Persistência de imazaquim e diclosulam em função da umidade do solo.
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agro@mbiente on-line |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/1311 |
Resumo: | Os herbicidas podem sofrer distintos processos de redistribuição e degradação que determinarão sua eficácia e residual no solo. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da umidade do solo na persistência dos herbicidas diclosulam e imazaquim, em um Latossolo Vermelho Distroférrico – textura argilosa. Os herbicidas imazaquim (0,15 kg ha-1) e diclosulam (0,035 kg ha-1) foram aplicados em pré-emergência, durante o período de verão, que apresentou temperatura média de 24 ºC. Os tratamentos foram constituídos por três níveis de umidade (100, 80 e 60% da capacidade de campo - CC), e pelos períodos de avaliação (0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA). Como bioindicadores de imazaquim e diclosulam utilizou-se o milho e o girassol, respectivamente. O diclosulam apresentou efeito por período maior de tempo com a umidade de 100% CC. O imazaquim também apresentou maior efeito tóxico na umidade de 100% CC, indicando maior disponibilidade destes herbicidas em solos com maior teor de umidade. No solo com 60% CC a porcentagem de intoxicação das espécies bioindicadoras foi menor para os dois herbicidas, provavelmente, esta condição favorece a sorção destes herbicidas. Independente da umidade do solo, a presença dos herbicidas foi detectada até 90 DAA. |
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Persistência de imazaquim e diclosulam em função da umidade do solo.Capacidade de campo. Efeito residual. CarryoverOs herbicidas podem sofrer distintos processos de redistribuição e degradação que determinarão sua eficácia e residual no solo. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da umidade do solo na persistência dos herbicidas diclosulam e imazaquim, em um Latossolo Vermelho Distroférrico – textura argilosa. Os herbicidas imazaquim (0,15 kg ha-1) e diclosulam (0,035 kg ha-1) foram aplicados em pré-emergência, durante o período de verão, que apresentou temperatura média de 24 ºC. Os tratamentos foram constituídos por três níveis de umidade (100, 80 e 60% da capacidade de campo - CC), e pelos períodos de avaliação (0, 15, 30, 45, 60, 75 e 90 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA). Como bioindicadores de imazaquim e diclosulam utilizou-se o milho e o girassol, respectivamente. O diclosulam apresentou efeito por período maior de tempo com a umidade de 100% CC. O imazaquim também apresentou maior efeito tóxico na umidade de 100% CC, indicando maior disponibilidade destes herbicidas em solos com maior teor de umidade. No solo com 60% CC a porcentagem de intoxicação das espécies bioindicadoras foi menor para os dois herbicidas, provavelmente, esta condição favorece a sorção destes herbicidas. Independente da umidade do solo, a presença dos herbicidas foi detectada até 90 DAA.UFRR2013-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionPesquisa Experimentalapplication/pdfhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/131110.18227/1982-8470ragro.v7i3.1311AGRO@MBIENTE ON-LINE JOURNALRAGR; Vol. 7 No. 3 (2013); 331-337REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; Vol. 7 Núm. 3 (2013); 331-337REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; v. 7 n. 3 (2013); 331-3371982-8470reponame:Agro@mbiente on-lineinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/1311/1189Monquero, Patrícia AndreaMunhoz, William SanchesHirata, Andreia Cristina da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-01-02T16:07:36Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/1311Revistahttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambientePUBhttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambiente/oai||scpuchoa@dsi.ufrr.br|| arcanjoalves@oi.com.br1982-84701982-8470opendoar:2014-01-02T16:07:36Agro@mbiente on-line - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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