História dos sertões: sociedades coloniais
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54441 |
Resumo: | Este livro é oriundo dos seguintes Simpósios Temáticos: Sertões coloniais: dinâmicas e redes de sociabilidades; História Econômica e Social dos sertões: caminhos e perspectivas; O sertão Amazônico colonial: práticas políticas e dinâmicas socioeconômicas; Trabalho, conflitos e sociabilidades nos sertões da Amazônia oitocentista. Nele, contém 15 trabalhos que debatem várias formas de ver, entender e compreender as construções dos diversos sertões do Brasil. No primeiro texto, Paisagem oitocentista da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Coité, no sertão dos tocós, sertões da Bahia no século XIX, Ana Cláudia do Carmo Cedraz, adentra nos mundos de pessoas escravizadas, forras e livres. Usando o método onomástico, Ana Cláudia se debruça em um corpus documental que envolvem várias tipologias, incluindo fontes eclesiásticas imprescindíveis parar compreender as micro-relações tecidas por vários daqueles indivíduos, sejam eles escravos ou não. Analisa, também, as diferenças entre os sertões pesquisados e o recôncavo baiano. Em As boas obras para conversão: a experiência jesuítica e o método para a normatização linguística nos sertões de dentro da américa portuguesa (1698-1699), Ane Luise Mecenas, com presteza e maestria nos convida a percorrer os sertões da América portuguesa nos finais do século XVII, cujos pousos reflexivos são as missões jesuíticas. Ali, Ane Luise destaca a importância da ação catequética dos religiosos na normatização linguística na colônia por meio de gramáticas e catecismos. Tal ação, além de promover a doutrina dos nativos, atendia, também, as necessidades do Império Português. |
id |
UFRN_ed720d9f0707c0699c30703442ab0899 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54441 |
network_acronym_str |
UFRN |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRN |
repository_id_str |
|
spelling |
Oliveira, Antonio José de0000-0002-0201-68452023-08-11T17:31:58Z2023-08-11T17:31:58Z2023-08-10OLIVEIRA, Antonio José de (Org.). História dos sertões: sociedades coloniais. Aracaju, SE: Criação editora; Caicó, RN: Programa de Pós-graduação em História do CERES (PPGHC-UFRN),2023.978-85-8413-389-5https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54441Criação; PPGHC-UFRNAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHistória do Brasilnordeste – Brasil.sertãoUFRNHistória dos sertões: sociedades coloniaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookEste livro é oriundo dos seguintes Simpósios Temáticos: Sertões coloniais: dinâmicas e redes de sociabilidades; História Econômica e Social dos sertões: caminhos e perspectivas; O sertão Amazônico colonial: práticas políticas e dinâmicas socioeconômicas; Trabalho, conflitos e sociabilidades nos sertões da Amazônia oitocentista. Nele, contém 15 trabalhos que debatem várias formas de ver, entender e compreender as construções dos diversos sertões do Brasil. No primeiro texto, Paisagem oitocentista da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Coité, no sertão dos tocós, sertões da Bahia no século XIX, Ana Cláudia do Carmo Cedraz, adentra nos mundos de pessoas escravizadas, forras e livres. Usando o método onomástico, Ana Cláudia se debruça em um corpus documental que envolvem várias tipologias, incluindo fontes eclesiásticas imprescindíveis parar compreender as micro-relações tecidas por vários daqueles indivíduos, sejam eles escravos ou não. Analisa, também, as diferenças entre os sertões pesquisados e o recôncavo baiano. Em As boas obras para conversão: a experiência jesuítica e o método para a normatização linguística nos sertões de dentro da américa portuguesa (1698-1699), Ane Luise Mecenas, com presteza e maestria nos convida a percorrer os sertões da América portuguesa nos finais do século XVII, cujos pousos reflexivos são as missões jesuíticas. Ali, Ane Luise destaca a importância da ação catequética dos religiosos na normatização linguística na colônia por meio de gramáticas e catecismos. Tal ação, além de promover a doutrina dos nativos, atendia, também, as necessidades do Império Português.porreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALHistoriaSertoesSociedadesColoniais_Oliveira_2023.pdfHistoriaSertoesSociedadesColoniais_Oliveira_2023.pdfapplication/pdf4770268https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54441/1/HistoriaSertoesSociedadesColoniais_Oliveira_2023.pdf75c0a65c74f73c33c84d078148a024f3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54441/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/544412023-08-11 14:33:27.948oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/54441Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-08-11T17:33:27Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
História dos sertões: sociedades coloniais |
title |
História dos sertões: sociedades coloniais |
spellingShingle |
História dos sertões: sociedades coloniais Oliveira, Antonio José de História do Brasil nordeste – Brasil. sertão UFRN |
title_short |
História dos sertões: sociedades coloniais |
title_full |
História dos sertões: sociedades coloniais |
title_fullStr |
História dos sertões: sociedades coloniais |
title_full_unstemmed |
História dos sertões: sociedades coloniais |
title_sort |
História dos sertões: sociedades coloniais |
author |
Oliveira, Antonio José de |
author_facet |
Oliveira, Antonio José de |
author_role |
author |
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv |
0000-0002-0201-6845 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Oliveira, Antonio José de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
História do Brasil nordeste – Brasil. sertão UFRN |
topic |
História do Brasil nordeste – Brasil. sertão UFRN |
description |
Este livro é oriundo dos seguintes Simpósios Temáticos: Sertões coloniais: dinâmicas e redes de sociabilidades; História Econômica e Social dos sertões: caminhos e perspectivas; O sertão Amazônico colonial: práticas políticas e dinâmicas socioeconômicas; Trabalho, conflitos e sociabilidades nos sertões da Amazônia oitocentista. Nele, contém 15 trabalhos que debatem várias formas de ver, entender e compreender as construções dos diversos sertões do Brasil. No primeiro texto, Paisagem oitocentista da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Coité, no sertão dos tocós, sertões da Bahia no século XIX, Ana Cláudia do Carmo Cedraz, adentra nos mundos de pessoas escravizadas, forras e livres. Usando o método onomástico, Ana Cláudia se debruça em um corpus documental que envolvem várias tipologias, incluindo fontes eclesiásticas imprescindíveis parar compreender as micro-relações tecidas por vários daqueles indivíduos, sejam eles escravos ou não. Analisa, também, as diferenças entre os sertões pesquisados e o recôncavo baiano. Em As boas obras para conversão: a experiência jesuítica e o método para a normatização linguística nos sertões de dentro da américa portuguesa (1698-1699), Ane Luise Mecenas, com presteza e maestria nos convida a percorrer os sertões da América portuguesa nos finais do século XVII, cujos pousos reflexivos são as missões jesuíticas. Ali, Ane Luise destaca a importância da ação catequética dos religiosos na normatização linguística na colônia por meio de gramáticas e catecismos. Tal ação, além de promover a doutrina dos nativos, atendia, também, as necessidades do Império Português. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-08-11T17:31:58Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-08-11T17:31:58Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-08-10 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/book |
format |
book |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
OLIVEIRA, Antonio José de (Org.). História dos sertões: sociedades coloniais. Aracaju, SE: Criação editora; Caicó, RN: Programa de Pós-graduação em História do CERES (PPGHC-UFRN),2023. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54441 |
dc.identifier.isbn.none.fl_str_mv |
978-85-8413-389-5 |
identifier_str_mv |
OLIVEIRA, Antonio José de (Org.). História dos sertões: sociedades coloniais. Aracaju, SE: Criação editora; Caicó, RN: Programa de Pós-graduação em História do CERES (PPGHC-UFRN),2023. 978-85-8413-389-5 |
url |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/54441 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Criação; PPGHC-UFRN |
publisher.none.fl_str_mv |
Criação; PPGHC-UFRN |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRN instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) instacron:UFRN |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
instacron_str |
UFRN |
institution |
UFRN |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRN |
collection |
Repositório Institucional da UFRN |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54441/1/HistoriaSertoesSociedadesColoniais_Oliveira_2023.pdf https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/54441/3/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
75c0a65c74f73c33c84d078148a024f3 e9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1802117901051756544 |