Detecção de hemoglobinas alteradas em doadores de sangue no Hemovida Serviços de Hemoterapia Ltda
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43184 |
Resumo: | A hemoglobina (Hb) tem como principal função o transporte de oxigênio. É composta por 2 pares de cadeias globínicas polipeptídicas, sendo um par de cadeias alfa (alfa-α e zeta-ξ) e um outro par de cadeias não-alfa (beta-β, delta-δ, gama-γ e epsílon-ε). Cada cadeia de globina é composta por sequências de aminoácidos (aa), sendo que as cadeias alfa e não-alfa possuem 141 e 146 aa, respectivamente. Os defeitos genéticos da hemoglobina (hemoglobinopatias) são as doenças genéticas mais comuns em todo o mundo. Substituições de alguns aminoácidos das cadeias globínicas podem resultar em hemoglobinas alteradas, tais como Hb C, D, E e S. A anemia falciforme (HbSS) é causada por uma mutação, em homozigose, que afeta os genes da globina beta, enquanto que o traço falciforme caracteriza o portador de hemoglobina S, na forma heterozigota (HbAS), que não apresenta a doença e nem possui anormalidades no número e na forma das suas hemácias e são clínica e hematologicamente saudáveis, aptos à doação de sangue, assim como ocorre com outros heterozigotos que apresentam Hb A. O presente estudo teve como objetivo principal identificar a prevalência de hemoglobinas alteradas nos doadores de sangue do Hemovida Serviços de Hemoterapia LTDA, em Natal - RN, no período de julho de 2014 a dezembro de 2017. Nos 15.079 doadores distintos que estavam aptos à doação de sangue, foram identificados 2,0% (300) de hemoglobinas alteradas em indivíduos com idades entre 19 e 66 anos (média de 28,5 anos), sendo 211 (70,3%) do sexo masculino e 89 (29,7%), do sexo feminino e a maioria dos doadores eram naturais do estado do Rio Grande do Norte. Não foi possível, porém, determinar o tipo de hemoglobina alterada nos doadores estudados. O levantamento destes dados mostra a importância de se identificar o tipo de hemoglobina variante no banco de sangue em estudo, para melhor avaliar o perfil das hemoglobinas de cada doador para um estudo epidemiológico mais preciso. |
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