CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL PARA A REDUÇÃO DO MERCADO INFORMAL: uma análise sobre as causas da informalidade
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Administração de Roraima - RARR |
DOI: | 10.18227/2237-8057rarr.v9i1.5228 |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/adminrr/article/view/5228 |
Resumo: | A necessidade de melhoria de vida dos brasileiros tem aumentado o número de trabalhadores informais. Por isto, decidiu-se realizar esta pesquisa cujo objetivo é descobrir porque os vendedores de hortifrutigranjeiros permanecem na informalidade. É um estudo de caso descritivo de abordagem quantitativa realizado durante os meses março e abril de 2018. A amostra foi composta por 55 vendedores de hortifrutigranjeiros do Mercado Pirajá. Os resultados da pesquisa apontam que dos 55 vendedores entrevistados a maioria é mulher com idade superior a 25 anos e com baixo nível de escolaridade. Verificou-se ainda que a maior parte não possui funcionários, possui faturamento superior a R$ 2.500,00/mês e atua na informalidade há mais de 20 anos por gostarem da autonomia e por causa da dificuldade de inserção no mercado. Verificou-se que mais de 80% dos entrevistados continuam na informalidade por não conhecerem os procedimentos necessários para regularização. Este também foi o número de comerciantes que afirmaram não conhecer o Programa MEI e seus benefícios, enquanto 58%, após terem sido esclarecidos sobre as taxas e benefícios do Programa MEI, disseram que adeririam ao programa. Conclui-se que os comerciantes de hortifrutigranjeiros do Mercado Pirajá não estão na informalidade por opção, mas sim por não conhecerem o programa e benefícios. É necessário, portanto, que os órgãos responsáveis realizem ações no sentido de ajudar estes comerciantes na regularização das suas atividades, pois a diminuição da informalidade pode trazer benefícios para toda a sociedade. |
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CONTRIBUIÇÕES DO PROGRAMA MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL PARA A REDUÇÃO DO MERCADO INFORMAL: uma análise sobre as causas da informalidadeMercado informal. Setor de Hortifrutigranjeiros. Programa Microempreendedor Individual.A necessidade de melhoria de vida dos brasileiros tem aumentado o número de trabalhadores informais. Por isto, decidiu-se realizar esta pesquisa cujo objetivo é descobrir porque os vendedores de hortifrutigranjeiros permanecem na informalidade. É um estudo de caso descritivo de abordagem quantitativa realizado durante os meses março e abril de 2018. A amostra foi composta por 55 vendedores de hortifrutigranjeiros do Mercado Pirajá. Os resultados da pesquisa apontam que dos 55 vendedores entrevistados a maioria é mulher com idade superior a 25 anos e com baixo nível de escolaridade. Verificou-se ainda que a maior parte não possui funcionários, possui faturamento superior a R$ 2.500,00/mês e atua na informalidade há mais de 20 anos por gostarem da autonomia e por causa da dificuldade de inserção no mercado. Verificou-se que mais de 80% dos entrevistados continuam na informalidade por não conhecerem os procedimentos necessários para regularização. Este também foi o número de comerciantes que afirmaram não conhecer o Programa MEI e seus benefícios, enquanto 58%, após terem sido esclarecidos sobre as taxas e benefícios do Programa MEI, disseram que adeririam ao programa. Conclui-se que os comerciantes de hortifrutigranjeiros do Mercado Pirajá não estão na informalidade por opção, mas sim por não conhecerem o programa e benefícios. É necessário, portanto, que os órgãos responsáveis realizem ações no sentido de ajudar estes comerciantes na regularização das suas atividades, pois a diminuição da informalidade pode trazer benefícios para toda a sociedade.Universidade Federal de Roraima2020-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAdEapplication/pdfhttps://revista.ufrr.br/adminrr/article/view/522810.18227/2237-8057rarr.v9i1.5228Journal of Management of Roraima-RARR; Vol. 9 No. 1 (2019); 100-115Revista Administración de Roraima (RARR); Vol. 9 Núm. 1 (2019); 100-115Revista de Administração de Roraima - RARR; v. 9 n. 1 (2019); 100-1152237-8057reponame:Revista de Administração de Roraima - RARRinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/adminrr/article/view/5228/pdfCopyright (c) 2020 Revista de Administração de Roraima - RARRinfo:eu-repo/semantics/openAccessMELO, MICAELE RODRIGUES FEITOSATELES, ALINE BEZERRAANDRADE, JULIANA COELHOPRAZERES, KARINA SILVA2020-05-14T15:06:14Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/5228Revistahttps://revista.ufrr.br/index.php/adminrr/PUBhttps://revista.ufrr.br/adminrr/oairarr.ufrr@gmail.com||emersonclaytonarantes@gmail.com2237-80572237-8057opendoar:2020-05-14T15:06:14Revista de Administração de Roraima - RARR - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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