Complexo de saúde mental João Machado: diretrizes projetuais de reuso para o hospital João Machado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MOREIRA, Stephanie Macêdo Collares
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/36940
Resumo: A crise do modelo hospitalocêntrico desde o fim do século XIX começou a delinear os caminhos do que viria a ser a Reforma Psiquiátrica em todo o mundo. No Brasil, esse processo começou em torno dos anos 70, junto ao movimento sanitarista, os quais objetivavam se opor as formas de tratamento desumanas as quais os pacientes eram submetidos nos manicômios. Com a promulgação da Lei 10.216 da Reforma Psiquiátrica em 2001, tem-se um grande passo para a consolidação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e a partir de então vem-se tentando aos poucos substituir o modelo de internação hospitalar pelas novas instituições desta rede. Considerando o caráter lento e gradual desse tipo de mudança, algumas instituições de caráter asilar continuam funcionando, como é o caso do Hospital João Machado (HJM), em Natal/RN. Conhecido como o maior hospital psiquiátrico do Estado, teve sua capacidade de internação reduzida de quase 800 leitos, no início, para 117 leitos em consequência da reforma psiquiátrica. O hospital se encontra em uma situação difícil, tanto financeira quanto física, com estruturas muito antigas, que ressaltam sua arquitetura manicomial e significativos espaços em desuso. Mesmo assim, ele é referência quanto ao atendimento de urgência em saúde mental ou dependência química e a procura ainda é enorme pelas famílias. Dessa maneira, o objetivo geral desse trabalho foi elaborar diretrizes de projeto para o reuso do HJM visando transformá-lo em um complexo de saúde mental que contenha serviços substitutivos da RAPS como um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e um Centro de Convivência e Cultura. Para isso, foi necessário adentrar o espaço, ainda pouco conhecido, para observar, compreender a dinâmica de funcionamento, atualizar informações (inclusive gráficas) e avaliar as maneiras de intervir. Para tal, utilizou-se as bases teóricas e métodos de intervenção em patrimônio (De Gracia, 1992) e (Vieira, 2008), em diretrizes de psicologia ambiental (Silva, 2008) e em estudos de referência propostos, a partir dos quais será possível definir um novo zoneamento para os serviços do complexo. Ao final, tem-se a reunião de diretrizes projetuais que trarão as contribuições da arquitetura para a transformação gradativa do HJM de acordo com os preceitos da Reforma Psiquiátrica.
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Com a promulgação da Lei 10.216 da Reforma Psiquiátrica em 2001, tem-se um grande passo para a consolidação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e a partir de então vem-se tentando aos poucos substituir o modelo de internação hospitalar pelas novas instituições desta rede. Considerando o caráter lento e gradual desse tipo de mudança, algumas instituições de caráter asilar continuam funcionando, como é o caso do Hospital João Machado (HJM), em Natal/RN. Conhecido como o maior hospital psiquiátrico do Estado, teve sua capacidade de internação reduzida de quase 800 leitos, no início, para 117 leitos em consequência da reforma psiquiátrica. O hospital se encontra em uma situação difícil, tanto financeira quanto física, com estruturas muito antigas, que ressaltam sua arquitetura manicomial e significativos espaços em desuso. Mesmo assim, ele é referência quanto ao atendimento de urgência em saúde mental ou dependência química e a procura ainda é enorme pelas famílias. Dessa maneira, o objetivo geral desse trabalho foi elaborar diretrizes de projeto para o reuso do HJM visando transformá-lo em um complexo de saúde mental que contenha serviços substitutivos da RAPS como um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e um Centro de Convivência e Cultura. Para isso, foi necessário adentrar o espaço, ainda pouco conhecido, para observar, compreender a dinâmica de funcionamento, atualizar informações (inclusive gráficas) e avaliar as maneiras de intervir. Para tal, utilizou-se as bases teóricas e métodos de intervenção em patrimônio (De Gracia, 1992) e (Vieira, 2008), em diretrizes de psicologia ambiental (Silva, 2008) e em estudos de referência propostos, a partir dos quais será possível definir um novo zoneamento para os serviços do complexo. Ao final, tem-se a reunião de diretrizes projetuais que trarão as contribuições da arquitetura para a transformação gradativa do HJM de acordo com os preceitos da Reforma Psiquiátrica.The crisis of the Hospitalocentric model since the end of the nineteenth century began to outline the paths of what would become the psychiatric reform worldwide. In Brazil, this process began around 70 years, along with the sanitary movement, which objected to oppose the inhumane treatment forms that patients were submitted to in the asylum. With the promulgation of the law 10,216 of the Psychiatric reform in 2001, there is a major step towards the consolidation of the Psychosocial Care Network (RAPs) and from then on it is gradually trying to replace the hospital admission model with the new institutions of this network. Considering the slow and gradual nature of this type of change, some institutions of asylum character continue to function, as is the case of the Hospital João Machado (HJM), in Natal/RN. Known as the largest psychiatric hospital in the state, it had a reduced hospitalization capacity of almost 800 beds, at the beginning, to 117 beds as a consequence of the psychiatric reform. The hospital is in a difficult situation, both financially and physically, with very old structures, which emphasize its asylum architecture and significant spaces in disuse. Even so, it is a reference in the care of urgency in mental health or chemical dependence and the demand is still enormous for families. Thus, the general objective of this work was to elaborate project guidelines for the reuse of HJM in order to transform it into a mental health complex that contains substitutive services of raps as a Psychosocial Care center (CAPS) and a center for Coexistence and culture. For this, it was necessary to enter the space, still little known, to observe, understand the dynamics of functioning, update information (including graphics) and evaluate the ways of intervening. For this purpose, we used the theoretical bases and methods of intervention in patrimony (De Gracia, 1992) and (Vieira, 2008), in Guidelines of environmental psychology (Silva, 2008) and in proposed reference studies, from which it will be possible to define a new zoning For the services of the complex. At the end, there is the meeting of projective directives that will bring the contributions of the architecture to the gradual transformation of the HJM according to the precepts of the psychiatric reform.Universidade Federal do Rio Grande do NorteUFRNBrasilArquitetura e UrbanismoAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessHospital - Arquitetura - MonografiaHospital João Machado - MonografiaReforma Psiquiátrica - MonografiaReuso - MonografiaComplexo de saúde mental João Machado: diretrizes projetuais de reuso para o hospital João Machadoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALTFG VERSÃO FINAL (Corrigido).pdfVolume Escritoapplication/pdf10013330https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36940/1/TFG%20VERS%c3%83O%20FINAL%20%28Corrigido%29.pdf364192022c60bf2d6f6d1024d220ca78MD51CC-LICENSElicense_rdfapplication/octet-stream805https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36940/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txttext/plain714https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36940/3/license.txt7278bab9c5c886812fa7d225dc807888MD53TEXTTFG VERSÃO FINAL (Corrigido).pdf.txtExtracted texttext/plain218216https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/36940/4/TFG%20VERS%c3%83O%20FINAL%20%28Corrigido%29.pdf.txt44ad35436009112ac628ea0a9fed4703MD54123456789/369402021-09-20 17:09:29.94oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/36940PGNlbnRlcj48c3Ryb25nPkZFREVSQUwgVU5JVkVSU0lUWSBPRiBSSU8gR1JBTkRFIERPIE5PUlRFPC9zdHJvbmc+PC9jZW50ZXI+CjxjZW50ZXI+PHN0cm9uZz5ESUdJVEFMIE1PTk9HUkFQSFMgTElCUkFSWTwvc3Ryb25nPjwvY2VudGVyPgoKPGNlbnRlcj5BdXRob3JpemF0aW9uIFRlcm0gZm9yIHRoZSBhdmFpbGFiaWxpdHkgb2YgTW9ub2dyYXBocyBmb3IgVW5kZXJncmFkdWF0ZSBhbmQgU3BlY2lhbGl6YXRpb24gaW4gdGhlIERpZ2l0YWwgTGlicmFyeSBvZiBNb25vZ3JhcGhzIChCRE0pPC9jZW50ZXI+CgpBcyB0aGUgY29weXJpZ2h0IG93bmVyIG9mIHRoZSBtb25vZ3JhcGgsIEkgYXV0aG9yaXplIHRoZSBGZWRlcmFsIFVuaXZlcnNpdHkgb2YgUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSAoVUZSTikgdG8gbWFrZSBhdmFpbGFibGUgdGhyb3VnaCB0aGUgRGlnaXRhbCBMaWJyYXJ5IG9mIE1vbm9ncmFwaHMgb2YgVUZSTiwgd2l0aG91dCByZWltYnVyc2VtZW50IG9mIGNvcHlyaWdodCwgYWNjb3JkaW5nIHRvIExhdyA5NjEwLzk4ICwgdGhlIGZ1bGwgdGV4dCBvZiB0aGUgd29yayBzdWJtaXR0ZWQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHJlYWRpbmcsIHByaW50aW5nIGFuZCAvIG9yIGRvd25sb2FkaW5nLCBhcyBhIG1lYW5zIG9mIGRpc3NlbWluYXRpbmcgQnJhemlsaWFuIHNjaWVudGlmaWMgcHJvZHVjdGlvbiwgYXMgb2YgdGhlIGRhdGUgb2Ygc3VibWlzc2lvbi4KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-09-20T20:09:29Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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