Perfil de resistência de cepas de pseudomonas aeruginosa em três centros de saúde do Estado do RN

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castro, Jenielly de Noronha Ferreira de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21324
Resumo: O crescente aumento da resistência aos antimicrobianos em Pseudomonas aeruginosa é um exemplo notável de como as bactérias podem manter e expressar novas informações genéticas que conferem resistência a uma ou várias drogas. No presente estudo avaliou-se a susceptibilidade aos antimicrobianos em isolados de P. aeruginosa em três grandes centros de referência do Estado do Rio Grande do Norte: Laboratório Dr. Almino Fernandes (LACEN-RN), Laboratório de Análises Clínicas do HUOL e Laboratório de Análise Clínicas do Hospital Giselda Trigueiro (HGT). Os isolados foram obtidos entre janeiro de 2013 e junho de 2014, onde 113 cepas foram isoladas de diversas amostras clínicas por demanda espontânea. A espécie de P. aeruginosa foi identificada inicialmente nos laboratórios de origem e confirmada, através de testes fenotípicos, no Laboratório de Micobactérias (LABMIC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. A determinação da susceptibilidade deu-se através do Teste de Disco Difusão. Após determinação do perfil de resistência, as amostras foram submetidas à avaliação fenotípica confirmatória. Do total de 113 isolados 67,2% (n = 76) apresentaram perfil de resistência a, pelo menos, uma classe de antimicrobianos. Todas as cepas de P. aeruginosa foram susceptíveis a Polimixina B. As maiores taxas de resistência foram verificadas frente à Ofloxacina (57,5%), ciprofloxacina (55,7%), Norfloxacina (55,7%), ticarcilina-ácido clavulânico (43,3%), ceftazidima (41,5%), Meropenem (39,8%), Aztreonam e Cefepime (38,9%). A frequência de resistência foi menor frente à imipenem (36,2%), tobramicina (36,2%), piperacilina-tazobactam (36,2%) e amicacina (28,3%). Das 113 cepas estudadas, 46 (40,7%) apresentaram resultados fenotípicos positivos para produção de β-Lactamases do tipo AmpC. 50 (44%) apresentaram resistência a, pelo menos, um dos carbapenêmicos avaliados, e estas foram submetidas ao teste de detecção fenotípica para produção de Metallo Beta Lactamase - MβL. Das 50 amostras com resistência a carbapenêmicos, 21 (42%) apresentaram teste fenotípico positivo para produção de metallo-β-lactamase a partir do teste de bloqueio enzimático, sendo presuntivamente consideradas produtoras de MβL. A partir dos dados obtidos, concluímos que a identificação precoce de patógenos e a análise da resistência de microrganismos aos antimicrobianos constituem importante ferramenta para auxiliar os clínicos no tratamento de infecções. Dessa forma, conhecer o perfil de susceptibilidade aos antibióticos de P. aeruginosa pode nortear a escolha de terapia empírica.
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No presente estudo avaliou-se a susceptibilidade aos antimicrobianos em isolados de P. aeruginosa em três grandes centros de referência do Estado do Rio Grande do Norte: Laboratório Dr. Almino Fernandes (LACEN-RN), Laboratório de Análises Clínicas do HUOL e Laboratório de Análise Clínicas do Hospital Giselda Trigueiro (HGT). Os isolados foram obtidos entre janeiro de 2013 e junho de 2014, onde 113 cepas foram isoladas de diversas amostras clínicas por demanda espontânea. A espécie de P. aeruginosa foi identificada inicialmente nos laboratórios de origem e confirmada, através de testes fenotípicos, no Laboratório de Micobactérias (LABMIC) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. A determinação da susceptibilidade deu-se através do Teste de Disco Difusão. Após determinação do perfil de resistência, as amostras foram submetidas à avaliação fenotípica confirmatória. Do total de 113 isolados 67,2% (n = 76) apresentaram perfil de resistência a, pelo menos, uma classe de antimicrobianos. Todas as cepas de P. aeruginosa foram susceptíveis a Polimixina B. As maiores taxas de resistência foram verificadas frente à Ofloxacina (57,5%), ciprofloxacina (55,7%), Norfloxacina (55,7%), ticarcilina-ácido clavulânico (43,3%), ceftazidima (41,5%), Meropenem (39,8%), Aztreonam e Cefepime (38,9%). A frequência de resistência foi menor frente à imipenem (36,2%), tobramicina (36,2%), piperacilina-tazobactam (36,2%) e amicacina (28,3%). Das 113 cepas estudadas, 46 (40,7%) apresentaram resultados fenotípicos positivos para produção de β-Lactamases do tipo AmpC. 50 (44%) apresentaram resistência a, pelo menos, um dos carbapenêmicos avaliados, e estas foram submetidas ao teste de detecção fenotípica para produção de Metallo Beta Lactamase - MβL. Das 50 amostras com resistência a carbapenêmicos, 21 (42%) apresentaram teste fenotípico positivo para produção de metallo-β-lactamase a partir do teste de bloqueio enzimático, sendo presuntivamente consideradas produtoras de MβL. A partir dos dados obtidos, concluímos que a identificação precoce de patógenos e a análise da resistência de microrganismos aos antimicrobianos constituem importante ferramenta para auxiliar os clínicos no tratamento de infecções. Dessa forma, conhecer o perfil de susceptibilidade aos antibióticos de P. aeruginosa pode nortear a escolha de terapia empírica.The enhanced antimicrobial resistance in Pseudomonas aeruginosa is a remarkable example of how the bacteria can maintain and express the new genetic information conferring resistance to one or more drugs. In the present study we evaluated the profile of antimicrobial susceptibility in isolates of P. aeruginosa from three major Rio Grande do Norte state reference centers: Laboratory Dr. Almino Fernandes (LACEN-RN), Laboratory of Clinical Analysis of HUOL and Analysis Laboratory of Clinical Hospital Giselda Trigueiro (HGT). The isolates were obtained between January 2013 and June 2014, in which 113 strains were isolated from various clinical specimens by spontaneous demand. The species of P. aeruginosa was first recognized in home laboratories and confirmed by phenotypic tests, the Mycobacteria Laboratory (LABMIC) of the Federal University of Rio Grande do Norte - UFRN. The determination of antimicrobial susceptibility was given through the disk diffusion test. After determining the resistance profile, the samples were subjected to confirmatory phenotypic evaluation to beta lactamase producing AmpC type detection and Metallo Beta Lactamase. Of the 113 isolates 67.2% (n = 76) showed resistance profile of the at least one class of antimicrobials. All strains of P. aeruginosa were susceptible to Polymyxin B. The highest resistance rates were checked against the ofloxacin 57.5% (n = 65), Ciprofloxacin 55.7% (n = 63), Norfloxacin 55.7% (n = 63), Ticarcillin-clavulanic acid 43.3% (n = 49) Ceftazidime 41.5% (n = 47), Meropenem 39.8% (n = 45), and Aztreonam Cefepime 38.9% (n = 44), Imipenem 36.2% (n = 41 ) Tobramycin 36.2% (n = 41), piperacillin-tazobactam 28.3% (n = 32) and amikacin 28.3% (n = 32). Of the 113 strains studied, 46 (40.7%) showed positive phenotypic results for the production of β-lactamases AmpC type of approach through the disk method. Fifty (44%) isolates showed resistance to at least one of the evaluated carbapenems, and these were subjected to phenotypic screening test for production Metallo Beta Lactamase - MBL, by blocking enzymatic test with discs combined with EDTA. Of the 50 samples with resistance to carbapenems, 21 (42%) showed positive phenotypic test for the production of metallo-β-lactamase producing considered presumptively with MBL. The data demonstrate high production of β-lactamases type ampC Metallo-and β-lactamase. It was also observed high antimicrobial resistance rates, especially carbapenems. Therefore it is concluded that early identification of pathogens and analysis of microorganisms to antimicrobial resistance constitute an important tool to assist clinicians in the treatment of infections.porUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICASUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASPseudomonasAeruginosaResistanceMBLAmpCPerfil de resistência de cepas de pseudomonas aeruginosa em três centros de saúde do Estado do RNinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALPerfilResistênciaCepas_Castro_2015.pdfPerfilResistênciaCepas_Castro_2015.pdfapplication/pdf1177316https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21324/1/PerfilResist%c3%aanciaCepas_Castro_2015.pdf712da892cda13cd00a3a333748679b69MD51TEXTJeniellyDeNoronhaFerreiraDeCastro_DISSERT.pdf.txtJeniellyDeNoronhaFerreiraDeCastro_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain162471https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21324/6/JeniellyDeNoronhaFerreiraDeCastro_DISSERT.pdf.txtf679305d7de8ef0a9c342402503c6c21MD56PerfilResistênciaCepas_Castro_2015.pdf.txtPerfilResistênciaCepas_Castro_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain162471https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21324/8/PerfilResist%c3%aanciaCepas_Castro_2015.pdf.txtf679305d7de8ef0a9c342402503c6c21MD58THUMBNAILJeniellyDeNoronhaFerreiraDeCastro_DISSERT.pdf.jpgJeniellyDeNoronhaFerreiraDeCastro_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2238https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21324/7/JeniellyDeNoronhaFerreiraDeCastro_DISSERT.pdf.jpg64e2176e6c2de9833839e47f4a9e57f7MD57PerfilResistênciaCepas_Castro_2015.pdf.jpgPerfilResistênciaCepas_Castro_2015.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2238https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/21324/9/PerfilResist%c3%aanciaCepas_Castro_2015.pdf.jpg64e2176e6c2de9833839e47f4a9e57f7MD59123456789/213242019-02-07 01:31:44.78oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/21324Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-02-07T04:31:44Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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