Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Rodrigo Ruan Silveira de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27995
Resumo: A Bacia Potiguar localiza-se na interseção das margens leste e equatorial brasileira, possuindo um preenchimento sedimentar que abrange rochas depositadas desde o Neocomiano até o Quaternário, as quais registram suas diferentes fases evolutivas: rifte, pós-rifte e drifte. A fase rifte, foco deste trabalho, é dividida em dois eventos distintos que ocorreram ao longo do Cretáceo Inferior: um mais precoce, denominado Rifte I, que se deu em resposta a esforços litosféricos distensivos associados a abertura da margem leste brasileira, o que culminou em um rifte emerso abortado; e um mais tardio, denominado Rifte II, que se desenvolveu em resposta a esforços transtrativos durante a abertura da margem equatorial brasileira, resultando em um rifte submerso que evoluiu até a ruptura litosférica. O produto final desta fase é um arcabouço estrutural complexo que ainda carece de explicações sobre como se deu a origem e evolução das estruturas que o compõe. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo a investigação da margem leste do Rifte Potiguar emerso, região que engloba os principais sistemas de falhas (Carnaubais e Baixa Grande) e depocentro (semi-graben de Umbuzeiro) do rifte. Para isso, foram analisados dados sísmicos 2D e 3D disponíveis ao longo da margem em conjunto com perfis geofísicos de poços selecionados. Os resultados desta análise revelaram uma provável evolução dos grandes sistemas de falhas a partir da nucleação diacrônica de vários segmentos de menor porte, os quais cresceram, interagiram entre si por meio de rampas de revezamento e, em um estágio mais evoluído, se conectaram mecanicamente por meio de falhas de conexão. O diacronismo entre os segmentos de falhas individuais que constituirão os sistemas de falhas principais é marcado no registro geológico por discordâncias angulares intrarifte. As falhas de conexão, responsáveis por conectar segmentos de falhas originalmente distintos, formam, em subsuperfície, um setor com a geometria de patamar, dando origem a falhas com a geometria rampa-patamar-rampa. O mergulho mais suave das falhas de conexão foi atribuído a uma possível interação entre o campo de tensões gerado em regiões de ponte em contração entre falhas normais e zonas de fraqueza do embasamento de mais baixo ângulo. Modelos estruturais físicos foram confeccionados, corroborando e ilustrando as interpretações realizadas. Por fim, os resultados obtidos com este estudo fornecem uma proposta de evolução para a margem leste do Rifte Potiguar emerso, indicando áreas com maior propensão a ocorrência de boas fácies reservatório junto a áreas de trapas estruturais, bem como fornecendo possíveis implicações na cinemática de abertura da bacia que, de acordo com os resultados, possuiria um caráter transtrativo.
id UFRN_ee336438845c83875b4af4e151279141
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/27995
network_acronym_str UFRN
network_name_str Repositório Institucional da UFRN
repository_id_str
spelling Souza, Rodrigo Ruan Silveira deBezerra, Francisco Hilario RegoXavier Neto, PedroSilva, Fernando César Alves da2019-11-25T21:26:51Z2019-11-25T21:26:51Z2019-09-04SOUZA, Rodrigo Ruan Silveira de. Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil). 2019. 97f. Dissertação (Mestrado em Geodinâmica e Geofísica) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27995A Bacia Potiguar localiza-se na interseção das margens leste e equatorial brasileira, possuindo um preenchimento sedimentar que abrange rochas depositadas desde o Neocomiano até o Quaternário, as quais registram suas diferentes fases evolutivas: rifte, pós-rifte e drifte. A fase rifte, foco deste trabalho, é dividida em dois eventos distintos que ocorreram ao longo do Cretáceo Inferior: um mais precoce, denominado Rifte I, que se deu em resposta a esforços litosféricos distensivos associados a abertura da margem leste brasileira, o que culminou em um rifte emerso abortado; e um mais tardio, denominado Rifte II, que se desenvolveu em resposta a esforços transtrativos durante a abertura da margem equatorial brasileira, resultando em um rifte submerso que evoluiu até a ruptura litosférica. O produto final desta fase é um arcabouço estrutural complexo que ainda carece de explicações sobre como se deu a origem e evolução das estruturas que o compõe. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo a investigação da margem leste do Rifte Potiguar emerso, região que engloba os principais sistemas de falhas (Carnaubais e Baixa Grande) e depocentro (semi-graben de Umbuzeiro) do rifte. Para isso, foram analisados dados sísmicos 2D e 3D disponíveis ao longo da margem em conjunto com perfis geofísicos de poços selecionados. Os resultados desta análise revelaram uma provável evolução dos grandes sistemas de falhas a partir da nucleação diacrônica de vários segmentos de menor porte, os quais cresceram, interagiram entre si por meio de rampas de revezamento e, em um estágio mais evoluído, se conectaram mecanicamente por meio de falhas de conexão. O diacronismo entre os segmentos de falhas individuais que constituirão os sistemas de falhas principais é marcado no registro geológico por discordâncias angulares intrarifte. As falhas de conexão, responsáveis por conectar segmentos de falhas originalmente distintos, formam, em subsuperfície, um setor com a geometria de patamar, dando origem a falhas com a geometria rampa-patamar-rampa. O mergulho mais suave das falhas de conexão foi atribuído a uma possível interação entre o campo de tensões gerado em regiões de ponte em contração entre falhas normais e zonas de fraqueza do embasamento de mais baixo ângulo. Modelos estruturais físicos foram confeccionados, corroborando e ilustrando as interpretações realizadas. Por fim, os resultados obtidos com este estudo fornecem uma proposta de evolução para a margem leste do Rifte Potiguar emerso, indicando áreas com maior propensão a ocorrência de boas fácies reservatório junto a áreas de trapas estruturais, bem como fornecendo possíveis implicações na cinemática de abertura da bacia que, de acordo com os resultados, possuiria um caráter transtrativo.The Potiguar Basin is located at the intersection of the east and equatorial Brazilian margins, possessing a sedimentary fill that includes rocks deposited from the Neocomian to the Quaternary, which record its different evolutionary phases: rift, post-rift and drift. The rift phase, focus of this study, is divided into two distinct events thar occurred along the Lower Cretaceous: an earlier one, called Rift I, that occurred in response to distensive lithosphere stress associated with the opening of the Brazilian east margin, culminating in an onshore aborted rift; and a later one, called Rift II, that developed in response to transtrative stress during the opening of the equatorial Brazilian margin, resulting in a offshore rift that evolved until the lithospheric rupture. The final product of this phase is a complex structural framework that still lacks explanation of how the origin and evolution of the structures occurred. In this sense, the objective of this work was to investigate the eastern margin of the onshore Potiguar Rifte, a region that encompasses the main fault systems (Carnaubais and Baixa Grande) and depocenter (Umbuzeiro half-graben) of the rift. To achieve that, we analyzed 2D and 3D seismic data available along the margin in conjunction with geophysical logs of selected wells. The results of this analysis revealed a probable evolution of the main fault systems from the diachronic nucleation of several smaller segments, which grew, interacted with one another trhough relay ramps and, at a more advanced stage, were mechanically connected by connecting faults. The diachronism between individual fault segments that will constitute major fault systems is marked in the geological record by intra-rift angular unconformities. The connecting faults, responsible for connecting fault segments originally distinct, form, in subsurface, a sector with flat geometry, giving rise to faults with ramp-flat-ramp geometry. The smoother dip of the connecting faults was attributed to a possible interaction between the stress field generated in regions of contractional jogs between normal faults and zones of weakness of the lower dip. Physical structural models were made, corroborating and illustrating the interpretations. Finally, the results obtained with this study provide a proposal for the evolution of the eastern margin of the onshore Potiguar Rift, indicating áreas with a higher propensity to the occurrence of good reservoir facies together with areas of structural traps, as well as possible implications in the opening kinematics of the basin, that according to the results, would have a transtrative behavior.CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICARifte Potiguar emersoRampas de revezamentoFalha de conexãoModelagem físicaEvolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEvoluçãoestruturalborda_Souza_2019.pdfapplication/pdf9288569https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27995/1/Evolu%c3%a7%c3%a3oestruturalborda_Souza_2019.pdfd4813f3ee378de0de2d378269d68aa9eMD51TEXTEvoluçãoestruturalborda_Souza_2019.pdf.txtEvoluçãoestruturalborda_Souza_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain176089https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27995/2/Evolu%c3%a7%c3%a3oestruturalborda_Souza_2019.pdf.txtc2255214e4fca71b66f45192db9d5205MD52THUMBNAILEvoluçãoestruturalborda_Souza_2019.pdf.jpgEvoluçãoestruturalborda_Souza_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1318https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27995/3/Evolu%c3%a7%c3%a3oestruturalborda_Souza_2019.pdf.jpg05c02d489be6199661ca71d485c43ef0MD53123456789/279952019-12-01 02:28:03.877oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/27995Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-12-01T05:28:03Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)
title Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)
spellingShingle Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)
Souza, Rodrigo Ruan Silveira de
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICA
Rifte Potiguar emerso
Rampas de revezamento
Falha de conexão
Modelagem física
title_short Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)
title_full Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)
title_fullStr Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)
title_full_unstemmed Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)
title_sort Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil)
author Souza, Rodrigo Ruan Silveira de
author_facet Souza, Rodrigo Ruan Silveira de
author_role author
dc.contributor.authorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.advisorID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees1.none.fl_str_mv Bezerra, Francisco Hilario Rego
dc.contributor.referees1ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.referees2.none.fl_str_mv Xavier Neto, Pedro
dc.contributor.referees2ID.pt_BR.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Souza, Rodrigo Ruan Silveira de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Fernando César Alves da
contributor_str_mv Silva, Fernando César Alves da
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOFISICA
Rifte Potiguar emerso
Rampas de revezamento
Falha de conexão
Modelagem física
dc.subject.por.fl_str_mv Rifte Potiguar emerso
Rampas de revezamento
Falha de conexão
Modelagem física
description A Bacia Potiguar localiza-se na interseção das margens leste e equatorial brasileira, possuindo um preenchimento sedimentar que abrange rochas depositadas desde o Neocomiano até o Quaternário, as quais registram suas diferentes fases evolutivas: rifte, pós-rifte e drifte. A fase rifte, foco deste trabalho, é dividida em dois eventos distintos que ocorreram ao longo do Cretáceo Inferior: um mais precoce, denominado Rifte I, que se deu em resposta a esforços litosféricos distensivos associados a abertura da margem leste brasileira, o que culminou em um rifte emerso abortado; e um mais tardio, denominado Rifte II, que se desenvolveu em resposta a esforços transtrativos durante a abertura da margem equatorial brasileira, resultando em um rifte submerso que evoluiu até a ruptura litosférica. O produto final desta fase é um arcabouço estrutural complexo que ainda carece de explicações sobre como se deu a origem e evolução das estruturas que o compõe. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo a investigação da margem leste do Rifte Potiguar emerso, região que engloba os principais sistemas de falhas (Carnaubais e Baixa Grande) e depocentro (semi-graben de Umbuzeiro) do rifte. Para isso, foram analisados dados sísmicos 2D e 3D disponíveis ao longo da margem em conjunto com perfis geofísicos de poços selecionados. Os resultados desta análise revelaram uma provável evolução dos grandes sistemas de falhas a partir da nucleação diacrônica de vários segmentos de menor porte, os quais cresceram, interagiram entre si por meio de rampas de revezamento e, em um estágio mais evoluído, se conectaram mecanicamente por meio de falhas de conexão. O diacronismo entre os segmentos de falhas individuais que constituirão os sistemas de falhas principais é marcado no registro geológico por discordâncias angulares intrarifte. As falhas de conexão, responsáveis por conectar segmentos de falhas originalmente distintos, formam, em subsuperfície, um setor com a geometria de patamar, dando origem a falhas com a geometria rampa-patamar-rampa. O mergulho mais suave das falhas de conexão foi atribuído a uma possível interação entre o campo de tensões gerado em regiões de ponte em contração entre falhas normais e zonas de fraqueza do embasamento de mais baixo ângulo. Modelos estruturais físicos foram confeccionados, corroborando e ilustrando as interpretações realizadas. Por fim, os resultados obtidos com este estudo fornecem uma proposta de evolução para a margem leste do Rifte Potiguar emerso, indicando áreas com maior propensão a ocorrência de boas fácies reservatório junto a áreas de trapas estruturais, bem como fornecendo possíveis implicações na cinemática de abertura da bacia que, de acordo com os resultados, possuiria um caráter transtrativo.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-11-25T21:26:51Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-11-25T21:26:51Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-09-04
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SOUZA, Rodrigo Ruan Silveira de. Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil). 2019. 97f. Dissertação (Mestrado em Geodinâmica e Geofísica) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27995
identifier_str_mv SOUZA, Rodrigo Ruan Silveira de. Evolução estrutural da borda leste do Rifte Potiguar emerso, Bacia Potiguar (NE do Brasil). 2019. 97f. Dissertação (Mestrado em Geodinâmica e Geofísica) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
url https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27995
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.program.fl_str_mv PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEODINÂMICA E GEOFÍSICA
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRN
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRN
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron:UFRN
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
instacron_str UFRN
institution UFRN
reponame_str Repositório Institucional da UFRN
collection Repositório Institucional da UFRN
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27995/1/Evolu%c3%a7%c3%a3oestruturalborda_Souza_2019.pdf
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27995/2/Evolu%c3%a7%c3%a3oestruturalborda_Souza_2019.pdf.txt
https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/27995/3/Evolu%c3%a7%c3%a3oestruturalborda_Souza_2019.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv d4813f3ee378de0de2d378269d68aa9e
c2255214e4fca71b66f45192db9d5205
05c02d489be6199661ca71d485c43ef0
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1802117567407456256