Esterco bovino, biofertilizante, inoculante e combinações no desempenho produtivo do feijão comum

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Jéssyca Dellinhares Lopes
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Moura, Mácio Farias de, Oliveira, João Paulo Ferreira de, Oliveira, Marcos de, Galindo, Cathylen Almeida Félix
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Agro@mbiente on-line
Texto Completo: https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2583
Resumo: Onde o cultivo do feijão é realizado por agricultores familiares sem grandes investimentos em insumos, a adubação orgânica pode vir a suplementar ou, até mesmo, substituir os adubos químicos, a longo prazo, na lavoura. Diante disso, objetivou-se avaliar o desempenho produtivo do feijão comum cultivado com esterco bovino, biofertilizante, inoculante, adubação mineral e diferentes combinações desses. O experimento foi realizado em condições de sequeiro, no município de São João-PE, no ano agrícola de 2013. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com três repetições, constituído por nove tratamentos ( T - testemunha; E - esterco; B - biofertilizante; I - inoculante; EI - esterco + inoculante; BI – biofertilizante + inoculante; EB - esterco + biofertilizante; EBI - esterco + biofertilizante + inoculante; AM - adubação mineral). O esterco bovino (40 t ha-1), quer isolado (E), quer associado ao biofertilizante e/ou inoculante (EI, EB, EBI), proporcionou aumento significativo no comprimento de vagem, no número de vagem por planta, bem como no rendimento da palha e na produtividade da cultura do feijão. Os métodos alternativos de adubação (E, EI, EB, EBI) podem substituir a fertilização mineral no cultivo de feijão, contudo, o inoculante e o biofertilizante não devem ser empregados de maneira isolada para produção do feijão comum de sequeiro.
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