Longevidade de larvas infectantes de Haemonchus sp. em duas alturas de pasto de Brachiaria brizantha cv. Marandu

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Troncha, Paula Mara Ribeiro
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Santos, Manoel Eduardo Rozalino, Mota, Rosilene de Fátima Moreira, Resende, Ariel Mendes de, Rosalinski-Moraes, Fernanda
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Medicina Veterinária (Recife. Online)
Texto Completo: https://www.journals.ufrpe.br/index.php/medicinaveterinaria/article/view/3664
Resumo: O objetivo deste trabalho foi quantificar a recuperação de larvas infectantes de Haemonchus sp. em capim Marandu (Brachiaria brizantha), no período da seca (inverno) e das chuvas (verão) ao longo do tempo; bem como verificar se a altura do pasto influenciou neste tempo de sobrevivência. O experimento foi conduzido em Uberlândia, durante os meses de agosto a novembro de 2014 (seca) e janeiro a março de 2015 (chuvas). Foram considerados dois tratamentos (alturas de pasto 10 e 35cm), com coleta de amostras nos dias 0, 7, 14, 28, 42, 56 e 70 dias. Houve contaminação experimental de parcelas com fezes de caprinos com média de 1600 ovos de estrongilídeos por grama (OPG). Foi realizada amostragem por cortes dos estratos inferior e superior do capim. Houve maior número de larvas recuperadas no estrato inferior no inverno (p<0,05). Não houve diferença no número de larvas recuperadas dos diferentes estratos no verão, nem entre as diferentes alturas de pasto (p>0,05). Foram encontradas larvas até o 42o dia no período chuvoso e até o fim do trabalho durante a seca, com maior quantidade de larvas (p<0,05) no 7º e 14º dia pós-contaminação. Pode se inferir a necessidade de estudos para maior conhecimento da influência das variáveis microclimáticas do pasto nas larvas infectantes de nematódeos.
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