Significados de ser feliz na velhice e qualidade de vida percebida segundo idosos brasileiros
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46071 |
Resumo: | Objetivo: Identificar associações entre significados atribuídos ao conceito “ser feliz na velhice” e qualidade de vida percebida em amostra de idosos recrutados na comunidade. Métodos: Os dados foram extraídos dos bancos da linha de base (LB; 2008-2009) e do seguimento (SG; 2016-2017) do Estudo Fibra Campinas, de base populacional, sobre fragilidade em idosos. Participaram 211 indivíduos com idade média de 81,0±4,3 anos no SG, com registro de respostas a uma questão aberta sobre felicidade na velhice na LB e à escala CASP-19 de qualidade de vida percebida (SG). Os registros da LB foram submetidos a análise de conteúdo; os do SG a medidas de frequência, posição e dispersão, e ambos a análises de regressão logística. Resultados: Da análise de conteúdo foram derivados quatro temas: saúde e funcionalidade (o mais mencionado), bem-estar psicológico, relações interpessoais e recursos materiais. As categorias mais citadas foram autodesenvolvimento e relações familiares. Prevaleceram altas as pontuações na CASP19, que foram mais prováveis entre os idosos que não mencionaram recursos materiais (OR=2,44; IC95%:1,20-4,43), nem saúde e funcionalidade (OR=2,03; IC95%:1,22-4,22), e entre os que citaram relações interpessoais (OR=1,92; IC95%:1,08-3,41) na LB. Altas pontuações no fator Autorrealização/Prazer foram mais prováveis entre os de 80-84 anos (OR=1,93; IC95%:1,01-3,68) e entre os que não citaram saúde e funcionalidade (OR=1,98; IC95%:1,00-1,98) na LB. Conclusão: Felicidade na velhice e qualidade de vida referenciada a necessidades psicológicas são construtos relacionados. Sua avaliação capta vivências que excedem condições materiais e de saúde, predominantes nas medidas clássicas de qualidade de vida na velhice |
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Valero, Catherine Nicol AravenaMeira, Tulia Fernanda GarciaAssumpção, Daniela deNeri, Anita Liberalesso2022-02-18T13:43:53Z2022-02-18T13:43:53Z2021VALERO, Catherine Nicol Aravena et al. Significados de ser feliz na velhice e qualidade de vida percebida segundo idosos brasileiros. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, [s. l.], v. 24, n. 2, p. 1-16, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/KjCtH6KydLvgSVkHVXGHKMQ/?lang=pt. Acesso em: 17 fev. 2022. http://dx.doi.org/10.1590/1981-22562021024.2002981981-2256https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/4607110.1590/1981-22562021024.200298Objetivo: Identificar associações entre significados atribuídos ao conceito “ser feliz na velhice” e qualidade de vida percebida em amostra de idosos recrutados na comunidade. Métodos: Os dados foram extraídos dos bancos da linha de base (LB; 2008-2009) e do seguimento (SG; 2016-2017) do Estudo Fibra Campinas, de base populacional, sobre fragilidade em idosos. Participaram 211 indivíduos com idade média de 81,0±4,3 anos no SG, com registro de respostas a uma questão aberta sobre felicidade na velhice na LB e à escala CASP-19 de qualidade de vida percebida (SG). Os registros da LB foram submetidos a análise de conteúdo; os do SG a medidas de frequência, posição e dispersão, e ambos a análises de regressão logística. Resultados: Da análise de conteúdo foram derivados quatro temas: saúde e funcionalidade (o mais mencionado), bem-estar psicológico, relações interpessoais e recursos materiais. As categorias mais citadas foram autodesenvolvimento e relações familiares. Prevaleceram altas as pontuações na CASP19, que foram mais prováveis entre os idosos que não mencionaram recursos materiais (OR=2,44; IC95%:1,20-4,43), nem saúde e funcionalidade (OR=2,03; IC95%:1,22-4,22), e entre os que citaram relações interpessoais (OR=1,92; IC95%:1,08-3,41) na LB. Altas pontuações no fator Autorrealização/Prazer foram mais prováveis entre os de 80-84 anos (OR=1,93; IC95%:1,01-3,68) e entre os que não citaram saúde e funcionalidade (OR=1,98; IC95%:1,00-1,98) na LB. Conclusão: Felicidade na velhice e qualidade de vida referenciada a necessidades psicológicas são construtos relacionados. Sua avaliação capta vivências que excedem condições materiais e de saúde, predominantes nas medidas clássicas de qualidade de vida na velhiceObjective: Identifyting associations between meanings of “being happy in old age” and perceived quality of life in a sample of community-dwelling older adults. Methods: Data were drawn from the baseline (BL; 2008-2009) and follow up (FW; 2016-2017) records of the Fibra Campinas, a population-based study on frailty in old age. Two hundred and eleven individuals with an average age of 81.0±4.3 at follow-up, answered to an open question on happiness in old age at baseline and to the CASP-19 at follow-up. BL records were submitted to content analysis; those of FW to measures of frequency, position and dispersion, and both to logistic regression analyzes. Results: The content analysis generated four themes: health and functionality (the most mentioned), psychological well-being, interpersonal relationships and material resources. The most cited categories were self-development and family relationships. High scores in CASP-19 prevailed and were more likely among participants who did not mention material resources (OR=2.44; 95%CI: 1.20-4.43), nor health and functionality (OR=2.03; 95%CI: 1.22-4.22), and among those who cited interpersonal relationships (OR=1.92; 95%CI: 1.08-3.41) at BL. High scores in the factor Self-Realization/Pleasure were more likely among those aged 80-84 (OR=1.93; 95%CI: 1.01-3.68) and among those who did not mention health and functionality (OR=1.98; 95%CI: 1,00-1.98) at BL. Conclusion: Happiness in old age and quality of life related to psychological needs of control, autonomy, self-realization and pleasure are related constructs, whose evaluation captures experiences that exceed material and health conditions, predominant in classic measures of quality of lifeUniversidade Aberta da Terceira Idade (UnATI), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)Attribution 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessFelicidadeEnvelhecimento SaudávelLongevidadeQualidade de VidaHappinessHealthy AgingLongevityQuality of LifeSignificados de ser feliz na velhice e qualidade de vida percebida segundo idosos brasileirosMeanings of “being happy in old age” and perceived quality of life according to Brazilian older adultsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALSignificadosFelizVelhice_Garcia_2021.pdfSignificadosFelizVelhice_Garcia_2021.pdfapplication/pdf324627https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46071/1/SignificadosFelizVelhice_Garcia_2021.pdff81a7614397ac18af7436ffe3e1849cbMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8914https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46071/2/license_rdf4d2950bda3d176f570a9f8b328dfbbefMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46071/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/460712022-04-08 08:52:11.711oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46071Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-04-08T11:52:11Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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