Avaliação da atividade anti-inflamatória de géis a base de extratos vegetais de plantas do nordeste brasileiro: Jatropha gossypiifolia e Ipomoea pes-caprae
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26992 |
Resumo: | O processo inflamatório é um evento fisiológico, cujas respostas geradas nesse processo são ocasionados pela liberação de mediadores inflamatórios, com o objetivo de restaurar a homeostase. Para o tratamento das inflamações são utilizados fármacos anti-inflamatórios, no entanto, a terapia prolongada leva ao aparecimento de reações adversas que podem ser danosas ao paciente, e diante disso a busca por novas alternativas mais seguras e eficazes se faz relevante. Nesse contexto, as plantas medicinais, como as espécies vegetais Jatropha gossypiifolia (Jg) e Ipomoea pes-caprae (Ipc) podem ser destacadas como fortes candidatas, já que na medicina tradicional são utilizadas popularmente para os mais variados fins curativos, incluindo condições inflamatórias. Nesse sentido, no presente estudo foi realizado a obtenção de géis contendo os extratos vegetais dessas espécies e a avaliação de sua atividade anti-inflamatória tópica, utilizando os modelos de edema de orelha induzido por aplicação única de óleo de cróton e edema de pata induzido por carragenina (inflamação aguda) e edema de orelha induzido por aplicação múltipla de óleo de cróton (inflamação crônica). Os géis apresentaram características físico-químicas adequadas e mostraram-se estáveis durante 30 dias de observação, não apresentando nenhuma alteração na cor, odor ou aspecto. Os géis apresentaram pH semelhante ao pH cutâneo, minimizando dessa forma o aparecimento de irritação ou alteração cutânea, resultados que corroborarram com os do teste de irritação cutânea in vivo, onde os géis não apresentaram sinais clínicos de toxicidade entre os 14 dias de observação, indicando a segurança do produto desenvolvido para uso tópico. Os géis de Jg demonstraram atividade anti-inflamatória aguda significativa no edema de orelha, e esta atividade foi aumentada de forma significante quando quantidades equivalentes de extrato foram aplicadas incorporadas nos géis desenvolvidos, além disso, também reduziram os níveis de edema, nitrito e enzima MPO nas orelhas de camundongos, com intensidade semelhante a dexametasona (padrão antiinflamatório). O extrato de Ipc não apresentou atividade no modelo de edema de orelha aguda, mesmo após incorporação no gel, no entanto, inibiu significativamente o edema de pata durante todo a duração do experimento semelhante a dexametasona. Os géis de Jg 1,0% e Ipc 5% também mostraram significativo efeito anti-inflamatório no teste de inflamação crônica, reduzindo o edema (observado também na análise histopatológica) e oxidativos (peroxidação lipídica e a depleção de glutationa reduzida) similarmente à dexametasona. Dessa forma, este estudo demonstrou a potencialidade antiinflamatória dos géis com os extratos das espécies J. gossypiifolia e I. pescaprae, podendo servir como ponto inicial para o desenvolvimento de produtos fitoterápicos para o tratamento de processos inflamatórios. |
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Santos, Jacinthia Beatriz Xavier dosSilva, Juliana Félix daAraújo, Aurigena Antunes deSoares, Luiz Alberto LiraPedrosa, Matheus de Freitas Fernandes2019-05-07T19:26:50Z2019-05-07T19:26:50Z2018-12-19SANTOS, Jacinthia Beatriz Xavier dos. Avaliação da atividade anti-inflamatória de géis a base de extratos vegetais de plantas do nordeste brasileiro: Jatropha gossypiifolia e Ipomoea pes-caprae. 2018. 103f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/26992O processo inflamatório é um evento fisiológico, cujas respostas geradas nesse processo são ocasionados pela liberação de mediadores inflamatórios, com o objetivo de restaurar a homeostase. Para o tratamento das inflamações são utilizados fármacos anti-inflamatórios, no entanto, a terapia prolongada leva ao aparecimento de reações adversas que podem ser danosas ao paciente, e diante disso a busca por novas alternativas mais seguras e eficazes se faz relevante. Nesse contexto, as plantas medicinais, como as espécies vegetais Jatropha gossypiifolia (Jg) e Ipomoea pes-caprae (Ipc) podem ser destacadas como fortes candidatas, já que na medicina tradicional são utilizadas popularmente para os mais variados fins curativos, incluindo condições inflamatórias. Nesse sentido, no presente estudo foi realizado a obtenção de géis contendo os extratos vegetais dessas espécies e a avaliação de sua atividade anti-inflamatória tópica, utilizando os modelos de edema de orelha induzido por aplicação única de óleo de cróton e edema de pata induzido por carragenina (inflamação aguda) e edema de orelha induzido por aplicação múltipla de óleo de cróton (inflamação crônica). Os géis apresentaram características físico-químicas adequadas e mostraram-se estáveis durante 30 dias de observação, não apresentando nenhuma alteração na cor, odor ou aspecto. Os géis apresentaram pH semelhante ao pH cutâneo, minimizando dessa forma o aparecimento de irritação ou alteração cutânea, resultados que corroborarram com os do teste de irritação cutânea in vivo, onde os géis não apresentaram sinais clínicos de toxicidade entre os 14 dias de observação, indicando a segurança do produto desenvolvido para uso tópico. Os géis de Jg demonstraram atividade anti-inflamatória aguda significativa no edema de orelha, e esta atividade foi aumentada de forma significante quando quantidades equivalentes de extrato foram aplicadas incorporadas nos géis desenvolvidos, além disso, também reduziram os níveis de edema, nitrito e enzima MPO nas orelhas de camundongos, com intensidade semelhante a dexametasona (padrão antiinflamatório). O extrato de Ipc não apresentou atividade no modelo de edema de orelha aguda, mesmo após incorporação no gel, no entanto, inibiu significativamente o edema de pata durante todo a duração do experimento semelhante a dexametasona. Os géis de Jg 1,0% e Ipc 5% também mostraram significativo efeito anti-inflamatório no teste de inflamação crônica, reduzindo o edema (observado também na análise histopatológica) e oxidativos (peroxidação lipídica e a depleção de glutationa reduzida) similarmente à dexametasona. Dessa forma, este estudo demonstrou a potencialidade antiinflamatória dos géis com os extratos das espécies J. gossypiifolia e I. pescaprae, podendo servir como ponto inicial para o desenvolvimento de produtos fitoterápicos para o tratamento de processos inflamatórios.The inflammatory process is a physiological event, whose events generated in this process are caused by the release of inflammatory mediators, aiming to restore homeostasis. Anti-inflammatory drugs are used for the treatment of inflammations, however, prolonged therapy leads to the appearance of adverse reactions that may be harmful to the patient, and the search for new, safer and more effective alternatives becomes relevant. In this context, medicinal plants, such as the plant species Jatropha gossypiifolia (Jg) and Ipomoea pes-caprae (Ipc) can be highlighted as strong candidates, since in traditional medicine they are popularly used for a wide range of curative purposes, including inflammatory conditions. In this sense, in the present study the obtain of gels containing the vegetal extracts of these species and the evaluation of their topical antiinflammatory activity were carried out, using the models of ear edema induced by single application of crton oil and paw edema induced by carrageenan (acute inflammation) and ear edema induced by multiple application of chrotonic oil (chronic inflammation). The gels presented adequate physico-chemical characteristics and were stable during 30 days of observation, showing no change in color, odor or appearance. The gels had pH similar to the cutaneous pH, thus minimizing the appearance of irritation or cutaneous alteration, results that corroborated with the in vivo skin irritation test, where the gels showed no clinical signs of toxicity between the 14 days of observation, indicating product safety developed for topical use. Jg gels demonstrated significant acute antiinflammatory activity in ear edema, and this activity was significantly increased when equivalent amounts of the extract were applied incorporated into the developed gels, and also reduced the levels of edema, nitrite and MPO enzyme in the gels. ears of mice, with intensity similar to dexamethasone (anti-inflammatory pattern). The Ipc extract showed no activity in the acute ear edema model, even after gel incorporation, however, it significantly inhibited paw edema throughout the duration of the dexamethasone-like experiment. Gels of 1.0% and Ipc 5% also showed a significant anti-inflammatory effect in the chronic inflammation test, reducing edema (also observed in the histopathological analysis) and oxidative (lipid peroxidation and reduced glutathione depletion) dexamethasone. Thus, this study demonstrated the anti-inflammatory potential of the gels with the extracts of the species J. gossypiifolia and I. pes-caprae, and can serve as starting point for the development of herbal products for the treatment of inflammatory processes.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIAFitoterápicosInflamaçãoFormulação tópicaJatropha gossypiifoliaIpomoea pes-capraeAvaliação da atividade anti-inflamatória de géis a base de extratos vegetais de plantas do nordeste brasileiro: Jatropha gossypiifolia e Ipomoea pes-capraeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICASUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTAvaliaçãoatividadeanti-inflamatória_Santos_2018.pdf.txtAvaliaçãoatividadeanti-inflamatória_Santos_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain184886https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26992/2/Avalia%c3%a7%c3%a3oatividadeanti-inflamat%c3%b3ria_Santos_2018.pdf.txtefa27ecad0651e1e2726794802ea5ed8MD52THUMBNAILAvaliaçãoatividadeanti-inflamatória_Santos_2018.pdf.jpgAvaliaçãoatividadeanti-inflamatória_Santos_2018.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1427https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26992/3/Avalia%c3%a7%c3%a3oatividadeanti-inflamat%c3%b3ria_Santos_2018.pdf.jpg2a595759100ee621439a93432d3eb55dMD53ORIGINALAvaliaçãoatividadeanti-inflamatória_Santos_2018.pdfapplication/pdf13647730https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/26992/1/Avalia%c3%a7%c3%a3oatividadeanti-inflamat%c3%b3ria_Santos_2018.pdff7b27466cca302f35e14fee4d5d90a7fMD51123456789/269922019-05-26 03:15:41.072oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/26992Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T06:15:41Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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