Modificações químicas de polissacarídeos das algas Lobophora variegata e Dictyota mertensii potencializam suas atividades farmacológicas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Negreiros, Marília Medeiros Fernandes de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28102
Resumo: Laminarinas (1,3-β-glucanas) e fucanas (polissacarídeos sulfatados constituídos de L-fucose sulfatada) são sintetizadas por algas marrons e possuem diversas atividades farmacológicas descritas. Todavia, os polissacarídeos e suas atividades podem ser modificados, potencializando-as ou não. E para tal, são utilizadas várias técnicas, como por exemplo, aquelas denominadas de métodos verdes. Diante do exposto, e tendo em mente que o litoral potiguar, assim como o nordestino, detém várias espécies de algas marinhas que não tiveram seus polissacarídeos neutros e sulfatados estudados completamente, este trabalho teve como objetivo realizar uma prospecção das principais modificações químicas em polissacarídeos neutros (laminarinas) da alga Lobophora variegata e polisscarídeos sulfatados (fucanas) da alga Dicytiota mertensii e verificar as suas atividades farmacológicas, escolhendo as melhores modificações para caracterização estrutural. As algas foram coletadas na praia de Pirangi, Natal, RN, lavadas e submetidas à proteólise. Com o uso de fracionamento diferencial com acetona e técnicas de separação por massa molecular, foi obtido uma laminaria de 12,4 kDa. Análises físico-químicas mostraram que a laminarina (LM) era constituída apenas de glicose. As técnicas de descarga da barreira dielétrica (DBD), sulfatação e galificação foram utilizadas paar se obter as laminarinas modificadas denominadas LMC, LMS e LMG. As modificações promoveram diferentes quantidades de inserção dos grupos funcionais: com LMS observou-se 1,4% de sulfato, com LMG observouse 1,5% de ácido gálico e com LMC observou-se 11,7% de ácidos urônicos. A modificação que mais potencializou as atividades antioxidantes de laminarinas foi a galificação, por isso, LM e LMG tiveram sua estrutura elucidada por Ressonância Magnética Nuclear (RMN). Os dados obtidos pelas análises de RMN corroboram com os dados anteriores, comprovando a estrutura da laminarina em LM e laminarina galificada em LMG. LM e LMG não foram citotóxicas e não alteraram o ciclo celular de células normais de rim canino (MDCK) em comparação com o controle. Em parelelo, foi possível obter fucanas da alga D mertensii por meio de proteólise e precipitação com metanol. Além disso, sintetizou-se nanopartículas de prata com a fucana, que foi denominada de NF. O sétimo dia foi o dia ótimo de síntese desta partícula, cujo tamanho foi de aproximadamente 104 nm. As NF tiveram forma arredondada e distribuição do tamanho bastante homogêneo, estabilidade por 16 meses e apresentaram uma maior atividade antitumoral (1mg/mL) comparada à fucana. Com NF também se obteve melhor atividade antibacteriana do que com a fucana nativa e as atividades imunomodulatórias (produção de oxido nítrico e produção de citocinas) tiveram resultados semelhantes comparando-se NF com fucanas nativas. No geral, observou-se que a galificação foi a melhor modificação química em laminarinas de L. variegata e as NF potencializaram as atividades farmacológicas das fucanas.
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spelling Negreiros, Marília Medeiros Fernandes deCosta, Leandro SilvaFarias, Naisandra Bezerra da SilvaTelles, Cinthia Beatrice da SilvaCosta, Mariana Santana Santos Pereira daFerreira, Éder GalinariRocha, Hugo Alexandre de Oliveira2019-12-02T20:31:18Z2019-12-02T20:31:18Z2019-09-26NEGREIROS, Marília Medeiros Fernandes de. Modificações químicas de polissacarídeos das algas Lobophora variegata e Dictyota mertensii potencializam suas atividades farmacológicas. 2019. 175f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/28102Laminarinas (1,3-β-glucanas) e fucanas (polissacarídeos sulfatados constituídos de L-fucose sulfatada) são sintetizadas por algas marrons e possuem diversas atividades farmacológicas descritas. Todavia, os polissacarídeos e suas atividades podem ser modificados, potencializando-as ou não. E para tal, são utilizadas várias técnicas, como por exemplo, aquelas denominadas de métodos verdes. Diante do exposto, e tendo em mente que o litoral potiguar, assim como o nordestino, detém várias espécies de algas marinhas que não tiveram seus polissacarídeos neutros e sulfatados estudados completamente, este trabalho teve como objetivo realizar uma prospecção das principais modificações químicas em polissacarídeos neutros (laminarinas) da alga Lobophora variegata e polisscarídeos sulfatados (fucanas) da alga Dicytiota mertensii e verificar as suas atividades farmacológicas, escolhendo as melhores modificações para caracterização estrutural. As algas foram coletadas na praia de Pirangi, Natal, RN, lavadas e submetidas à proteólise. Com o uso de fracionamento diferencial com acetona e técnicas de separação por massa molecular, foi obtido uma laminaria de 12,4 kDa. Análises físico-químicas mostraram que a laminarina (LM) era constituída apenas de glicose. As técnicas de descarga da barreira dielétrica (DBD), sulfatação e galificação foram utilizadas paar se obter as laminarinas modificadas denominadas LMC, LMS e LMG. As modificações promoveram diferentes quantidades de inserção dos grupos funcionais: com LMS observou-se 1,4% de sulfato, com LMG observouse 1,5% de ácido gálico e com LMC observou-se 11,7% de ácidos urônicos. A modificação que mais potencializou as atividades antioxidantes de laminarinas foi a galificação, por isso, LM e LMG tiveram sua estrutura elucidada por Ressonância Magnética Nuclear (RMN). Os dados obtidos pelas análises de RMN corroboram com os dados anteriores, comprovando a estrutura da laminarina em LM e laminarina galificada em LMG. LM e LMG não foram citotóxicas e não alteraram o ciclo celular de células normais de rim canino (MDCK) em comparação com o controle. Em parelelo, foi possível obter fucanas da alga D mertensii por meio de proteólise e precipitação com metanol. Além disso, sintetizou-se nanopartículas de prata com a fucana, que foi denominada de NF. O sétimo dia foi o dia ótimo de síntese desta partícula, cujo tamanho foi de aproximadamente 104 nm. As NF tiveram forma arredondada e distribuição do tamanho bastante homogêneo, estabilidade por 16 meses e apresentaram uma maior atividade antitumoral (1mg/mL) comparada à fucana. Com NF também se obteve melhor atividade antibacteriana do que com a fucana nativa e as atividades imunomodulatórias (produção de oxido nítrico e produção de citocinas) tiveram resultados semelhantes comparando-se NF com fucanas nativas. No geral, observou-se que a galificação foi a melhor modificação química em laminarinas de L. variegata e as NF potencializaram as atividades farmacológicas das fucanas.Laminarin (1,3-β-glucan) and fucan (sulfated polysaccharide consisting of sulfated Lfucose) are synthesized by brown seaweeds and have several pharmacological activities described. However, polysaccharides and their activities can be modified, increasing their activities. Thereunto, various techniques are used, such as those called green methods. Given the above, and bearing in mind that the potiguar coast, as well as the northeastern, holds several species of seaweed that have not had their neutral and sulfated polysaccharides completely studied, this work aimed to prospect the main chemical modifications in neutral polysaccharides (laminarins) from Lobophora variegata and sulfated polyscarides (fucanas) from Dicytiota mertensii and verify their farmacological activities, choosing the best modifications for structural characterization. Algae were collected at Pirangi beach, Natal, RN, washed and submitted to proteolysis. Using acetone differential fractionation and molecular mass separation techniques, a 12.4 kDa laminarin was obtained. Physicochemical analysis showed that laminarin (LM) consists only of glucose. Dielectric barrier discharge (DBD), sulfation and galification techniques were used to obtain modified laminarins called LMC, LMS and LMG. The modifications promoted different amounts functional groups inserted: for LMS 1.4% of sulfate was observed, for LMG 1.5% of gallic acid and LMC 11.7% of uronic acids. The modification that most enhanced the antioxidant activities of laminarins was galification, therefore, LM and LMG had their structure elucidated by Nuclear Magnetic Resonance (NMR). The data obtained by NMR analysis corroborate with the previous data proving the structure of laminarin in LM and gallified laminarin in LMG. LM and LMG were not cytotoxic and did not alter the cell cycle of normal canine kidney cells (MDCK) compared to the control. In parallel, it was possible to obtain fucans from D. mertensii after proteolysis and precipitation with methanol. Therefore, silver nanoparticles with fucan called NF were synthesized and called NF. The seventh day was the optimal synthesis day for this particle, whose size was approximately 104 nm. The NF had a round shape very homogeneous size distribution, and stability for 16 months and showed a higher antitumor activity (1mg / mL) compared to fucan. NF also had better antibacterial activity than native fucan and immunomodulatory activities (nitric oxide production and cytokine production) had similar results when compared to NF with native fucans. In general, it we observed that the gallification was the best chemical modification in L. variegata laminarins and the NF potentiated the pharmacological activities of the fucans.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICAPolissacarídeo neutroPolissacarídeo sulfatadoAlgas marronsPlasma a frioModificações químicas de polissacarídeos das algas Lobophora variegata e Dictyota mertensii potencializam suas atividades farmacológicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTModificaçõesquímicaspolissacarídeos_Negreiros_2019.pdf.txtModificaçõesquímicaspolissacarídeos_Negreiros_2019.pdf.txtExtracted texttext/plain325139https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28102/2/Modifica%c3%a7%c3%b5esqu%c3%admicaspolissacar%c3%addeos_Negreiros_2019.pdf.txt97065ca0efd8d96b923dda2e0a1179a8MD52THUMBNAILModificaçõesquímicaspolissacarídeos_Negreiros_2019.pdf.jpgModificaçõesquímicaspolissacarídeos_Negreiros_2019.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1356https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28102/3/Modifica%c3%a7%c3%b5esqu%c3%admicaspolissacar%c3%addeos_Negreiros_2019.pdf.jpg2ed35ad8fa10f1081300ae4fe45d7901MD53ORIGINALModificaçõesquímicaspolissacarídeos_Negreiros_2019.pdfapplication/pdf2909023https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/28102/1/Modifica%c3%a7%c3%b5esqu%c3%admicaspolissacar%c3%addeos_Negreiros_2019.pdf78a82e7a34fb271c693377ef0d9cdacdMD51123456789/281022019-12-08 02:25:59.246oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/28102Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-12-08T05:25:59Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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