Evidências de validade do inventário de sintomas pré-frontais para população idosa com e sem a doença de Alzheimer

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Olívia Dayse Leite
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31491
Resumo: O envelhecimento provoca uma série de mudanças psicológicas, biológicas e sociais na vida dos indivíduos. Constantemente, observa-se, um declínio nas funções cognitivas, o que pode ser um possível fator de risco para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer (DA). Para o diagnóstico da DA um dos recursos utilizados pelos clínicos tem sido os testes de rastreio cognitivo. O uso de entrevistas clínicas e inventários comportamentais também se mostram relevantes, neste aspecto, destaca-se um instrumento de origem espanhola, nomeando Inventário de Sintomas Pré-Frontais (ISP). O objetivo do presente estudo foi adaptar o referido instrumento para o português brasileiro e procurar evidências de validade para a população de idosos com e sem a DA. Para tanto, inicialmente adaptou-se idiomática e culturalmente o ISP-20 e posteriormente aplicou-se a 256 idosos com e sem o diagnóstico de provável DA, com idades acima de 60 anos, de ambos os sexos, e com pelo menos um ano de escolaridade formal. Os participantes também responderam a uma entrevista clínica, ao Mini Exame do Estado Mental (MEEM), a Bateria de Avaliação Frontal (BAF) e a Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Os resultados mostraram índices de ajustes satisfatórios e confiabilidade adequada (Ω de 0,83 e α = 0,80) para o modelo uni-fatorial. O grupo não clínico exibiu correlações significantes entre o ISP-16, a GDS-15, o MEEM, a BAF e seus seis subtestes. Já no grupo clínico houve correlações negativas apenas entre o ISP-16, o MEEM, a BAF e o subteste “Conceituar”. Na comparação entre os grupos constatou-se diferenças estatísticas, com a amostra clínica exibindo maior pontuação no ISP-16. Na amostra total, o ponto de corte do ISP-16 foi de > 19 pontos, com sensibilidade (SE) de 72%, e especificidade (ES) de 68% (moderadas). A precisão da BAF apresentou-se semelhante ao do ISP-16 e o MEEM exibiu SE (80%) e ES (72%) superiores. A acurácia, a SE e a ES no grupo com alto nível de escolaridade foi superior para todos os instrumentos, quando comparado com o grupo de baixo nível de escolaridade. No que concerne à divisão entre as idades dos participantes, as acurácias do ISP-16 e do MEEM se mantiveram semelhantes, as SE de todos os instrumentos se elevaram e as ES obtiveram um declínio, considerando os idosos com mais de 70 anos. Conclui-se que, o ISP-16 pode ser empregado como uma ferramenta válida e confiável para o uso clínico na população de idosos com e sem patologia, sendo um instrumento de autorrelato adequado para rastrear problemas comportamentais relacionados ao córtex pré-frontal.
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Constantemente, observa-se, um declínio nas funções cognitivas, o que pode ser um possível fator de risco para o desenvolvimento da Doença de Alzheimer (DA). Para o diagnóstico da DA um dos recursos utilizados pelos clínicos tem sido os testes de rastreio cognitivo. O uso de entrevistas clínicas e inventários comportamentais também se mostram relevantes, neste aspecto, destaca-se um instrumento de origem espanhola, nomeando Inventário de Sintomas Pré-Frontais (ISP). O objetivo do presente estudo foi adaptar o referido instrumento para o português brasileiro e procurar evidências de validade para a população de idosos com e sem a DA. Para tanto, inicialmente adaptou-se idiomática e culturalmente o ISP-20 e posteriormente aplicou-se a 256 idosos com e sem o diagnóstico de provável DA, com idades acima de 60 anos, de ambos os sexos, e com pelo menos um ano de escolaridade formal. Os participantes também responderam a uma entrevista clínica, ao Mini Exame do Estado Mental (MEEM), a Bateria de Avaliação Frontal (BAF) e a Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Os resultados mostraram índices de ajustes satisfatórios e confiabilidade adequada (Ω de 0,83 e α = 0,80) para o modelo uni-fatorial. O grupo não clínico exibiu correlações significantes entre o ISP-16, a GDS-15, o MEEM, a BAF e seus seis subtestes. Já no grupo clínico houve correlações negativas apenas entre o ISP-16, o MEEM, a BAF e o subteste “Conceituar”. Na comparação entre os grupos constatou-se diferenças estatísticas, com a amostra clínica exibindo maior pontuação no ISP-16. Na amostra total, o ponto de corte do ISP-16 foi de > 19 pontos, com sensibilidade (SE) de 72%, e especificidade (ES) de 68% (moderadas). A precisão da BAF apresentou-se semelhante ao do ISP-16 e o MEEM exibiu SE (80%) e ES (72%) superiores. A acurácia, a SE e a ES no grupo com alto nível de escolaridade foi superior para todos os instrumentos, quando comparado com o grupo de baixo nível de escolaridade. No que concerne à divisão entre as idades dos participantes, as acurácias do ISP-16 e do MEEM se mantiveram semelhantes, as SE de todos os instrumentos se elevaram e as ES obtiveram um declínio, considerando os idosos com mais de 70 anos. Conclui-se que, o ISP-16 pode ser empregado como uma ferramenta válida e confiável para o uso clínico na população de idosos com e sem patologia, sendo um instrumento de autorrelato adequado para rastrear problemas comportamentais relacionados ao córtex pré-frontal.Aging causes a series of psychological, biological and social changes in the life of individuals. Constantly, a decline in cognitive functions is observed, which can be a possible risk factor for the development of Alzheimer’s disease (AD). For the diagnosis of AD one of the resources used by clinicians has been cognitive screening tests. The use of clinical interviews and behavioural inventories are also seen as relevant, in this aspect, an instrument of Spanish origin stands out, naming Prefrontal Symptoms Inventory (PSI). Therefore, the aim of this study was to adapt this instrument to Brazilian Portuguese and to look for evidences of validity for the elderly population with and without dementia. For this, the PSI-20 was initially adapted idiomatically and culturally and subsequently applied to 256 elderly with and without the diagnosis of probable AD, aged over 60 years of both sexes, and at least one year of formal schooling. The participants also answered a clinical interview, the Mini Mental State Examination (MMSE), the Frontal Assessment Battery (FAB) and the Geriatric Depression Scale (GDS). The results showed satisfactory adjustment indexes and adequate reliability (Ω of 0.83 and α = 0.80) for the unifactorial model. The non clinical group exhibited significant correlations between the PSI16, the GDS-15, the MMSE, the FAB and their six subtests, however in the clinical group there were negative correlation only among the PSI-16, the MMSE, the BAF and the conceptualization subtest. In the comparison between the groups, statistic differences were found, with the clinical sample showing higher punctuation in the PSI-16. When checking the accuracy of the PSI to the diagnosis of probable AD. In the total sample, the cutting point of the PSI-16 was >19 points, with sensibility (SE) of 72%, and specificity (ES) of 68% (moderate). The accuracy of the FAB was similar to the one of the PSI-16 and the MMSE displayed SE (80%) and ES (72%) higher. The accuracy, the SE and the ES in the group with high schooling level was superior for all the instruments, when compared with the low schooling level. Regarding the division between the ages of the participants, the accuracies of the PSI-16 and of the MMSE remained similar, the SE of all the instruments increased and the ES obtained a decline, considering elderly people aged more than 70 years old. Therefore, the PSI-16 may be used as a valid and reliable tool for the clinical use in the population of elderly people with and without pathology, being a self report suitable instrument to track behavioural problems related to the prefrontal cortex.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDEUFRNBrasilIdososDoença de AlzheimerSintomas pré-frontaisEvidências de validade do inventário de sintomas pré-frontais para população idosa com e sem a doença de Alzheimerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEvidenciasvalidadeinventario_Ferreira_2020.pdfapplication/pdf1924603https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31491/1/Evidenciasvalidadeinventario_Ferreira_2020.pdff3e9fd970412b08cbf159ce6eaa9839cMD51TEXTEvidenciasvalidadeinventario_Ferreira_2020.pdf.txtEvidenciasvalidadeinventario_Ferreira_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain161757https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31491/2/Evidenciasvalidadeinventario_Ferreira_2020.pdf.txtcd5f87e4c2d038a6fdb6f7cd4ee2aa38MD52THUMBNAILEvidenciasvalidadeinventario_Ferreira_2020.pdf.jpgEvidenciasvalidadeinventario_Ferreira_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1165https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31491/3/Evidenciasvalidadeinventario_Ferreira_2020.pdf.jpg56533fbe8fa380181a36720f1cb37eb7MD53123456789/314912021-02-14 05:49:06.355oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31491Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-02-14T08:49:06Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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