Diversidade de frutos em Myrtaceae Neotropical: padrões morfológicos e filogenéticos
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39587 |
Resumo: | Myrtaceae é uma das famílias mais ricas de plantas no Neotrópico, mas os fatores que explicam seu elevado sucesso nessa região são desconhecidos. Alguns estudos apontam que a morfologia de flores é muito homogênea e não informativa sobre a diversificação dessas espécies, entretanto outros caracteres tem potencial de serem informativos, tais como aqueles relacionados aos frutos. Assim, o objetivo desse estudo foi compilar um banco de dados de cor e morfologia de frutos e sementes a partir de uma ampla revisão bibliográfica para caracterizar como são os frutos dessa família e como eles evoluíram ao longo do tempo. Ao todo 153 referências foram consultadas e 1289 registros de cor ou morfologia de frutos e sementes foram compilados para 683 espécies neotropicais. A análise de sinal filogenético mostra que existe sinal filogenético em todos os caracteres. Em geral, os padrões demonstram que a morfologia das sementes foi mais conservada ao longo do curso evolutivo do que a morfologia dos frutos. É provável que os primeiros ancestrais das mirtáceas neotropicais fossem espécies com frutos grandes enquanto que a diversificação de espécies com frutos menores parece ter sido mais recente. A heterogeneidade encontrada na morfologia e cor dos frutos de Myrtaceae tem potencial para explicar o sucesso de diversificação de distintos clados e os dados aqui compilados servirão como base para futuros estudos que visem entender melhor as estratégias ecológicas desta família tão diversa. |
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Alguns estudos apontam que a morfologia de flores é muito homogênea e não informativa sobre a diversificação dessas espécies, entretanto outros caracteres tem potencial de serem informativos, tais como aqueles relacionados aos frutos. Assim, o objetivo desse estudo foi compilar um banco de dados de cor e morfologia de frutos e sementes a partir de uma ampla revisão bibliográfica para caracterizar como são os frutos dessa família e como eles evoluíram ao longo do tempo. Ao todo 153 referências foram consultadas e 1289 registros de cor ou morfologia de frutos e sementes foram compilados para 683 espécies neotropicais. A análise de sinal filogenético mostra que existe sinal filogenético em todos os caracteres. Em geral, os padrões demonstram que a morfologia das sementes foi mais conservada ao longo do curso evolutivo do que a morfologia dos frutos. É provável que os primeiros ancestrais das mirtáceas neotropicais fossem espécies com frutos grandes enquanto que a diversificação de espécies com frutos menores parece ter sido mais recente. A heterogeneidade encontrada na morfologia e cor dos frutos de Myrtaceae tem potencial para explicar o sucesso de diversificação de distintos clados e os dados aqui compilados servirão como base para futuros estudos que visem entender melhor as estratégias ecológicas desta família tão diversa.Myrtaceae is one of the richest plant families in the Neotropics, but the factors that explain its high success in this region are unknown. Some studies indicate that flower morphology is very homogeneous and not informative about the diversification of these species, however other characters have the potential to be informative, such as those related to fruits. Thus, the aim of this study was to compile a database of color and morphology of fruits and seeds from a wide bibliographic review to characterize how the fruits of this family are and how they evolved over time. A total of 153 references were consulted and 1289 records of color or morphology of fruits and seeds were compiled for 683 neotropical species. Phylogenetic signal analysis shows that phylogenetic signal exists in all characters. In general, the patterns demonstrate that seed morphology was more conserved throughout the evolutionary course than fruit morphology. It is likely that the first ancestors of the Neotropical myrtaceae were species with large fruits while the diversification of species with smaller fruits seems to have been more recent. The heterogeneity found in the morphology and color of Myrtaceae fruits has the potential to explain the successful diversification of different clades and the data compiled here will serve as a basis for future studies aimed at better understanding the ecological strategies of this very diverse family.PIBIC-UFRNUniversidade Federal do Rio Grande do NorteEcologiaUFRNBrasilCentro de BiociênciasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCampomanesiaEugeniaMyrciaPsidiumSementeSinal filogenéticoSeedPhylogenetic signalDiversidade de frutos em Myrtaceae Neotropical: padrões morfológicos e filogenéticosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALFrutosMyrtaceaeNeotropical_Cunha_2021.pdfFrutosMyrtaceaeNeotropical_Cunha_2021.pdfDocumento do TCC em PDFapplication/pdf5237900https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39587/4/FrutosMyrtaceaeNeotropical_Cunha_2021.pdfa64804b73bc36e7f071b0febd3d39c48MD54CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39587/5/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/39587/6/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD56123456789/395872023-01-05 17:10:24.115oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/39587Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-01-05T20:10:24Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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