Risco de quedas em idosos internados em ambiente hospitalar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moura, Laísla Alves
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21670
Resumo: As quedas, quando ocorrem em ambiente hospitalar, representam um evento adverso e ganham notória importância devido a sua maior prevalência entre idosos e às complicações geradas à evolução clínica desses pacientes. Assim, ações de promoção à saúde e prevenção de agravos tornam-se fundamentais no sentido de oferecer uma hospitalização segura a esses indivíduos. Por isso, objetivou-se caracterizar os fatores de risco de quedas e o comportamento de prevenção de quedas em idosos internados em ambiente hospitalar. Trata-se de uma pesquisa transversal com abordagem quantitativa, realizada com idosos internados nas unidades clínicas de um hospital universitário de Natal/RN/Brasil. A amostra foi delimitada estatisticamente, ao considerar as possíveis perdas e os idosos incluídos na coleta piloto, em 99 participantes, selecionados por meio de uma amostragem consecutiva e por conveniência. Antecipadamente, este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética na Pesquisa, sob o parecer consubstanciado 121.028 e CAAE 07614812.6.0000.5537. A coleta foi realizada por duas enfermeiras e seis estudantes de graduação em enfermagem devidamente treinados e previamente avaliados, e ocorreu entre os meses de junho e setembro de 2013. Para tanto, utilizou-se instrumentos de anamnese e exame físico, escala de Tinetti, o Mini Mental State Examination e a escala da Nursing Outcomes Classification para avaliação do Comportamento de Prevenção de Quedas. Na análise estatística, utilizou-se os testes de Qui-quadrado, teste U de Mann-Whitney e o Coeficiente de Correlação de Pearson e considerou-se uma significância de 0,05. Conforme verificado, a fadiga (p=0,026) e uso de anticoagulantes (p=0,051) apresentaram associação com a queda nos últimos seis meses. As variáveis Hipertensão Arterial Sistêmica (0,027), deambular com ajuda (p=0,00), limitação para andar (p=0,00), limitação para tomar banho (p=0,005) e limitação para subir escada (p=0,04) apresentaram significância para o desfecho dificuldade para andar. Além desses, a dor (p=0,057), mobilidade prejudicada (p=0,00), marcha segundo Tinetti (0,04) e uso de insulina (p=0,03) também se mostraram significantes para esse desfecho. Quanto ao Comportamento de Prevenção de Quedas, conforme observado, os indicadores solicita auxílio físico para si (p=0,016), controla inquietação (p=0,001) e utiliza ações seguras durante a transferência (p=0,03) apresentaram associação com o risco de queda. Observou-se correlação forte entre marcha e equilíbrio de acordo com a escala de Tinetti (0,874) e correlação moderada entre a marcha a avaliação total do risco de quedas de Tinetti (0,806). Portanto, torna-se fundamental que a equipe de enfermagem e demais profissionais de saúde estejam atentos aos fatores de risco, em especial, aos descritos neste estudo, bem como às medidas de segurança e ao incentivo para a promoção de um comportamento seguro por parte dos pacientes. Este estudo possui cunho descritivo, sem possibilidade de constituir relação causa-efeito. Por isto, recomenda-se pesquisas longitudinais sobre o risco de quedas em idosos com intuito de estabelecer associação dos fatores de risco preditivos para o seu desenvolvimento. Percebe-se ainda a necessidade de sintetizar, comparar e implementar ações preventivas, baseadas em fortes evidências científicas para proporcionar aos idosos uma hospitalização efetivamente segura e livre de incidentes.
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Trata-se de uma pesquisa transversal com abordagem quantitativa, realizada com idosos internados nas unidades clínicas de um hospital universitário de Natal/RN/Brasil. A amostra foi delimitada estatisticamente, ao considerar as possíveis perdas e os idosos incluídos na coleta piloto, em 99 participantes, selecionados por meio de uma amostragem consecutiva e por conveniência. Antecipadamente, este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética na Pesquisa, sob o parecer consubstanciado 121.028 e CAAE 07614812.6.0000.5537. A coleta foi realizada por duas enfermeiras e seis estudantes de graduação em enfermagem devidamente treinados e previamente avaliados, e ocorreu entre os meses de junho e setembro de 2013. Para tanto, utilizou-se instrumentos de anamnese e exame físico, escala de Tinetti, o Mini Mental State Examination e a escala da Nursing Outcomes Classification para avaliação do Comportamento de Prevenção de Quedas. Na análise estatística, utilizou-se os testes de Qui-quadrado, teste U de Mann-Whitney e o Coeficiente de Correlação de Pearson e considerou-se uma significância de 0,05. Conforme verificado, a fadiga (p=0,026) e uso de anticoagulantes (p=0,051) apresentaram associação com a queda nos últimos seis meses. As variáveis Hipertensão Arterial Sistêmica (0,027), deambular com ajuda (p=0,00), limitação para andar (p=0,00), limitação para tomar banho (p=0,005) e limitação para subir escada (p=0,04) apresentaram significância para o desfecho dificuldade para andar. Além desses, a dor (p=0,057), mobilidade prejudicada (p=0,00), marcha segundo Tinetti (0,04) e uso de insulina (p=0,03) também se mostraram significantes para esse desfecho. Quanto ao Comportamento de Prevenção de Quedas, conforme observado, os indicadores solicita auxílio físico para si (p=0,016), controla inquietação (p=0,001) e utiliza ações seguras durante a transferência (p=0,03) apresentaram associação com o risco de queda. 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