Estudo comparativo de ferramentas para avaliação automática da acessibilidade Web no desenvolvimento de aplicativo para o Tribunal Superior do Trabalho
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57622 |
Resumo: | A acessibilidade na Web é a qualidade de possibilitar o acesso a conteúdos e serviços em aplicações de software disponibilizadas online para pessoas com deficiência, garantindo o uso de forma autônoma e independente. Como serviço público, os sistemas desenvolvidos para o Tribunal Superior do Trabalho (TST), instância máxima da Justiça do Trabalho, precisam ser acessíveis e portanto devem passar por avaliação da acessibilidade, e essa verificação pode ser realizada parcial ou, por vezes, integralmente de forma automatizada. No desenvolvimento do Potius – aplicativo para acompanhamento de sessões do TST – a verificação automática de acessibilidade inicialmente utilizou o ASES, avaliador do Governo Federal, tendo como base o eMAG, que é o padrão do governo brasileiro mas que encontra-se defasado em relação ao WCAG, padrão internacional. Este trabalho tem como objetivo propor instrumentos para avaliação automática de acessibilidade como alternativas ao utilizado no desenvolvimento do Potius, e para tanto, foi investigada a compatibilidade dos critérios de avaliação do ASES com o WCAG, escolhidas cinco ferramentas alternativas para comparativo com o avaliador do Governo, consultada a literatura acadêmica e efetuadas comparações de resultados, e características como atualização, transparência, limitações e problemas identificados nos mesmos. Os resultados encontrados sinalizam, assim como a literatura consultada, a recomendação que se utilize mais de um avaliador automático para uma cobertura mais ampla dos problemas de acessibilidade. Os avaliadores Accessibility Insights for Web e o Equal Access Accessibility Checker foram os que mostraram melhor conjunto de características avaliadas. |
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Como serviço público, os sistemas desenvolvidos para o Tribunal Superior do Trabalho (TST), instância máxima da Justiça do Trabalho, precisam ser acessíveis e portanto devem passar por avaliação da acessibilidade, e essa verificação pode ser realizada parcial ou, por vezes, integralmente de forma automatizada. No desenvolvimento do Potius – aplicativo para acompanhamento de sessões do TST – a verificação automática de acessibilidade inicialmente utilizou o ASES, avaliador do Governo Federal, tendo como base o eMAG, que é o padrão do governo brasileiro mas que encontra-se defasado em relação ao WCAG, padrão internacional. Este trabalho tem como objetivo propor instrumentos para avaliação automática de acessibilidade como alternativas ao utilizado no desenvolvimento do Potius, e para tanto, foi investigada a compatibilidade dos critérios de avaliação do ASES com o WCAG, escolhidas cinco ferramentas alternativas para comparativo com o avaliador do Governo, consultada a literatura acadêmica e efetuadas comparações de resultados, e características como atualização, transparência, limitações e problemas identificados nos mesmos. Os resultados encontrados sinalizam, assim como a literatura consultada, a recomendação que se utilize mais de um avaliador automático para uma cobertura mais ampla dos problemas de acessibilidade. Os avaliadores Accessibility Insights for Web e o Equal Access Accessibility Checker foram os que mostraram melhor conjunto de características avaliadas.Web accessibility is the quality of enabling access to content and services in online software applications for people with disabilities, ensuring autonomous and independent use. As a public service, the systems developed for the Tribunal Superior do Trabalho (TST), the highest instance of Brazilian Labor Justice, need to be accessible and therefore must undergo accessibility assessment, which can be performed either partially or, sometimes, entirely through automated ways. In the development of Potius – an application for monitoring TST sessions – the initial automatic accessibility verification used ASES, an evaluator from the Federal Government, based on eMAG, the Brazilian government standard that is outdated compared to the international standard WCAG. This work aims to propose instruments for automatic accessibility assessment as alternatives to that used in Potius development. To this end, the compatibility of the ASES assessment criteria with the WCAG was investigated, five alternative tools were chosen for comparison with the Government evaluator, consulted with academic literature and comparisons of results, and characteristics such as updating, transparency, limitations and problems identified in their use. The findings, consistent with the consulted literature, suggest the recommendation of using more than one automated evaluator for broader coverage of accessibility issues. The tools Accessibility Insights for Web and Equal Access Accessibility Checker showed the best set of characteristics evaluated.Universidade Federal do Rio Grande do NortePrograma de Residência em Tecnologia da InformaçãoUFRNBrasilInstituto Metrópole DigitalAttribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::CIENCIA DA COMPUTACAO::METODOLOGIA E TECNICAS DA COMPUTACAO::ENGENHARIA DE SOFTWAREAcessibilidade na WebFerramentas de verificação automática de acessibilidade WebeMAGWCAGWeb accessibilityAutomatic web accessibility assessment toolsEstudo comparativo de ferramentas para avaliação automática da acessibilidade Web no desenvolvimento de aplicativo para o Tribunal Superior do Trabalhoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNCC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/57622/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52ORIGINALEstudoComparativoFerramentas_Oliveira_2024.pdfEstudoComparativoFerramentas_Oliveira_2024.pdfapplication/pdf3883094https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/57622/4/EstudoComparativoFerramentas_Oliveira_2024.pdf6cd5c328aad24aba8db51585dd2648b1MD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/57622/5/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD55123456789/576222024-02-16 12:41:57.976oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/57622Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2024-02-16T15:41:57Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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