A (In)visibilidade da violência institucional no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS): um estudo sobre casos de mulheres vítimas de crime sexual ocorridos em Parnamirim/RN, nos anos de 2010 a 2018

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pinheiro, Ana Ketsia Barreto de Medeiros
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55606
Resumo: Esse estudo buscou apreender e mapear as principais manifestações da violência institucional praticada contra mulheres vítimas de violência sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em Parnamirim/RN, entre os anos de 2010 e 2018. Compreendida a Violência Institucional como aquela praticada pelo próprio Estado, no âmbito das instituições incumbidas de prestarem serviços públicos à população, tais como: hospitais, rede básica de saúde, escolas, delegacias, etc. A finalidade desta pesquisa foi caracterizar e classificar a forma como vem se apresentando a violência institucional nos serviços de saúde do município de Parnamirim/RN, distinguindo-a de outras formas de violência as quais, em geral, vem junto com a violência institucional. E assim, mapear os tipos de violência institucional contra a mulher vítima de crime sexual, cujos processos por crime sexual tramitam/tramitaram em Parnamirim/RN, buscando apreender possíveis relações tanto com fatores relacionados à precariedade e insuficiências estruturais dos serviços, quanto com questões socioculturais, bem como oferecer subsídios para enfrentamento desta violência nos serviços de saúde do SUS. Do ponto de vista metodológico, buscouse problematizar os determinantes da violência institucional no atual contexto do SUS, para elucidar e tornar visível este fenômeno como um problema de saúde pública. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa que combina pesquisa bibliográfica e documental. A pesquisa documental foi precedida da pesquisa bibliográfica que permeou todo o processo de aproximação e análise do objeto e foi realizada mediante estudo de 11 (onze) casos de violência sexual, que se tornaram processos em trâmite na 2ª Vara Criminal de Parnamirim/RN nos anos 2010 a 2018, verificando se foi registrado algum indício de violência institucional, cujo resultado revela em geral que as principais evidências da violência institucional praticada contra as mulheres vítimas de violência sexual são: o fornecimento de informações equivocadas às vítimas e até mesmo a não disponibilização de informações; o descumprimento dos protocolos preconizados pela Lei 12.845/2013, que trata do atendimento às vítimas de violência sexual, abrange todos os órgãos envolvidos na atenção à mulher (desde as delegacias aos serviços de saúde públicos e privados). Destacando-se as negligências pertinentes à insuficiência do registro das informações básicas necessárias à elucidação dos fatos ocorridos no percurso do atendimento realizado, muitas vezes ignorados pelo próprio sistema de justiça. Constituindo-se negligências, omissões, imperícias e imprudências que contribuem para a demora no acesso ao tratamento profilático e reitera a resignação da vítima. No âmbito do SUS, destaca-se a demora para o acesso aos cuidados essências, preconizados na referida política de assistência integral às vítimas de violência sexual, a qual ocorre tanto por problemas relativos à precária estrutura material objetiva (falta de medicamentos, insuficiência de pessoal), quanto por razões relativas ao desconhecimento e despreparo da equipe de saúde, principalmente os médicos sobre os direitos, normas e protocolos de atendimento adequados. E, também por comportamentos que culpabilizam a vítima, reproduzindo preconceitos e concepções machista hegemônicos na sociedade brasileira. Conclui-se que parte de tais formas de violência institucional são passíveis de serem reduzidas através de efetivas políticas de educação continuada dos profissionais que integram o sistema de proteção social.
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Dissertação (Mestrado em Serviço Social) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/55606Esse estudo buscou apreender e mapear as principais manifestações da violência institucional praticada contra mulheres vítimas de violência sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) em Parnamirim/RN, entre os anos de 2010 e 2018. Compreendida a Violência Institucional como aquela praticada pelo próprio Estado, no âmbito das instituições incumbidas de prestarem serviços públicos à população, tais como: hospitais, rede básica de saúde, escolas, delegacias, etc. A finalidade desta pesquisa foi caracterizar e classificar a forma como vem se apresentando a violência institucional nos serviços de saúde do município de Parnamirim/RN, distinguindo-a de outras formas de violência as quais, em geral, vem junto com a violência institucional. E assim, mapear os tipos de violência institucional contra a mulher vítima de crime sexual, cujos processos por crime sexual tramitam/tramitaram em Parnamirim/RN, buscando apreender possíveis relações tanto com fatores relacionados à precariedade e insuficiências estruturais dos serviços, quanto com questões socioculturais, bem como oferecer subsídios para enfrentamento desta violência nos serviços de saúde do SUS. Do ponto de vista metodológico, buscouse problematizar os determinantes da violência institucional no atual contexto do SUS, para elucidar e tornar visível este fenômeno como um problema de saúde pública. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa que combina pesquisa bibliográfica e documental. A pesquisa documental foi precedida da pesquisa bibliográfica que permeou todo o processo de aproximação e análise do objeto e foi realizada mediante estudo de 11 (onze) casos de violência sexual, que se tornaram processos em trâmite na 2ª Vara Criminal de Parnamirim/RN nos anos 2010 a 2018, verificando se foi registrado algum indício de violência institucional, cujo resultado revela em geral que as principais evidências da violência institucional praticada contra as mulheres vítimas de violência sexual são: o fornecimento de informações equivocadas às vítimas e até mesmo a não disponibilização de informações; o descumprimento dos protocolos preconizados pela Lei 12.845/2013, que trata do atendimento às vítimas de violência sexual, abrange todos os órgãos envolvidos na atenção à mulher (desde as delegacias aos serviços de saúde públicos e privados). Destacando-se as negligências pertinentes à insuficiência do registro das informações básicas necessárias à elucidação dos fatos ocorridos no percurso do atendimento realizado, muitas vezes ignorados pelo próprio sistema de justiça. Constituindo-se negligências, omissões, imperícias e imprudências que contribuem para a demora no acesso ao tratamento profilático e reitera a resignação da vítima. No âmbito do SUS, destaca-se a demora para o acesso aos cuidados essências, preconizados na referida política de assistência integral às vítimas de violência sexual, a qual ocorre tanto por problemas relativos à precária estrutura material objetiva (falta de medicamentos, insuficiência de pessoal), quanto por razões relativas ao desconhecimento e despreparo da equipe de saúde, principalmente os médicos sobre os direitos, normas e protocolos de atendimento adequados. E, também por comportamentos que culpabilizam a vítima, reproduzindo preconceitos e concepções machista hegemônicos na sociedade brasileira. Conclui-se que parte de tais formas de violência institucional são passíveis de serem reduzidas através de efetivas políticas de educação continuada dos profissionais que integram o sistema de proteção social.This study sought to capture and map the main manifestations of institutional violence practiced against women victims of sexual violence within the scope of Brazil’s Public Health Care System as known as SUS, in Parnamirim/RN between 2010 and 2018. Understood the Institutional Violence, such as that practiced by State, within the framework of institutions responsible for providing public services to the population, such as: hospitals, basic health care, schools, police stations, etc. The purpose of this research was to characterize and classify the way institutional violence has been presented in the health services of the municipality of Parnamirim/RN, distinguishing it from other forms of violence which, in general, comes along with institutional violence. And so, to map the types of institutional violence against women victims of sexual crimes, whose prosecutions for sexual offenses proceeded in Parnamirim/RN, seeking to understand possible relations with factors related to precariousness and structural inadequacies of services, and with sociocultural issues, as well as offering subsidies for coping with this violence in SUS health services. From the methodological point of view, we seek to problematize the determinants of institutional violence in the current context of the SUS, to elucidate and make this phenomenon visible as a public health problem. For this, we conduct a qualitative research that combines bibliographical and documentary research, and was preceded by the bibliographic research which permeated the whole process of approach and analysis of the object. The documentary research was carried out by means of a study of 11 (eleven) cases of sexual violence, which became processes in the 2nd Criminal Court of Parnamirim/RN in the years 2010 to 2018, verifying if there was any evidence of institutional violence, the result of which generally reveals that the main evidence of institutional violence against women victims of sexual violence is: the provision of misinformation to victims and even the non-availability of information; the non-compliance with the protocols envisaged by Law 12.845/2013, which deals with the care of victims of sexual violence, covers all agencies involved in the care of women (from police stations to public and private health services). Particularly noteworthy are the negligence related to insufficient registration of the basic information necessary to elucidate the facts that occurred in the course of the service performed, often ignored by the justice system itself. Being negligence, omission, malice and imprudence that contribute to the delay in access to prophylactic treatment and reiterates the resignation of the victim. In the scope of SUS, the delay for access to essential care recommended in the policy of comprehensive care for victims of sexual violence, which occurs both because of problems related to the precarious objective material structure (lack of medication, insufficient personnel), as well as for reasons related to the lack of knowledge and unpreparedness of the health team, especially physicians about the rights, norms and protocols of adequate care. And, also by behaviors that blame the victim, reproducing hegemonic prejudices and male chauvinist conceptions in brazilian society. It is concluded that part of such forms of institutional violence can be reduced through effective policies of continuing education of professionals who are part of the social protection system.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIALUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALViolência institucional - Sistema Único de Saúde (SUS)Crime sexual - mulherCidadaniaEstadoA (In)visibilidade da violência institucional no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS): um estudo sobre casos de mulheres vítimas de crime sexual ocorridos em Parnamirim/RN, nos anos de 2010 a 2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALInvisibilidadeviolenciainstitucional_Pinheiro_2018.pdfapplication/pdf1960760https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/55606/1/Invisibilidadeviolenciainstitucional_Pinheiro_2018.pdf71f261e4878df41a685351e33fb4473aMD51123456789/556062023-12-05 16:09:27.078oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/55606Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-05T19:09:27Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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