Frequência de parasitos intestinais, em amostras de fezes de cães e gatos, recebidas no laboratório de doenças parasitarias da UFPel, entre os anos de 2015 e 2016.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Medicina Veterinária (Recife. Online) |
Texto Completo: | https://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/2607 |
Resumo: | Objetivou-se determinar a frequência de helmintos gastrintestinais de cães e gatos, em amostras fecais, recebidas e analisadas do laboratório de doenças parasitárias (Ladopar) da Faculdade de Veterinária, UFPel. No período de 2015 a 2016, foram examinadas, 737 amostras fecais, sendo 709 de cães e 28 de gatos. Os animais avaliados, pertenciam a ambos os sexos, idades variadas e diferentes raças. As fezes foram processadas pelo método de Willis & Mollay (1921). Dentre as amostras avaliadas, 470 (63,77%) apresentaram-se positivas para algum gênero de parasito. Do total das amostras positivas, 301 (64%) apresentaram infecção única, enquanto que 169 (36%) apresentaram coinfecção por parasitos gastrointestinais. O gênero, encontrado em maior frequência, em ambas espécies, foi o Ancylostoma spp. representando 52,04% das amostras dos cães e 17,86% dos gatos. A ocorrência de parasitos com potencial zoonótico e o estreito contato entre os animais e o homem mostra a necessidade de um controle efetivo e específico, visto que a redução da carga parasitária dos animais e consequentemente do ambiente, diminui a exposição dos humanos a importantes zoonoses. |
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