Entre desinteresses, monopólios e abusos : a formação do comércio salineiro no Rio Grande do Norte

• Autor(a) principal: Silva, Alisson Alisson Rodrigues Soares da
• Data de Publicação: 2023
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
• Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57674
• topic: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIA::HISTORIA DO BRASIL::HISTORIA DO BRASIL COLONIA; CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIA INDUSTRIAL::ORGANIZACAO INDUSTRIAL E ESTUDOS INDUSTRIAIS; CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAIS::ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS; História econômica; História do sal; História do Rio Grande do Norte

Durante todo o período colonial, o sal, como muitos produtos, foram impedidos de ser exportados. No caso do sal, além da exportação, também era proibida sua comercialização no interior do território restringindo, assim, o produto a somente ser destinado para o consumo local dos habitantes das regiões que naturalmente o produzissem. A área onde hoje se localiza o Rio Grande do Norte é naturalmente propensa ao desenvolvimento da extração, porém diversos fatores o impediram de crescer economicamente tendo como a principal causa a assinatura do documento chamado “Monopólio do Sal”que estagnou a extração salineira durante 170 anos até que fossem liberadas as explorações no início do século XIX. Esses períodos que marcam mudanças no cenário salineiro mostram-se como um importante marco para traçar todo o processo de formação econômica em volta do sal no Rio Grande e assim, conseguir alcançar os objetivos.