Evaluation of clinical and reproductive parameters in Mangalarga Marchador mares treated with different doses of Cloprostenol or Dinoprost
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Medicina Veterinária (Recife. Online) |
Texto Completo: | https://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/1746 |
Resumo: | Avaliou-se a ação de doses reduzidas e convencionais de substâncias luteolíticas sobre parâmetros clínicos e reprodutivos de éguas. As femeas receberam intramuscularmente, 125 ?g (n = 20) e 250 ?g (n = 20) de Cloprostenol e 2.5 mg (n = 20) e 5.0 mg (n = 20) de Dinoprost. A temperatura retal e as frequências cardíaca e respiratória foram aferidas antes e após a administração desses luteolíticos, considerando-se ainda a ocorrência de sudorese, diarreia, cólica e prostração. Monitorou-se o estro e o desenvolvimento folicular até a ovulação, quando realizou-se a inseminção artificial. A gestação foi diagnosticada com 300 e confirmada no 60o dia. Apenas as éguas tratadas com 2,5 e 5,0 mg de Dinoprost apresentaram alteração (P < 0.05) da frequência respiratória e os demais parâmetros não foram alterados (P > 0.05). A sudorese ocorreu em 5% e 10% das éguas tratadas, respectivamente, com 2.5 mg e 5.0 mg de Dinoprost e a diarréia em apenas 5% daquelas que receberam 5.0 mg desse luteolítico. As porcentagens de estro e prenhez das éguas tratadas com 125 ?g de Cloprostenol (45%/35%) e 2.5 mg de Dinoprost (50%/30%) foram menores (P < 0.05) do que os daquelas que receberam 250 ?g de Cloprostenol (85%/70%) e 5 mg de Dinoprost (90%/75%). O estro e a prenhez das éguas Controle foram menores (P < 0.05) do que nas tratadas. Conclui-se que apesar de não promoverem alterações significativas dos parâmetros clínicos, as doses reduzidas não apresentam as mesmas eficiências dos tratamentos com doses convencionais para induzir o estro. |
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Evaluation of clinical and reproductive parameters in Mangalarga Marchador mares treated with different doses of Cloprostenol or Dinoprostequinoprostaglandinaefeito colateralestro.Avaliou-se a ação de doses reduzidas e convencionais de substâncias luteolíticas sobre parâmetros clínicos e reprodutivos de éguas. As femeas receberam intramuscularmente, 125 ?g (n = 20) e 250 ?g (n = 20) de Cloprostenol e 2.5 mg (n = 20) e 5.0 mg (n = 20) de Dinoprost. A temperatura retal e as frequências cardíaca e respiratória foram aferidas antes e após a administração desses luteolíticos, considerando-se ainda a ocorrência de sudorese, diarreia, cólica e prostração. Monitorou-se o estro e o desenvolvimento folicular até a ovulação, quando realizou-se a inseminção artificial. A gestação foi diagnosticada com 300 e confirmada no 60o dia. Apenas as éguas tratadas com 2,5 e 5,0 mg de Dinoprost apresentaram alteração (P < 0.05) da frequência respiratória e os demais parâmetros não foram alterados (P > 0.05). A sudorese ocorreu em 5% e 10% das éguas tratadas, respectivamente, com 2.5 mg e 5.0 mg de Dinoprost e a diarréia em apenas 5% daquelas que receberam 5.0 mg desse luteolítico. As porcentagens de estro e prenhez das éguas tratadas com 125 ?g de Cloprostenol (45%/35%) e 2.5 mg de Dinoprost (50%/30%) foram menores (P < 0.05) do que os daquelas que receberam 250 ?g de Cloprostenol (85%/70%) e 5 mg de Dinoprost (90%/75%). O estro e a prenhez das éguas Controle foram menores (P < 0.05) do que nas tratadas. Conclui-se que apesar de não promoverem alterações significativas dos parâmetros clínicos, as doses reduzidas não apresentam as mesmas eficiências dos tratamentos com doses convencionais para induzir o estro.MEDICINA VETERINÁRIA2017-12-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/174610.26605/medvet-n2-1746Medicina Veterinária; v. 11 n. 2 (2017); 137-1442675-66171809-4678reponame:Medicina Veterinária (Recife. Online)instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)instacron:UFRPEporhttps://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/1746/1542https://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/1746/1543Copyright (c) 2017 Medicina Veterinária (UFRPE)info:eu-repo/semantics/openAccessFerreira-Silva, José CarlosNascimento, Pábola SantosAzevedo, Marlon VasconcelosRocha, Jorge MottaFerreira, Heder NunesMoura, Marcelo TigreBartolomeu, Claudio CoutinhoOliveira, Marcos Antonio Lemos2017-12-15T11:09:17Zoai:ojs.10.0.7.8:article/1746Revistahttps://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/PUBhttps://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/oairevmedvet@ufrpe.br1809-46782675-6617opendoar:2017-12-15T11:09:17Medicina Veterinária (Recife. Online) - Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)false |
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Avaliou-se a ação de doses reduzidas e convencionais de substâncias luteolíticas sobre parâmetros clínicos e reprodutivos de éguas. As femeas receberam intramuscularmente, 125 ?g (n = 20) e 250 ?g (n = 20) de Cloprostenol e 2.5 mg (n = 20) e 5.0 mg (n = 20) de Dinoprost. A temperatura retal e as frequências cardíaca e respiratória foram aferidas antes e após a administração desses luteolíticos, considerando-se ainda a ocorrência de sudorese, diarreia, cólica e prostração. Monitorou-se o estro e o desenvolvimento folicular até a ovulação, quando realizou-se a inseminção artificial. A gestação foi diagnosticada com 300 e confirmada no 60o dia. Apenas as éguas tratadas com 2,5 e 5,0 mg de Dinoprost apresentaram alteração (P < 0.05) da frequência respiratória e os demais parâmetros não foram alterados (P > 0.05). A sudorese ocorreu em 5% e 10% das éguas tratadas, respectivamente, com 2.5 mg e 5.0 mg de Dinoprost e a diarréia em apenas 5% daquelas que receberam 5.0 mg desse luteolítico. As porcentagens de estro e prenhez das éguas tratadas com 125 ?g de Cloprostenol (45%/35%) e 2.5 mg de Dinoprost (50%/30%) foram menores (P < 0.05) do que os daquelas que receberam 250 ?g de Cloprostenol (85%/70%) e 5 mg de Dinoprost (90%/75%). O estro e a prenhez das éguas Controle foram menores (P < 0.05) do que nas tratadas. Conclui-se que apesar de não promoverem alterações significativas dos parâmetros clínicos, as doses reduzidas não apresentam as mesmas eficiências dos tratamentos com doses convencionais para induzir o estro. |
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