Miniestaquia aplicada a espécies florestais.
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agro@mbiente on-line |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/363 |
Resumo: | A miniestaquia é uma técnica recente de propagação vegetativa cujo princípio é o aproveitamento do potencial juvenil dos propágulos para indução do enraizamento. Tendo em vista a necessidade de produção de mudas em larga escala para diversos fins, pode representar uma alternativa promissora para espécies lenhosas que manifestem dificuldade de enraizamento do material adulto ou cujas sementes representem fator limitante. Nesse sentido, este trabalho apresenta procedimentos e resultados de pesquisas desenvolvidas com gêneros amplamente utilizados na silvicultura clonal, como Eucalyptus e Pinus, além de outras espécies florestais com potencial para plantios comerciais e de recuperação de ecossistemas. Assim, buscou-se analisar as condições de implantação e manejo que contribuem para o desenvolvimento satisfatório das minicepas e miniestacas como incremento do processo. A introdução da miniestaquia apresenta vantagens relacionadas à redução da área de produção, diminuição do período de enraizamento e aclimatação, além da redução do uso de reguladores vegetais para indução do enraizamento. |
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Miniestaquia aplicada a espécies florestais.Brotações. Enraizamento. Juvenilidade. MiniestacaA miniestaquia é uma técnica recente de propagação vegetativa cujo princípio é o aproveitamento do potencial juvenil dos propágulos para indução do enraizamento. Tendo em vista a necessidade de produção de mudas em larga escala para diversos fins, pode representar uma alternativa promissora para espécies lenhosas que manifestem dificuldade de enraizamento do material adulto ou cujas sementes representem fator limitante. Nesse sentido, este trabalho apresenta procedimentos e resultados de pesquisas desenvolvidas com gêneros amplamente utilizados na silvicultura clonal, como Eucalyptus e Pinus, além de outras espécies florestais com potencial para plantios comerciais e de recuperação de ecossistemas. Assim, buscou-se analisar as condições de implantação e manejo que contribuem para o desenvolvimento satisfatório das minicepas e miniestacas como incremento do processo. A introdução da miniestaquia apresenta vantagens relacionadas à redução da área de produção, diminuição do período de enraizamento e aclimatação, além da redução do uso de reguladores vegetais para indução do enraizamento.UFRR2010-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionRevisão bibliográfica em Ciências agrárias e florestaisapplication/pdfhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/36310.18227/1982-8470ragro.v4i2.363AGRO@MBIENTE ON-LINE JOURNALRAGR; Vol. 4 No. 2 (2010); 102-109REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; Vol. 4 Núm. 2 (2010); 102-109REVISTA AGRO@MBIENTE ON-LINE; v. 4 n. 2 (2010); 102-1091982-8470reponame:Agro@mbiente on-lineinstname:Universidade Federal de Roraima (UFRR)instacron:UFRRporhttps://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/363/300Ferriani, Aurea PortesZuffellato-Ribas, Katia ChristinaWendling, Ivarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2011-01-05T14:12:46Zoai:oai.revista.ufrr.br:article/363Revistahttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambientePUBhttps://revista.ufrr.br/index.php/agroambiente/oai||scpuchoa@dsi.ufrr.br|| arcanjoalves@oi.com.br1982-84701982-8470opendoar:2011-01-05T14:12:46Agro@mbiente on-line - Universidade Federal de Roraima (UFRR)false |
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