à conectividade, o maior componente conectado teve menor variação que o Maior Componente Mais Fortemente Conectado. As sequências Intencionais comparadas às Mecânicas obtiveram melhor resultado em todos os parâmetros e comparadas às Comportamentais, apresentaram melhores respostas para Contagem de palavras, Número de arestas e Maior Componente Conectado. Apenas as sequências Comportamentais apresentaram diferenças no parâmetro de conectividade para o Maior Componente Mais Fortemente Conectado quando foram apresentadas previamente organizadas. Conclusão: Os sujeitos apresentaram maior diversidade lexical e conectividade ao narrar as sequências do tipo Intencional. Não houve diferença significativa entre as sequências previamente organizadas e as solicitadas para organizar. A análise se mostra promissora para a Fonoaudiologia por sua avaliação objetiva da linguagem.Objective: To assess Lexical Diversity and connectivity in the spontaneous speech of children undergoing speech therapy, and compare the parameters considered in the different types of narratives while investigating whether there is an adequate change according to the configuration of the organization of the sequences. Methodology: This is a prospective cross-sectional observational study comprising eight children between 5 and 11 years old, Brazilian Portuguese native speakers, with preserved speech intelligibility and diagnosed with interventional language disorder for at least two years. The data is a collection of Spontaneous Speech samples based on seven logical-temporal sequences of the Mechanical, Behavioral and Intentional types. Using the software SpeechGraphs, we analyzed the speech transcriptions and extracted Lexical Diversity and Connectivity features. Results: Lexical diversity showed little variation in the number of nodes, while word count and edges had greater amplitude. As for connectivity, the largest connected component had less variation than the largest most strongly connected component. The Intentional sequences compared to the Mechanical ones obtained better results in all the parameters and compared to the Behavioral ones, they presented better answers for Word Count, Number of Edges and Largest Connected Component. Only the Behavioral sequences showed differences in the connectivity parameter for the Largest Most Strongly Connected Component when they were presented previously organized. Conclusion: The subjects showed greater lexical diversity and connectivity when narrating Intentional type sequences. There was no significant difference between the sequences previously organized and those requested to organize. The analysis is promising for Speech-Language Pathology and Audiology due to its objective assessment of language.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFonoaudiologiaUFRNBrasilDepartamento de FonoaudiologiaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTranstornos da LinguagemLinguagem Infantil, Testes de LinguagemTestes de LinguagemFonoaudiologiaNeuroscienceLanguage DisorderChild LanguageLanguage Tests, Speech, Language and Hearing SciencesAplicabilidade da análise de grafos na fala espontânea de crianças com Transtorno de LinguagemApplicability of graph analysis in the spontaneous speech of children with language disorderinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALAplicabilidade da Análise de Grafos na fala espontânea de_ALVES_2022.pdfAplicabilidade da Análise de Grafos na fala espontânea de_ALVES_2022.pdfTrabalho de Conclusão de Cursoapplication/pdf2208433https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47073/1/Aplicabilidade%20da%20An%c3%a1lise%20de%20Grafos%20na%20fala%20espont%c3%a2nea%20de_ALVES_2022.pdf2a383334ea076016b30af3da1a471a0dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47073/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/47073/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52123456789/470732022-04-29 20:54:35.765oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/47073Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-04-29T23:54:35Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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